Bruços (natação): diferenças entre revisões

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Revisão das 02h46min de 27 de março de 2013

O nado bruços (peito).

Bruços ou de peito é o mais antigo dos estilos de natação. Já no século XVI, havia uma maneira de nadar com os movimentos dos braços parecidos com o estilo atual. Naquele período, no entanto, os pés ainda eram batidos alternadamente (semelhante a um pontapé). Desse método é que originou o nado de peito. Em 1798, o nado de peito já era o estilo mais praticado em toda a Europa.

A Saída

A saída do nado de peito é feita do bloco de partida. Em comparação com os nados crawl e borboleta, o mergulho da saída do nado peito é um pouco mais profundo, para que o nadador aplique a braçada e a pernada ainda durante o mergulho, o que é chamado de filipina e garante melhor desenvoltura do nado. O nadador deve observar com atenção o posicionamento dos joelhos. Eles não podem estar muito a frente na preparação da pernada. Isso gera uma falha: o quadril sobe, o que produz atrito e enfraquece a potência da pernada.

O Estilo

Para os iniciantes, recomenda-se, em primeiro lugar, o aprendizado correto da batida de pernas. Esse movimento é de grande importância para a sustentação, o equilíbrio e a impulsão do nadador. Inicialmente, as pernas devem ser estendidas fortemente para trás. No momento em que as pernas são esticadas, o corpo tende a ficar na horizontal.

Braçada

No início da primeira braçada após a saída e a cada volta, o nadador deve estar sobre o peito. Ocasionalmente, o nadador pode ter um braço ligeiramente mais alto que o outro, mas se os movimentos dos braços são simultâneos e no mesmo plano horizontal, o estilo está correto. A chave para observar os braços é estar certo que se movimentam simultaneamente. A maioria das infrações ocorre com nadadores jovens, que ainda não tem uma boa coordenação.

As mãos devem ser lançadas juntas para a frente a partir do peito, abaixo ou sobre a água. Os cotovelos devem estar abaixo de água exceto para a última braçada antes da volta, durante a volta e na braçada final da chegada. As mãos devem ser trazidas para trás na superfície ou abaixo da superfície da água. As mãos não podem ser trazidas para trás além da linha dos quadris, exceto durante a primeira braçada após a saída e em cada volta.

Durante cada ciclo completo de uma braçada e uma pernada, nesta ordem, parte da cabeça do nadador deve quebrar a superfície da água, exceto após a saída e após cada virada, quando o nadador poderá dar uma braçada completa até as pernas e uma pernada enquanto completamente submerso. A cabeça tem que quebrar a superfície da água antes que as mãos virem para dentro na parte mais larga da segunda braçada.

Pernada

Todos os movimentos das pernas devem ser simultâneos e no mesmo plano horizontal, sem movimentos alternados. Os pés devem estar virados para fora durante a parte propulsiva da pernada. Não são permitidos movimentos em forma de tesoura, pernada vertical alternada ou de golfinho. É permitido quebrar a superfície da água com os pés, exceto seguido de uma pernada de golfinho.


A Virada

Para virar, o nadador precisa tocar a borda com as duas mãos, ao mesmo tempo e na mesma altura. Depois disso, o braço do lado para o qual o corpo vai virar é lançado de volta à piscina acima da cabeça. A outra mão empurra a borda para jogar a cabeça em sentido contrário. Ao mesmo tempo, os joelhos são direcionados para a borda até que os pés consigam tocá-la. Nesse momento, as mãos já devem estar juntas a frente, preparando-se para a retomada dos movimentos.

A Respiração

No momento em que o nadador estende as pernas, o corpo sobe, o que possibilita a elevação dos quadris. Com isso, automaticamente, o nadador retira a cabeça da água para respirar, do meio para o final da braçada. No início da propulsão, quando os braços ficam estendidos, o rosto do nadador está submerso, tendo a linha da água na altura da testa. Durante os movimentos dos braços, o nadador, lentamente, começa a expirar pela boca. IMPORTANTE: A respiração muito adiantada diminui o ritmo do estilo. O peito é o nado mais difícil por causa de tantas respirações.

Ver também