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Filho de [[Bernardo Francisco Locks]] e Ana Scharf Locks. Casou com Tabita Schlickmann Locks em Braço do Norte, em 28 de dezembro de 1937, filha de [[Teodoro Bernardo Schlickmann]]. Bacharelou-se em [[direito]] pela [[Faculdade de Direito de Santa Catarina]], em 1956. |
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[[Imagem:Professores e formandos Grupo Dom Joaquim.jpg|150px|miniatura|esquerda|[[Escola de Educação Básica Dom Joaquim|Grupo Escolar Dom Joaquim]], Braço do Norte, década de 1930. Sentados, da esquerda para a direita: [[Olga Horn de Arruda]], Lauro Locks, Alvim Martins, Valmor Uliano e Olandina Schlickmann]] |
[[Imagem:Professores e formandos Grupo Dom Joaquim.jpg|150px|miniatura|esquerda|[[Escola de Educação Básica Dom Joaquim|Grupo Escolar Dom Joaquim]], Braço do Norte, década de 1930. Sentados, da esquerda para a direita: [[Olga Horn de Arruda]], Lauro Locks, Alvim Martins, Valmor Uliano e Olandina Schlickmann]] |
Revisão das 01h28min de 6 de outubro de 2017
Lauro Locks | |
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Nascimento | 18 de março de 1916 Braço do Norte |
Morte | 24 de fevereiro de 2004 (87 anos) Biguaçu |
Nacionalidade | Brasileiro |
Cidadania | Brasileiro |
Progenitores | Mãe: Ana Scharf Locks Pai: Bernardo Francisco Locks |
Ocupação | Educador e político |
Lauro Locks (Braço do Norte, 18 de março de 1916 — Biguaçu, 24 de fevereiro de 2004[1]) foi um educador e político brasileiro.
Vida
Filho de Bernardo Francisco Locks e Ana Scharf Locks. Casou com Tabita Schlickmann Locks em Braço do Norte, em 28 de dezembro de 1937, filha de Teodoro Bernardo Schlickmann. Bacharelou-se em direito pela Faculdade de Direito de Santa Catarina, em 1956.
Carreira
Foi professor no Grupo Escolar Dom Joaquim, em Braço do Norte, em 1937. Foi diretor interventor do Grupo Escolar Dom Joaquim, no período (1944 — 1947).
Filiado ao Partido Social Democrático (PSD), foi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 3ª legislatura (1955 — 1959), como suplente convocado, na 4ª legislatura (1959 — 1963), como suplente convocado, e na 5ª legislatura (1963 — 1967). Filiado à Aliança Renovadora Nacional (ARENA), foi deputado à Assembleia Constituinte Estadual, em 1967, e na 6ª legislatura (1967 — 1971).
Foi Secretário Estadual da Educação e Cultura, de 20 de novembro de 1964, durante o governo de Celso Ramos, a 16 de agosto de 1966, no governo de Ivo Silveira.[2]
Foi ministro do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, nomeado pelo governador Ivo Silveira em 9 de maio de 1968, assumindo o cargo de 10 de maio de 1968 a 23 de outubro de 1969. Foi também prefeito de Biguaçu, de 1973 a 1976.
Foi fundador da cadeira 9 da Academia de Letras de Biguaçu.
Centenário de nascimento
Seu centenário de nascimento foi marcado por sessão especial da Câmara de Vereadores de Biguaçu.[3]
Referências
- ↑ Trajetória, Edição da Academia de Letras de Biguaçu, 2008, página 26
- ↑ Silveira Lenzi, Celso Ramos: um perfil político. Florianópolis: Ed. Terceiro Milênio, 1997. Página 108.
- ↑ Câmara de Biguaçu faz sessão especial às mulheres e ao centenário de Lauro Locks
Bibliografia
- Piazza, Walter: Dicionário Político Catarinense. Florianópolis : Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, 1985.