Copra: diferenças entre revisões
m r2.7.1) (Robô: A adicionar: be:Копра |
m r2.7.2) (Robô: A adicionar: az:Kopra |
||
Linha 9: | Linha 9: | ||
[[Categoria:Óleos vegetais]] |
[[Categoria:Óleos vegetais]] |
||
[[az:Kopra]] |
|||
[[be:Копра]] |
[[be:Копра]] |
||
[[bg:Копра]] |
[[bg:Копра]] |
Revisão das 21h15min de 21 de junho de 2012
A copra é a polpa seca do coco. O nome deriva da palavra em malayalam, koppara que significa coco seco. A palavra copra não é o nome científico do coco (Cocos nucifera Linnaeus, Arecaceae).
O óleo de coco extrai-se ralando a copra e fervendo-a depois em água. A copra foi desenvolvida como um produto comercial por mercadores dos mares do sul e da Ásia durante a década de 1860.
A elaboração da copra, ou seja, retirar a casca, desfazer a polpa e secá-la, realiza-se normalmente onde crescem os coqueiros. Na actualidade existem grandes plantações onde se integram todas as operações, mas antigamente a copra era recolhida por comerciantes que iam de ilha em ilha recolhendo-a pelo Oceano Pacífico. Na actualidade o óleo de coco obtém-se em fábricas especializadas que extraem o óleo em "expellers" ou por meio de solventes, sendo que por meio de "expellers" se obtém cerca de 60% de óleo de coco e o resíduo chamado pasta de coco, um alimento muito nutritivo para o gado bovino, principalmente leiteiro. O óleo de coco processa-se para lhe retirar a acidez e a cor e é usado principalmente para a fabricação de sabão. Usa-se ainda como manteiga para padarias, chocolate, recheios de bolacha e inclusive em leite em pó e queijos, entre muitos outros alimentos.