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Durante algum tempo o planeta descreveu uma órbita cíclica em [[ferradura]], saindo de L4, mas logo puxado para trás pela [[força de Coriolis]]. A cada novo ciclo, Theia ganhava mais [[velocidade]] e alcançava uma distância maior de L4. |
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Finalmente, já depois de ter desenvolvido estratificação interna, Theia adquiriu massa e dimensão semelhante a [[Marte (planeta)|Marte]], suficiente para escapar de L4 e entrou numa órbita caótica. A colisão com a Terra tornou-se inevitável, visto que ambos os planetas ocupavam a mesma órbita. Quando Theia chocou com a Terra a uma velocidade de |
Finalmente, já depois de ter desenvolvido estratificação interna, Theia adquiriu massa e dimensão semelhante a [[Marte (planeta)|Marte]], suficiente para escapar de L4 e entrou numa órbita caótica. A colisão com a Terra tornou-se inevitável, visto que ambos os planetas ocupavam a mesma órbita. Quando Theia chocou com a Terra a uma velocidade de 40 mil [[quilômetro por hora|quilómetros por hora]], o impacto foi suficiente para vaporizar o planeta. Parte substancial do seu núcleo ferroso afundou na Terra e integrou o núcleo terrestre. O restante material foi projectado para o espaço. A acreção dos destroços deu origem à Lua. |
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==Referências== |
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[http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2007/07/the-theia-hypot.html The Daily Galaxy] |
[http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2007/07/the-theia-hypot.html The Daily Galaxy] |
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[http://www.portaldoastronomo.org/tema_17_1.php Portal do Astrónomo] |
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[[Categoria:Sistema solar]] |
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Revisão das 16h17min de 12 de setembro de 2015
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2008) |
Theia é o nome dado ao planeta que, de acordo com a teoria do Big Splash, colidiu com a Terra num impacto que deu origem à Lua. Segundo esta hipótese, Theia formou-se por acreção planetária dentro da mesma órbita da Terra, mas a 150 milhões de quilómetros, no ponto lagrangiano L4. Theia permaneceu fixa nesta posição em harmonia com a Terra durante cerca de 20 a 30 milhões de anos. No entanto, à medida que o planeta crescia, as suas forças gravitacionais impeliam Theia para fora de L4.
Durante algum tempo o planeta descreveu uma órbita cíclica em ferradura, saindo de L4, mas logo puxado para trás pela força de Coriolis. A cada novo ciclo, Theia ganhava mais velocidade e alcançava uma distância maior de L4.
Finalmente, já depois de ter desenvolvido estratificação interna, Theia adquiriu massa e dimensão semelhante a Marte, suficiente para escapar de L4 e entrou numa órbita caótica. A colisão com a Terra tornou-se inevitável, visto que ambos os planetas ocupavam a mesma órbita. Quando Theia chocou com a Terra a uma velocidade de 40 mil quilómetros por hora, o impacto foi suficiente para vaporizar o planeta. Parte substancial do seu núcleo ferroso afundou na Terra e integrou o núcleo terrestre. O restante material foi projectado para o espaço. A acreção dos destroços deu origem à Lua.