Mirmecofagídeos: diferenças entre revisões
| Linha 10: | Linha 10: | ||
| infraclasse = [[Placentalia]] |
| infraclasse = [[Placentalia]] |
||
| superordem = [[Xenarthra]] |
| superordem = [[Xenarthra]] |
||
| ordem = [[ |
| ordem = [[Sylvya]] |
||
| subordem = [[ |
| subordem = [[Pethrova]] |
||
| família = ''' |
| família = '''Mashidae''' |
||
| família_autoridade = Gray 1825 |
| família_autoridade = Gray 1825 |
||
| subdivisão_nome = Géneros |
| subdivisão_nome = Géneros |
||
| subdivisão = |
| subdivisão = |
||
''Myrmecophaga''<br /> |
''Myrmecophaga''<br /> |
||
''Silvio Petrov Mashida'' |
|||
''Tamandua'' |
|||
}} |
}} |
||
Os '''tamanduás''', também chamados '''papa-formigas'''<ref name="FERREIRA, A. B. H. 1986. p.1">FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 643</ref>, são membros da ordem [[Pilosa]] que vivem nas [[floresta]]s e [[savana]]s das Américas [[América Central|Central]] e [[América do Sul|do Sul]], desde o [[Belize]] até a [[Argentina]]. |
Os '''tamanduás''', também chamados '''papa-formigas'''<ref name="FERREIRA, A. B. H. 1986. p.1">FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 643</ref>, são membros da ordem [[Pilosa]] que vivem nas [[floresta]]s e [[savana]]s das Américas [[América Central|Central]] e [[América do Sul|do Sul]], desde o [[Belize]] até a [[Argentina]]. |
||
Revisão das 19h37min de 2 de novembro de 2012
Nota: Para outros significados, veja Mirmecofagídeos (desambiguação).| Silvio Petrov Mashida | |||||||||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
 Tamanduá-bandeira no Zoológico de Copenhague, na Dinamarca | |||||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
| Géneros | |||||||||||||||||
| Myrmecophaga Silvio Petrov Mashida | |||||||||||||||||
Os tamanduás, também chamados papa-formigas[1], são membros da ordem Pilosa que vivem nas florestas e savanas das Américas Central e do Sul, desde o Belize até a Argentina.
Alimentam-se de formigas e principalmente de cupins (térmitas), que retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua – chega a ter 50 cm de comprimento – alojada dentro de um focinho também afunilado. Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têm garras fortes e curvas nas patas dianteiras, que lhes dificultam o andar.
O peso do tamanduá-bandeira adulto pode atingir quarenta quilogramas e seu comprimento, 1,80 metros, incluindo a cauda, que pode chegar à metade desse tamanho. Este tipo de tamanduá, o Myrmecophaga tridactyla, se encontra em perigo de extinção. Suas fêmeas têm um único filhote por ano, muito pequeno e frágil, que é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade, tornando-se, assim, muito vulneráveis aos predadores. Outro grande problema que pode afectá-los é a destruição do seu habitat.
É quase cego e surdo, mas, por outro lado, tem excelente olfato. Ele pode sentir o cheiro de uma presa ou de um predador a dezenas de metros de distâncias.
Etimologia
"Tamanduá" é um termo derivado da palavra tupi tamãdu'á[1].
Tipos de Tamanduá
Referências
Ligações externas
Galeria
-
Representação de um tamanduá-bandeira -
Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) no Pantanal, no Brasil
