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Passou a viver de um cargo de bibliotecário, que conseguiu graças à interferência da Marquesa de Barolo. Entretanto, jamais esqueceu de suas experiências como prisioneiro, as quais transmitiu em sua obra mais memorável, ''[[Le mie prigioni]]'', de [[1832]].
Passou a viver de um cargo de bibliotecário, que conseguiu graças à interferência da Marquesa de Barolo. Entretanto, jamais esqueceu de suas experiências como prisioneiro, as quais transmitiu em sua obra mais memorável, ''[[Le mie prigioni]]'', de [[1832]].


Silvio Pellico faleceu em [[Turim]], no dia [[31 de janeiro]] de [[1854]].
Silvio Pellico faleceu em [[Turim]], no dia [[31 de janeiro]] de [[1854]].


==Obra==

Sobre a ''Obra'' de Pellico e o seu poder educativo no Portugal do Século XIX, escrive Giuseppe Carlo Rossi: " ''La prima traduzione portoghese di Le Mie Prigioni, pubblicata nel 1841 a Coimbra, del letterato Francisco Antonio de Melo, divenne così popolare (contribuendo pertanto a rendere popolare la figura del Pellico) da essere inclusa nel programma ufficiale di lettura della scuola elementare portoghese. E il motivo di un Pellico simbolo e modello insieme delle più alte figure dell'Ottocento - di tanto apostoli della Provvidenza di quanto vituperati e perseguitati- resta al centro della persistente simpatia portoghese per Le Mie Prigioni, ritradotte da F. A. Cunha Queiroz nel 1887, mentre ''' alla gioventù portoghese ' ''era stata offerta già dal 1843 la prima traduzione, di Francisco Candido de Mendonça e Mello, del trattato Dei Doveri Degli Uomini, ritradotto più tardi da un non identificato C. N. Come benefattore dell'umanità, oltre che come educatore della gioventù, il Pellico appare più volte presentato, per un lungo periodo, in prosa e poesia; e il suo nome è accostato a quelli del Manzoni, del Berchet, del Romagnosi; è infine applaudito anche come autore drammatico, con cronache che riferiscono notizie dello straordinario entusiasmo delle platee portoghesi per lui, quando le sue tragedie sono date (1869) dal grande attore Ernesto Rossi" (G.C. Rossi - La Letteratura Italiana e le Letterature di Lingua Portoghese).''


Obra
*''Francesca de Rimini'' ([[1814]])
*''Francesca de Rimini'' ([[1814]])
*''Le mie prigioni'' ([[1832]])
*''Le mie prigioni'' ([[1832]])

Revisão das 13h40min de 24 de agosto de 2022

Silvio Pellico
Silvio Pellico
Prisão de Silvio Pellico e Piero Maroncelli (óleo de Carlo Felice Biscarra).
Nascimento 1789
Saluzzo, Itália
Morte 31 de janeiro de 1854
Turim, Itália
Nacionalidade Itália italiano
Ocupação dramaturgo

Silvio Pellico (Saluzzo, 1789Turim, 31 de janeiro de 1854) foi um escritor e dramaturgo italiano.

Biografia

Depois de estudar em Pinerolo e Torino, dirigiu-se a Lyon, na França, para fazer tratativas comerciais.

No seu retorno a Itália em 1809, estabeleceu-se em Milão. Depois de travar relações com o poeta Vincezo Monti e com o escritor Niccolò Foscolo, mais conhecido como Ugo Foscolo, a partir de 1812 começou a escrever, especialmente para o teatro. Suas peças tinham por base estilística a tragédia clássica, mas muito identificadas com um conteúdo romântico.

Seu profundo sentimento liberal e republicano levou-o à prisão em 1820, sob a acusação de pertencer à Carbonária. Julgado, foi sentenciado à morte, mas sua pena foi comutada para 15 anos de prisão em regime forçado, a serem cumpridos na Fortaleza de Špilberk, na Morávia. Recebendo o perdão do Imperador, foi libertado em 1830 e dirigiu-se para Turim, onde permaneceu durante algum tempo no Palazzo Barolo como hóspede do casal Barolo, retirando-se completamente das atividades políticas, e mesmo dos círculos literários.

Passou a viver de um cargo de bibliotecário, que conseguiu graças à interferência da Marquesa de Barolo. Entretanto, jamais esqueceu de suas experiências como prisioneiro, as quais transmitiu em sua obra mais memorável, Le mie prigioni, de 1832.

Silvio Pellico faleceu em Turim, no dia 31 de janeiro de 1854.

Obra

  • Francesca de Rimini (1814)
  • Le mie prigioni (1832)

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