59 779
edições
(Referenciando com Eusébio. Tem mais dos outros autores e ainda {{falta-árvore-genealógica}}) |
m (Referenciando e mexendo um pouco com base em Bar Hebraeus. {{falta-árvore-genealógica}} (só assim para enteder estas famílias)) |
||
== Reinado ==
Em [[196 a.C.]] a Trácia fora adicionada ao [[Império Selêucida]], a qual Seleuco é nomeado governador. No ano de [[190 a.C.]] ele cerca a cidade de [[Pérgamo]], aliada de Roma e toma parte na [[Batalha de Magnésia]], na qual os romanos saíram vitoriosos. Em 189 a.C. torna-se co-governador de seu pai.
Com a morte do rei Antíoco em 3 de julho de 187 a.C.,{{carece de fontes}} lutando contra os persas em ''Ilam'', Seleuco torna-se rei <ref name="bar.hebraeus.cronografia.7">[[Bar Hebraeus]], ''Cronografia'', Livro VII, ''O primeiro reino dos gregos'', ''Aqui começa a sétima série, que passa dos reis dos persas até os gregos pagãos''</ref> e tenta restaurar o Império por meios diplomáticos. Casou sua filha [[Laodice V]] com o rei macedônio [[Perseu da Macedónia|Perseu]], o que foi considerado pelo rei [[Eumenes II Sóter]] de Pérgamo como um ato anti-romano. No mesmo ano ele envia seu filho [[Demétrio (filho de Seleuco IV Filopáter)|Demétrio]] como refém a Roma; em contrapartida, seu irmão, [[Antíoco IV|Antíoco]] volta de lá.
Em 175 a.C. ele se vê compelido por necessidades financeiras, criadas em grande parte pela pesada indenização de guerra exigida por Roma, a prosseguir com uma política ambiciosa. Por instigação de Apolônio, dá ordem ao seu comandante Heliodoro para obter dinheiro no Templo de Jerusalém, mas ele encontra oposição do sumo sacerdote [[Onias]] e retorna. Em 3 de setembro desse ano o rei Seleuco é assassinado por Heliodoro.
== Ver também ==
|
edições