Parque tecnológico: diferenças entre revisões
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Revisão das 14h58min de 10 de maio de 2016
Um parque tecnológico é uma concentração geográfica de empresas, instituições de ensino, incubadoras de negócios, centros de pesquisa e laboratórios que criam um ambiente favorável à inovação tecnológica.[1] À medida que passam a compartilhar do mesmo ambiente, empresas, universidades, centros de pesquisa e investidores, geram benefícios econômicos em comum e para a comunidade.
História
Mais da metade dos parques tecnológicos existentes no mundo foi criada na década de 1990 até a virada do século.
Somente recentemente as políticas que fortalecem e promovem a integração entre a ciência, os governos e a iniciativa privada foram realmente reestruturadas, fazendo com que parques tecnológicos passassem a ter grande importância no desenvolvimento dos países.
Definição
Um parque tecnológico compreende uma área física delimitada, convenientemente urbanizada, destinada às empresas intensivas em tecnologia que se estabelecem próximas às universidades com o objetivo de aproveitarem a capacidade científica e técnica dos pesquisadores e seus laboratórios.[2]
É uma organização administrada por profissionais especializados que têm por objetivo proporcionar para a sua comunidade a promoção da cultura da inovação e competitividade de suas empresas e instituições de pesquisa. Para alcançar estes objetivos um parque deve estimular e gerenciar o fluxo de conhecimento e tecnologia entre as universidades, centros de P&D, empresas e seus mercados, facilitando a criação e consolidação de EBT´S através da incubação e processo de "spin-off", além de prover outros valores agregados com espaço de qualidade e infra-estrutura.[3]
A definição é longa e também ampla o suficiente para contemplar parques tecnológicos, tecnópolis, que podem ser consideradas variações do conceito adotado. Há também a preocupação com a geração de sinergia entre os diversos atores, identificação das vocações locais e regionais buscando a viabilidade econômica e tecnológica.
A disponibilidade de um local físico não é suficiente para o sucesso do empreendimento. A identificação de pessoal capacitado, a existência de investimentos públicos e privados, a produtividade científica e tecnológica, estabelecimento de parcerias estratégicas regionais e nacionais são alguns dos fatores que devem ser observados, considerando o alto potencial de geração de empregos.
Parques tecnológicos no Brasil
- Parque Tecnológico de Botucatu
- Porto Digital - Recife
- Parque Tecnológico de São José dos Campos
- Parque Científico e Tecnológico da PUCRS
- Parque Tecnológico do Vale do Sinos
- Fundação Parque Tecnológico da Paraíba
- Parque Tecnológico de Belo Horizonte
- Centro Empresarial e Tecnológico (CET)
- Parque Tecnológico de Ribeirão Preto
- Parque Tecnológico da Bahia
- Parque Tecnológico de São Carlos
- Parque Tecnológico de Sorocaba
- Parque Tecnológico de Mato Grosso
- Sapiens Parque - Florianópolis
- Parque Científico e Tecnológico da UnB
- Parque Tecnológico de Viçosa - tecnoPARQ
Referências
- ↑ «Parques tecnológicos disputam título de 'Vale do Silício brasileiro'». economia.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2013. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2013
- ↑ Solleiro, 1993
- ↑ IASP- International Association of Science Parks [1]