Caça furtiva: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
m Página marcada como esboço, usando FastButtons
Linha 13: Linha 13:


{{referências}}
{{referências}}


{{Esboço-ecologia}}


[[Categoria:Caça]]
[[Categoria:Caça]]

Revisão das 17h07min de 8 de setembro de 2015

Memorial de rinocerontes mortos por caçadores furtivos na África do Sul.

Caça furtiva ou caça predatória é tradicionalmente definida como caça ilegal, morte, ou captura de animais silvestres, associada com direito de propriedade.[1][2][3][4]

Até o século XX, muitos camponeses caçavam furtivamente como forma de subsistência, a fim de suplementar dietas pobres.[5] Deve-se salientar que roubar animais domésticos é classificado como roubo e não como caça furtiva.[6]

Desde os anos 80, o termo "caça furtiva"tem sido utilizado como referência à coleta ilegal de plantas silvestres também.[7][8][9]

Em 1998 cientistas da University of Massachusetts Amherst proporam o conceito de "caça furtiva" como crime ambiental, definindo como ilegal atividades que se contrapões a um uso racional de recursos naturais renováveis, incluindo a coleta de animais selvagens com a intenção de possuir, transportar, consumir ou vender e usar partes de seu corpo. Eles consideraram a caça furtiva como uma das maiores ameaças à sobrevivência de plantas e animais.[8] Biólogos conservacionistas consideram a caça furtiva como tendo um efeito devastador na biodiversidade, dentro e fora de unidades de conservação, dado que a queda das populações localmente podem influenciar a funcionalidade de todo o ecossistema.[10]

Ver também

Referências

  1. Webster, N. (1968). Websters New 20th Century dictionary of the English Language 2nd ed. Cleveland: World Publishing Company. p. 1368 
  2. Random House (2001). Random House Webster's unabridged dictionary 2nd, unabridged ed. New York: Random House. p. 1368. ISBN 0375425993 
  3. World Book Inc. (2005). World book encyclopedia. 15, P. Springfield: Merriam-Webster, Inc. p. 5871  Verifique data em: |acessodata= (ajuda);
  4. McKean, E. (ed.) (2005). «Poaching». The new Oxford American dictionary. New York: Oxford University Press. Consultado em 18 August 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  5. Encyclopædia Britannica, Inc. (2010). Poaching 15th ed. [S.l.]: Encyclopædia Britannica, Inc. Consultado em 18 August 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  6. August, R. (1993). «Cowboys v. Rancheros: The Origins of Western American Livestock Law». Austin: Texas State Historical Association. Southwestern Historical Quarterly. 96 (4): 457–490 
  7. Power Bratton, S (1985). «Effects of disturbance by visitors on two woodland orchid species in Great Smoky Mountains National Park, USA». Biological Conservation. 31 (3): 211–227. doi:10.1016/0006-3207(85)90068-0 
  8. a b Muth, R. M.; Bowe, Jr. (1998). «Illegal harvest of renewable natural resources in North America: Toward a typology of the motivations for poaching». Society & Natural Resources. 11 (1): 9–24. doi:10.1080/08941929809381058 
  9. Dietrich, C.; Columbini,, D. (2010). «Plant Poaching». Missouri Department of Conservation. Consultado em 18 August 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  10. Lindsey, P., Balme, G., Becker, M., Begg, C., Bento, C., Bocchino, C., Dickman, A., Diggle, R., Eves, H., Henschel, P., Lewis, D., Marnewick, K., Mattheus, J., McNutt, J. W., McRobb, R., Midlane, N., Milanzi, J., Morley, R., Murphree, M., Nyoni, P., Opyene, V., Phadima, J., Purchase, N., Rentsch, D., Roche, C., Shaw, J., van der Westhuizen, H., Van Vliet, N., Zisadza, P. (2012). Illegal hunting and the bush-meat trade in savanna Africa: drivers, impacts and solutions to address the problem. Panthera, Zoological Society of London, Wildlife Conservation Society report, New York.


Ícone de esboço Este artigo sobre Ecologia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.