Max Rojas: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Dbastro (discussão | contribs)
m peq. ajustes, replaced: |fechaacceso = → |acessodata = (6), |fecha = → |data = (4), |editorial = La → |editora = La (3), replaced: {{Cita web|título = Max Rojas|url = http://elem.mx/autor/datos/2106|obra = E utilizando AWB
Linha 1: Linha 1:
'''Juan Máximo Rojas Proenza''' ([[Cidade do México]], [[4 de junho]] de [[1940]] - [[Ibidem]], [[24 de abril]] de [[2015]]), conhecido como '''Max Rojas''' foi um poeta, [[Ensaio|ensayista]], crítico literário e gestor cultural [[México|mexicano.]]<ref name="ELM">{{Predefinição:Cita web|título = Max Rojas|url = http://elem.mx/autor/datos/2106|obra = Enciclopedia de la Literatura en México|idioma = Español|fechaacceso = 25 de abril de 2015}}</ref> Escreveu o poema de longo alento ''Corpos'', à postre sua última obra publicada originalmente composto de três mil cuartillas e que poderia encher vinte e quatro volumes, publicando em vida só quatro.<ref>{{Predefinição:Cita noticia|apellidos1 = De la O|nombre1 = Margena|título = Max Rojas, tragado por un poema sin fin|url = http://www.lajornadaguerrero.com.mx/2009/09/10/index.php?section=sociedad&article=012n1soc|fechaacceso = 25 de abril de 2015|obra = La Jornada Guerrero|fecha = 9 de septiembre}}</ref><ref>{{Predefinição:Cita web|apellidos1 = Iris|nombre1 = Manuel|título = Poesía y desmesura|url = http://www.tierraadentro.conaculta.gob.mx/poesia-y-desmesura/|obra = Tierra Adentro 178|idioma = Español|fechaacceso = 25 de abril de 2015}}</ref>
'''Juan Máximo Rojas Proenza''' ([[Cidade do México]], [[4 de junho]] de [[1940]] - [[Ibidem]], [[24 de abril]] de [[2015]]), conhecido como '''Max Rojas''' foi um poeta, [[Ensaio|ensayista]], crítico literário e gestor cultural [[México|mexicano.]]<ref name="ELM">{{citar web|título = Max Rojas|url = http://elem.mx/autor/datos/2106|obra = Enciclopedia de la Literatura en México|idioma = es|acessodata = 25 de abril de 2015}}</ref> Escreveu o poema de longo alento ''Corpos'', à postre sua última obra publicada originalmente composto de três mil cuartillas e que poderia encher vinte e quatro volumes, publicando em vida só quatro.<ref>{{citar notícia|apelido1 = De la O|nome1 = Margena|título = Max Rojas, tragado por un poema sin fin|url = http://www.lajornadaguerrero.com.mx/2009/09/10/index.php?section=sociedad&article=012n1soc|acessodata = 25 de abril de 2015|obra = La Jornada Guerrero|data = 9 de setembro de 2015}}</ref><ref>{{citar web|apelido1 = Iris|nome1 = Manuel|título = Poesía y desmesura|url = http://www.tierraadentro.conaculta.gob.mx/poesia-y-desmesura/|obra = Tierra Adentro 178|idioma = es|acessodata = 25 de abril de 2015}}</ref>


== Biografia ==
== Biografia ==
Cursó estudos literários na Faculdade de Filosofia e Letras da [[Universidade Nacional Autónoma de México|Universidade Nacional Autónoma de México.]]<ref name="Jornada1">{{Predefinição:Cita web|apellidos1 = Vargas|nombre1 = Angel|título = Fallece el poeta Max Rojas a los 74 años|url = http://www.jornada.unam.mx/ultimas/2015/04/24/fallece-el-poeta-max-rojas-a-los-74-anos-5123.html|editorial = La Jornada|fecha = 24 de abril de 2015|fechaacceso = 25 de abril de 2015}}</ref> Em 1985 publicou dez poemas na revista ''Calandria de Tolvañeras'' editada por membros do movimento infrarrealista que fariam parte do poemario Ser en la sombra (''Ser na sombra).'' Foi director do Instituto do Direito de Asilo-Museu Casa de León Trotsky de 1994 a 1998.<ref name="Jornada1">{{Predefinição:Cita web|apellidos1 = Vargas|nombre1 = Angel|título = Fallece el poeta Max Rojas a los 74 años|url = http://www.jornada.unam.mx/ultimas/2015/04/24/fallece-el-poeta-max-rojas-a-los-74-anos-5123.html|editorial = La Jornada|fecha = 24 de abril de 2015|fechaacceso = 25 de abril de 2015}}</ref> Fez parte do Sistema Nacional de Criadores de Arte de 2006 a 2009 e 2010 a 2013, e participou no Conselho de Alavancagem Cultural em Iztapalapa e o Circuito Museus do Sur, A.C.<ref>{{Predefinição:Cita web|nombre1 = Redacción|título = El poeta mexicano Max Rojas muere a los 74 años de edad|url = http://www.sinembargo.mx/24-04-2015/1324515|editorial = Sin Embargo|idioma = Español|fecha = 25 de abril de 2015|fechaacceso = 25 de abril de 2015}}</ref>
Cursó estudos literários na Faculdade de Filosofia e Letras da [[Universidade Nacional Autónoma de México]].<ref name="Jornada1">{{citar web|apelido1 = Vargas|nome1 = Angel|título = Fallece el poeta Max Rojas a los 74 años|url = http://www.jornada.unam.mx/ultimas/2015/04/24/fallece-el-poeta-max-rojas-a-los-74-anos-5123.html|editora = La Jornada|data = 24 de abril de 2015|acessodata = 25 de abril de 2015}}</ref> Em 1985 publicou dez poemas na revista ''Calandria de Tolvañeras'' editada por membros do movimento infrarrealista que fariam parte do poemario Ser en la sombra (''Ser na sombra).'' Foi director do Instituto do Direito de Asilo-Museu Casa de León Trotsky de 1994 a 1998.<ref name="Jornada1"/> Fez parte do Sistema Nacional de Criadores de Arte de 2006 a 2009 e 2010 a 2013, e participou no Conselho de Alavancagem Cultural em Iztapalapa e o Circuito Museus do Sur, A.C.<ref>{{citar web|autor = Redacción|título = El poeta mexicano Max Rojas muere a los 74 años de edad|url = http://www.sinembargo.mx/24-04-2015/1324515|editora = Sin Embargo|idioma = es|data = 25 de abril de 2015|acessodata = 25 de abril de 2015}}</ref>


