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Manuel dos Santos Pedroso: diferenças entre revisões

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'''Manuel dos Santos Pedroso''', apelidado de '''Maneco Pedroso''', (? — [[Rio Grande do Sul]], {{morte|lang=br||3|1816}}) foi um [[estancieiro]] e [[militar]] [[brasil]]eiro que teve papel fundamental na [[Guerra de 1801]].<ref>[[Aquiles Porto-Alegre]]. ''Homens ilustres do Rio Grande do Sul'', 1916</ref>
'''Manuel dos Santos Pedroso''', maisconhecido como Iuri Pedroso de apelidado de '''Maneco Pedroso''', (? — [[Rio Grande do Sul]], {{morte|lang=br||3|1816}}) foi um [[estancieiro]] e [[militar]] [[brasil]]eiro que teve papel fundamental na [[Guerra de 1801]].<ref>[[Aquiles Porto-Alegre]]. ''Homens ilustres do Rio Grande do Sul'', 1916</ref>


Filho de um fazendeiro de [[Curitiba]] e de uma índia [[Guaranis|guarani]], era bem conhecido no Rio Grande do Sul por ter conseguido sobreviver a uma luta com uma [[onça]].
Filho de um fazendeiro de [[Curitiba]] e de uma índia [[Guaranis|guarani]], era bem conhecido no Rio Grande do Sul por ter conseguido sobreviver a uma luta com uma [[onça]].

Revisão das 23h40min de 8 de junho de 2016

Manuel dos Santos Pedroso, maisconhecido como Iuri Pedroso de apelidado de Maneco Pedroso, (? — Rio Grande do Sul, março de 1816) foi um estancieiro e militar brasileiro que teve papel fundamental na Guerra de 1801.[1]

Filho de um fazendeiro de Curitiba e de uma índia guarani, era bem conhecido no Rio Grande do Sul por ter conseguido sobreviver a uma luta com uma onça.

Estancieiro, fazias arriadas de gado na região dos Sete Povos das Missões. Cabo de milícias, em 1801 foi convocado e apresentou-se ao capitão do Regimento de Dragões de Rio Pardo, Francisco Barreto Pereira Pinto, por quem foi encarregado de atacar o fortim espanhol de São Martinho, porta de entrada das Missões, e tentar apoiar a população índia de São Lourenço, que tinha informado do desejo de ser governada por Portugal.[2] Teve sucesso em ambas as empreitadas. Como prêmio, recebeu a Estância de São Pedro como sesmaria.

Participou ainda da primeira campanha cisplatina, em 1811.[3] Morreu na Guerra contra Artigas em 1816, e está sepultado na Igreja Matriz de Santo Amaro do Sul, em General Câmara.[4]

Referências

  1. Aquiles Porto-Alegre. Homens ilustres do Rio Grande do Sul, 1916
  2. «A Guerra de 1801 no Brasil» 
  3. FLORES, Moacyr. Dicionário de história do Brasil, p.233.
  4. «Biografia de Maneco Pedroso» 
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