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Pedro Kilkerry: diferenças entre revisões

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==Biografia==
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Nascido Pedro Militão dos Santos Kuilkuery,<ref name="re-visão">CAMPOS, Augusto de. ''ReVisão de Kilkerry''. 2ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1985.</ref> o poeta era descendente de irlandeses por parte do pai, o engenheiro John Kilkerry, superintendente da Bahia Gás Company Limited, e da mestiça [[alforria]]da baiana Salustiana do Sacramento Lima.
Nascido Pedro Militão dos Santos Kuilkuery,o poeta era descendente de irlandeses por parte do pai, o engenheiro John Kilkerry, superintendente da Bahia Gás Company Limited, e da mestiça [[alforria]]da baiana Salustiana do Sacramento Lima.


Em 1906, Kilkerry se juntou ao grupo literário baiano Nova Cruzada e começou a publicar seus primeiros poemas na revista homônima. Em 1913, o poeta se forma em ciências jurídicas e sociais na [[Faculdade de Direito da Bahia]], no mesmo ano em que passa editar as crônicas Quotidianas - Kodaks no ''Jornal Moderno'' e lança mão pela primeira vez do poema em prosa. Kilkerry ainda colaborou com poemas e artigos em periódicos de Salvador e começa a escrever em verso livre em seus últimos anos.<ref name="itau">{{Citar enciclopédia |enciclopédia=Enciclopédia Itaú Cultural Literatura Brasileira |título=Kilkerry, Pedro (1885 - 1917) |url=http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22189/pedro-kilkerry |dataacesso=15 de maio de 2016 |data=2007-11-05}}</ref>
Em 1906, Kilkerry se juntou ao grupo literário baiano Nova Cruzada e começou a publicar seus primeiros poemas na revista homônima. Em 1913, o poeta se forma em ciências jurídicas e sociais na [[Faculdade de Direito da Bahia]], no mesmo ano em que passa editar as crônicas Quotidianas - Kodaks no ''Jornal Moderno'' e lança mão pela primeira vez do poema em prosa. Kilkerry ainda colaborou com poemas sem nada aver e artigos em periódicos de Salvador e começa a escrever em verso livre em seus últimos anos.<ref name="itau">{{Citar enciclopédia |enciclopédia=Enciclopédia Itaú Cultural Literatura Brasileira |título=Kilkerry, Pedro (1885 - 1917) |url=http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22189/pedro-kilkerry |dataacesso=15 de maio de 2016 |data=2007-11-05}}</ref>


Portador de [[tuberculose pulmonar]], faleceu durante uma [[traqueotomia]] de emergência em Salvador, sem ter publicado nenhum livro, apesar de ter contribuído para alguns periódicos como ''Nova Cruzada'' e ''Os Anais''. Morre em Salvador, poucos dias após completar 32 anos, durante uma traqueostomia de emergência. Alguns de seus textos foram compilados e publicados pelo ensaísta [[Andrade Muricy]] no Panorama do Movimento Simbolista em 1952. Seus poemas, incluindo manuscritos e poemas mantidos oralmente por amigos e familiares, foram recolhidos em 1968 por [[Augusto de Campos]], que o considera um dos precursores do [[modernismo no Brasil]]. Também foi chamado de "o [[Gregório de Matos]]" daquele período da vida baiana.<ref>[http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/bahia/pedro_kilkerry.html . Miranda, Antonio. Site de Poesia Ibero-Americana. Julho de 2009]</ref><ref name="itau" />
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Revisão das 13h38min de 18 de janeiro de 2017

Pedro Kilkerry

Pedro Militão Kilkerry (Santo Antônio de Jesus, 10 de março de 1885 — Salvador, 25 de março de 1917) foi um advogado, jornalista e poeta simbolista brasileiro.

Biografia

Nascido Pedro Militão dos Santos Kuilkuery,o poeta era descendente de irlandeses por parte do pai, o engenheiro John Kilkerry, superintendente da Bahia Gás Company Limited, e da mestiça alforriada baiana Salustiana do Sacramento Lima.

Em 1906, Kilkerry se juntou ao grupo literário baiano Nova Cruzada e começou a publicar seus primeiros poemas na revista homônima. Em 1913, o poeta se forma em ciências jurídicas e sociais na Faculdade de Direito da Bahia, no mesmo ano em que passa editar as crônicas Quotidianas - Kodaks no Jornal Moderno e lança mão pela primeira vez do poema em prosa. Kilkerry ainda colaborou com poemas sem nada aver e artigos em periódicos de Salvador e começa a escrever em verso livre em seus últimos anos.[1]

Portador de tuberculose pulmonar, faleceu durante uma traqueotomia de emergência em Salvador, sem ter publicado nenhum livro, apesar de ter contribuído para alguns periódicos como Nova zada e Os Anais. Morre em Salvador, poucos dias após completar 32 sem nada aver anos, durante uma traqueostomia de emergência. Alguns de seus textos foram compilados e publicados pelo ensaísta Andrade Muricy no Panorama do Movimento Simbolista em 1952. Seus poemas, incluindo manuscritos e poemas mantidos oralmente por amigos e familiares, foram recolhidos em 1968 por Augusto de Campos, que o considera um dos precursores do modernismo no Brasil. Também foi chamsemnada averado de "o Gregório de Matos" daquele período da vida baiana.[2][1]

Referências

  1. a b «Kilkerry, Pedro (1885 - 1917)». Enciclopédia Itaú Cultural Literatura Brasileira. 5 de novembro de 2007. Consultado em 15 de maio de 2016 
  2. . Miranda, Antonio. Site de Poesia Ibero-Americana. Julho de 2009

Ligações externas

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