Ramo de Saxe-Coburgo e Bragança: diferenças entre revisões

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Revisão das 21h28min de 30 de março de 2009

Brasão da dinastia Saxe-Coburgo-Bragança.

O ramo de Saxe-Coburgo e Bragança constitui um dos ramos dinastas da Casa Imperial do Brasil.

História

Teve origem com o casamento da princesa Leopoldina do Brasil, filha do imperador D. Pedro II do Brasil, com o duque de Saxe, celebrado em 15 de dezembro de 1864. Desta união foram gerados quatro filhos; entretanto, somente os dois mais velhos, Pedro Augusto e Augusto Leopoldo, permaneceram com a nacionalidade brasileira. Pedro Augusto não teve descendência e passou a chefia do ramo aos descendentes de seu irmão, que já era falecido quando Pedro Augusto morreu.

Augusto Leopoldo, exilado em Viena, casou-se em 1894 com Carolina, arquiduquesa da Áustria e neta do grão-duque Leopoldo II de Toscana. Dessa união, nasceram oito filhos, dos quais a princesa Teresa Cristina (nascida em 1902) foi a única que permaneceu com a nacionalidade brasileira, bem como seus filhos, continuando assim membros dinastas da Casa Imperial.

Teresa Cristina casou-se em Salzburgo com o barão Lamoral de Taxis Bordogna Valnigra (radicado na Itália), chefe da família principesca de Thurn und Taxis. O barão permitiu que seus filhos fossem registrados como brasileiros, para que pudessem permanecer na linha sucessória dos Bragança brasileiros. Esse casal deixou como herdeiro de seus nomes e tradições Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança.

Há que se salientar que entre os membros deste ramo não se manteve a dignidade de Dom, posto que, pelas regras nobiliárquicas luso-brasileiras, tal título não é transmitido pela via materna, no caso D. Leopoldina Teresa.

Chefes do ramo de Saxe-Coburgo e Bragança
  1. D. Leopoldina Teresa (18641871)
  2. Pedro Augusto (18711934)
  3. Teresa Cristina (19341990)
  4. Carlos Tasso (1990–)

Lista de membros


Ver também

Predefinição:FamImpBrasileira