Carro sobre lagarta anfíbio: diferenças entre revisões
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[[Imagem:USS Fort McHenry;10124305.jpg|thumb|300px|right|AAV7 na doca alagável do USS Fort Henry]] |
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⚫ | O '''Carro sobre Lagarta Anfíbio (CLAnf)''' ou '''AAV7A1''' é um [[veículo blindado de transporte de pessoal]] desenvolvido pela [[BAE Systems]] nos [[Estados Unidos da América]]. É empregado, entre outros, pelo [[United States Marine Corps]] (USMC) e pelo [[Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil]] em desembarques anfíbios, dando proteção e mobilidade aos Fuzileiros Navais. Foi inicialmente chamado de LVTP7 e surgiu como substituto do então obsoleto LVTP5. |
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No entanto, cedo se verificou que o veículo, sendo embora eficiente no que diz respeito a proteção durante o desembarque, era muito pouco protegido e blindado, para permitir a sua utilização segura, no decurso de uma operação em que fosse necessário prosseguir para o interior. O principal problema é a vulnerabilidade do veículo a equipamentos como os [[Lança-granadas-foguete|Lança Granada-Foguete]] do tipo RPG-7 e outros. Para reduzir os problema, a blindagem foi redesenhada dando origem ao AAV7-A1, diversas unidades antigas foram atuaizadas para o novo padrão. |
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[[Categoria:Veículos blindados de transporte de pessoal]] |
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Revisão das 18h25min de 21 de julho de 2009
O Carro sobre Lagarta Anfíbio (CLAnf) ou AAV7A1 é um veículo blindado de transporte de pessoal desenvolvido pela BAE Systems nos Estados Unidos da América. É empregado, entre outros, pelo United States Marine Corps (USMC) e pelo Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil em desembarques anfíbios, dando proteção e mobilidade aos Fuzileiros Navais. Foi inicialmente chamado de LVTP7 e surgiu como substituto do então obsoleto LVTP5.
O AAV7A1 guarda grande similaridade com o veículo de combate de infantaria Bradley. Pode ser imaginado como uma versão do Bradley, porém anfíbio, feito e pensado para ser desembarcado a alguma distância da costa e dar proteção aos fuzileiros navais e tropas a atacar uma praia.
No entanto, cedo se verificou que o veículo, sendo embora eficiente no que diz respeito a proteção durante o desembarque, era muito pouco protegido e blindado, para permitir a sua utilização segura, no decurso de uma operação em que fosse necessário prosseguir para o interior. O principal problema é a vulnerabilidade do veículo a equipamentos como os Lança Granada-Foguete do tipo RPG-7 e outros. Para reduzir os problema, a blindagem foi redesenhada dando origem ao AAV7-A1, diversas unidades antigas foram atuaizadas para o novo padrão.
Operadores
- Estados Unidos - 1311
- Argentina - 21 LVTP7s, cerca de 10 atualizados localmente.
- Brasil - 556 AAV-7A1 ,9 LVTP-7A1, 2 LVTC-7A1 e 1 LVTR-7A1
- Predefinição:KMN - 63 AAVT-7s, (12 AAVTC-7 +1AAVTR-7 +9AAVTP-7).
- Itália - 35 LVPT7s, 25 atualizados para o padrão AAV-7A1 standard.
- Coreia do Sul - 162
- Taiwan - 54
- Espanha - 16
- Tailândia - 24
- Venezuela - 11 AAVT-7s, (1 AAVTC-7 +1AAVTR-7 +9AAVTP-7).