Sérvio Fúlvio Flaco: diferenças entre revisões

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Edição atual tal como às 18h41min de 23 de novembro de 2017

Sérvio Fúlvio Flaco
Cônsul da República Romana
Consulado 135 a.C.

Sérvio Fúlvio Flaco (em latim: Servius Fulvius Flaccus) foi um político da gente Fúlvia da República Romana eleito cônsul em 135 a.C. com Quinto Calpúrnio Pisão. Provavelmente era filho de Quinto Fúlvio Flaco, cônsul sufecto em 180 a.C., e irmão de Caio Fúlvio Flaco, cônsul no ano seguinte.

Consulado (135 a.C.)[editar | editar código-fonte]

Flaco foi eleito cônsul em 135 a.C. com Quinto Calpúrnio Pisão e foi enviado pelo Senado Romano a Ilíria para submeter os vardenos.[1] Cícero o elogia definindo-o como "letrado e eloquente".[2] Depois, foi acusado de incesto e foi defendido por Caio Escribônio Curião. Com o o dinheiro resultante da venda do butim amealhado na campanha da Ilíria, financiou a construção de uma amurada de terra que permitiu a ampliação do santuário de Diana Tifatina em Cápua.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Lúcio Fúrio Filo

com Sexto Atílio Serrano

Quinto Calpúrnio Pisão
135 a.C.

com Sérvio Fúlvio Flaco

Sucedido por:
Caio Fúlvio Flaco

com Cipião Emiliano II


Referências

  1. Apiano, História Romana, Macedônia e Ilíria, 10.
  2. Cícero, Brutus, 21,32.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]