Fanerógama: diferenças entre revisões

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No actual contexto [[Taxonomia|taxionómico]], em que as diferenciações de natureza morfológica estão a ser suplantadas por análises de natureza genética e molecular, o uso de designações como ''fanerógama'' ou ''fanerogâmica'' é obsoleto e fortemente desencorajado.
No actual contexto [[Taxonomia|taxionómico]], em que as diferenciações de natureza morfológica estão a ser suplantadas por análises de natureza genética e molecular, o uso de designações como ''fanerógama'' ou ''fanerogâmica'' é obsoleto e fortemente desencorajado.


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*[[Criptógamas]]
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[[Categoria:Taxonomia vegetal]]
[[Categoria:Taxonomia vegetal]]



Olha pra todos... só queria deixar um recado porque esta certo?
Mais vamos ter agilidade na hora de escrever porque pode ter palavras erradas...
pode ir escrevendo e deixando seu recado porque logo logo eu vou ver e te responder
MUITO OBRIGADO...
ASs:???????????

Revisão das 22h40min de 27 de outubro de 2010

Fanerógama ou fanerogâmica (do grego phanerós, aparente; gamos, gâmeta, através da forma latinizada Phanerogamae) foi o nome dado ao filo do Reino Plantae (plantas) de seres vivos que apresentam estruturas denominadas de flores, órgãos reprodutores facilmente observáveis. As plantas pertencentes a este taxon eram por vezes referidas como vegetais superiores e, para além de flores diferenciadas, apresentam vasos condutores de seiva e verdadeiros caules, folhas e raízes. Por na realidade ser um agrupamento parafilético, a utilização desta estrutura taxionómica foi abandonada pela Sistemática moderna, sendo hoje preferida a utilização do taxon Spermatophyta, tendo a designação espermatófitas substituído a designação fanerogâmicas no uso científico, embora esta última, apesar de obsoleta, ainda se encontre frequentemente na literatura.

História

Deve-se a Lineu a divisão das plantas em dois grupos primários: as fanerogâmicas, com órgãos sexuais visíveis, e as criptogâmicas, sem órgãos sexuais facilmente discerníveis.

Por sua vez, o filo Phanerogamae foi dividido em duas classes: as gimnospermas e as angiospermas. No grupo das gimnospermas (gymnos, nu; spermae, semente) eram incluídas as espécies cujas sementes consideradas "nuas"; na classe das angiospermas (angios, envoltório; spermae, semente) eram incluídas as plantas cujas sementes se alojam no interior de frutos, isto é de estruturas resultantes do desenvolvimento do ovário da flor.

O taxon eram baseado essencialmente em diferenciações morfológicas, considerando-se como fanerógamas as plantas que produzem flores e sementes (as espermáfitas), e como criptógamas as restantes plantas. Tal divisão meramente morfo-funcional veio a revelar-se como parafilética, já que se forem considerados filos extintos, os dois taxa partilham uma ancestralidade comum. Em resultado, a utilização da designação fanerógama passou a ser desencorajada, sendo hoje preferível utilizar a designação espermatófita, com raiz na produção de semente e não na existência ou não de flores diferenciadas.

No actual contexto taxionómico, em que as diferenciações de natureza morfológica estão a ser suplantadas por análises de natureza genética e molecular, o uso de designações como fanerógama ou fanerogâmica é obsoleto e fortemente desencorajado.

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