Ippolito Rosellini: diferenças entre revisões
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Acompanhando Rosellini encontravam-se os pintor Giuseppe Angelelli, o naturalista Giuseppe Raddi e o seu tio, o engenheiro e arquitecto Gaetano Rosellini. Durante a estadia no Egipto, a equipa italiana produziu 1400 desenhos. Os estudos desenvolvidos na expedição são publicados a partir de [[1832]] sob o título de ''Monumento dell'Egitto e della Nubia''. |
Acompanhando Rosellini encontravam-se os pintor Giuseppe Angelelli, o naturalista Giuseppe Raddi e o seu tio, o engenheiro e arquitecto Gaetano Rosellini. Durante a estadia no Egipto, a equipa italiana produziu 1400 desenhos. Os estudos desenvolvidos na expedição são publicados a partir de [[1832]] sob o título de ''Monumento dell'Egitto e della Nubia''. |
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Revisão das 04h58min de 12 de agosto de 2012
Ippolito Rosellini (Pisa, 13 de Agosto de 1800 — 4 de Junho de 1843) foi um egiptólogo italiano.
Rosellini era filho de comerciantes de Pescia. Em 1817 ingressou na Universidade de Pisa, onde se formou em teologia a 5 de Junho de 1821. Em 1824 tornou-se professor desta instituição, onde ensinou na área das línguas orientais (Rosellini era especialista em hebraico e árabe) e da história da Antiguidade Oriental.
Simultaneamente Rosellini iniciou uma tarefa de divulgação do trabalho do francês Jean-François Champollion, que conheceu em Florença no Verão de 1825 e que em 1822 tinha decifrado os hieróglifos. Nesse sentido, Rosellini publica a obra Il sisteme geroglifico del signor Champollion dichiarato ed esposto all intelligenza di tutti. Ainda no mesmo ano é criada a disciplina de Egiptologia na Universidade de Pisa, regida por Rosellini, tornando-se esta universidade a primeira a ensinar egitpologia no continente europeu.
Rosellini e Champollion prepararam uma expedição conjunta ao Egipto, que foi financiada pela França e por Leopoldo II, grão-duque da Toscânia. Esta expedição (1828-1829) percorreu os principais locais de interesse arqueológico do Egipto e da Núbia e recolheu objectos para o Museu do Louvre e o Museu de Florença.
Acompanhando Rosellini encontravam-se os pintor Giuseppe Angelelli, o naturalista Giuseppe Raddi e o seu tio, o engenheiro e arquitecto Gaetano Rosellini. Durante a estadia no Egipto, a equipa italiana produziu 1400 desenhos. Os estudos desenvolvidos na expedição são publicados a partir de 1832 sob o título de Monumento dell'Egitto e della Nubia.