== Obra ==
== Obra ==
Linha 21: Linha 21:


== Enlaces externos ==
== Enlaces externos ==
* [http://elem.mx/autor/datos/2106 Max Rojas] na Enciclopedia da Literatura de México. (en español)<br>
* [http://elem.mx/autor/datos/2106 Max Rojas] na Enciclopedia da Literatura de México. (en español)


{{referências}}
{{referências}}


{{controle de autoridade}}
{{NF|1940|2015|Rojas, Max}}
{{NF|1940|2015|Rojas, Max}}
[[Categoria:Ensaístas do México]]
[[Categoria:Ensaístas do México]]

Revisão das 19h43min de 14 de fevereiro de 2017

Juan Máximo Rojas Proenza (Cidade do México, 4 de junho de 1940 - Ibidem, 24 de abril de 2015), conhecido como Max Rojas foi um poeta, ensayista, crítico literário e gestor cultural mexicano.[1] Escreveu o poema de longo alento Corpos, à postre sua última obra publicada originalmente composto de três mil cuartillas e que poderia encher vinte e quatro volumes, publicando em vida só quatro.[2][3]

Biografia

Cursó estudos literários na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Nacional Autónoma de México.[4] Em 1985 publicou dez poemas na revista Calandria de Tolvañeras editada por membros do movimento infrarrealista que fariam parte do poemario Ser en la sombra (Ser na sombra). Foi director do Instituto do Direito de Asilo-Museu Casa de León Trotsky de 1994 a 1998.[4] Fez parte do Sistema Nacional de Criadores de Arte de 2006 a 2009 e 2010 a 2013, e participou no Conselho de Alavancagem Cultural em Iztapalapa e o Circuito Museus do Sur, A.C.[5]

Obra

  • O turno do Aullante. (original: El turno del Aullante) México: Claves Latinoamericanas, 1983.
  • Ser na sombra. México: Chaves Latinoamericanas, 1986.
  • O turno do Aullante e outros poemas. (original: El turno del Aullante y otros poemas) México: Fundo Nacional para a Cultura e as Artes / Trilce Edições (Colección Tristán Lecoq), 1997.
  • Antología de corpos. (original: Antología de cuerpos) México: Linhagem, 2008.
  • Sobre corpos e esferas. Corpos dois. México: Aliança Editorial Mexicana / Literal (Bico de Galo), 2008.
  • O suicida e os péndulos. Corpos três. México: Editorial Fridaura, 2008.
  • Corpos um: Memória dos Corpos. México: Verso desterro, 2008.
  • Corpos dois: Sobre Corpos e Esferas. México: AEM Literal, 2008.
  • Corpos três: O Suicida e os Péndulos. México: Friadura Edições, 2008.
  • Corpos quatro: Prosecución dos naufrágios. México: Geração espontánea, 2009.
  • Corpos. México: Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (Prática Mortal), 2011.

Reconhecimentos

  • Prêmio Iberoamericano de Poesia Carlos Pellicer, 2009.

Enlaces externos

  • Max Rojas na Enciclopedia da Literatura de México. (en español)

Referências

  1. «Max Rojas». Enciclopedia de la Literatura en México (em espanhol). Consultado em 25 de abril de 2015 
  2. De la O, Margena (9 de setembro de 2015). «Max Rojas, tragado por un poema sin fin». La Jornada Guerrero. Consultado em 25 de abril de 2015 
  3. Iris, Manuel. «Poesía y desmesura». Tierra Adentro 178 (em espanhol). Consultado em 25 de abril de 2015 
  4. a b Vargas, Angel (24 de abril de 2015). «Fallece el poeta Max Rojas a los 74 años». La Jornada. Consultado em 25 de abril de 2015 
  5. Redacción (25 de abril de 2015). «El poeta mexicano Max Rojas muere a los 74 años de edad» (em espanhol). Sin Embargo. Consultado em 25 de abril de 2015