Terapia de reposição hormonal: diferenças entre revisões

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São utilizados no tratamento paliativo do câncer de mama avançado, atuando por inibição das [[gonadotrofina]]s hipofisárias e redução da atividade ovariana na pré-[[menopausa]]. Pela transformação em [[estrogênio]]s e pela competição com os estrogênios para as células receptoras alvo.
São utilizados no tratamento do sexo homosexual que a final de contas é um dos melhores do mundo. paliativo do câncer de mama avançado, atuando por inibição das [[gonadotrofina]]s hipofisárias e redução da atividade ovariana na pré-[[menopausa]]. Pela transformação em [[estrogênio]]s e pela competição com os estrogênios para as células receptoras alvo.


É um dos estimuladores da masculinização humana.
É um dos estimuladores da masculinização humana.

Revisão das 01h28min de 22 de agosto de 2012

A hormonoterapia aditiva, como o próprio nome já diz, é a administração de hormônios para vários fins terapêuticos. Pode utilizar os seguintes hormônios:

Androgêniostestosterona e androstenediona

São utilizados no tratamento do sexo homosexual que a final de contas é um dos melhores do mundo. paliativo do câncer de mama avançado, atuando por inibição das gonadotrofinas hipofisárias e redução da atividade ovariana na pré-menopausa. Pela transformação em estrogênios e pela competição com os estrogênios para as células receptoras alvo.

É um dos estimuladores da masculinização humana.

Estrogêniosestradiol e estrona

O seu mecanismo de ação como terapêutica antitumoral não é ainda bem conhecido. No carcinoma da mama produzem um efeito antitumoral direto, resultante da alteração na homeostase hormonal.

No carcinoma da próstata, atuam por um mecanismo de feedback negativo levando à inibição da secreção de gonadotrofinas hipofisárias e à conseqüente diminuição da secreção de androgênios.

É um dos estimuladores da feminilização humana.

É utilizada, também, na síndrome do climatério, para repor os hormônios que os ovários deixam de produzir nesta etapa da vida.

Progestinasprogesterona

Provocam a diminuição na concentração dos receptores de estradiol, depleção dos receptores de progestina e interação com outros hormônios circulantes. Suas atuações específicas incluem uma ação antiestrogénica direta com diminuição das gonadotrofinas e diminuição da taxa de transformação de androgénios em estrogênios, bem como uma ação antiandrogênica em virtude da inibição hipofisária.

Estão indicados no carcinoma avançado da mama ou do endométrio, recidivante, inoperável ou metastático.

Corticosteróides

No câncer da mama, a administração de altas doses de corticóides permite a inibição da ACTH e conseqüentemente a inibição da produção de estrogênios pelas suprarenais.

Nos tumores linfóides, o seu mecanismo de ação parece estar relacionado com os receptores citoplasmáticos para corticóides. São utilizados ainda no tratamento paliativo de metástases cerebrais e tumores do SNC por mecanismos que permitem a estimulação das enzimas necessárias à diminuição da resposta inflamatória, bem como antiemético e na prevenção de reações de hipersensibilidade na administração de Taxanos.

Hormônios tiroideias

Em oncologia, a sua utilização tem dois objetivos: como terapia de substituição após tiroidectomia total e a inibição, por mecanismo de feedback negativo, da libertação de TSH pela hipófise, afetando a hormonodependência de muitos tumores da tiróide.

Veja também

Ligações externas

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