Cruzeiro (viagem): diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
HVL (discussão | contribs)
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 2804:14c:5bd7:a75f:84b2:53ba:9c16:3898 (Sem fontes), com Reversão e avisos
Linha 29: Linha 29:
* [[Royal Caribbean International]]
* [[Royal Caribbean International]]
* [[Anexo:Lista dos maiores navios de passageiros|Maiores navios de passageiros]]
* [[Anexo:Lista dos maiores navios de passageiros|Maiores navios de passageiros]]
* [[Como Trabalhar em navios cruzeiros - http://www.blogdosidneipaiva.tk/2017/08/trabalhar-em-navio-cruzeiro.html]]

[[Categoria:Navios de cruzeiro| ]]
[[Categoria:Navios de cruzeiro| ]]
[[Categoria:Tipos de navios]]
[[Categoria:Tipos de navios]]

Revisão das 00h28min de 6 de dezembro de 2017

 Nota: Se procura por alguma outra definição de cruzeiro, veja cruzeiro.
O Freedom of the Seas
O Voyager of the Seas, da Royal Caribbean International.

Cruzeiros são viagens de prazer em barcos ou navios de luxo. Geralmente são feitos em rotas marítimas agradáveis e muito procuradas pelos viajantes e turistas em seus períodos de férias. Os navios de cruzeiros oferecem muito conforto, luxo e inúmeros atrativos. Durante as viagens existem festas quase diariamente, cada uma com temas diferentes para que se tornem mais animadas. Muitos navios de cruzeiros possuem cassinos a bordo, e estes são um grande atrativo. Nestas viagens a experiência gastronômica é excelente, abrangendo um cardápio sofisticado e multinacional.

Os navios de cruzeiro atualmente podem transportar mais de 5000 passageiros em cabines amplas e confortáveis. Recém lançado em 2016 o navio Harmony of the Seas é atualmente o maior navio cruzeiro do mundo com a capacidade de incríveis 5.479 passageiros e 2.394 tripulantes e pertence a Royal Caribbean International que já era recordista com os navios "Sisters" Oasis of the Seas e Allure of the Seas.

Cruzeiros brasileiros

O Brasil teve inúmeros navios de passageiros até os anos setenta. Foram os famosos ITAs, fonte de inspiração para a canção de Mário Borriello cujo início trazia: " Peguei um Ita no norte...." . Também tivemos navios de cruzeiros mais modernos que pertenciam à Companhia Nacional de Navegação Costeira, uma Autarquia Federal, como os navios Anna Nery, Rosa da Fonseca, Princesa Isabel e Princesa Leopoldina. Dois deles foram construídos na antiga Iugoslávia e os outros dois nos estaleiros de Bilbau, na Espanha. Após a extinção da Companhia Costeira, que foi incorporada ao extinto Lloyd Brasileiro, estes navios foram vendidos e um deles tornou-se propriedade de uma Universidade na China. O transporte de passageiros e cruzeiros no Brasil atualmente deixou de ser feito por navios brasileiros.

A viagem de cruzeiro (não viagem de passageiros e sim cruzeiro de lazer) inaugural em litoral brasileiro ocorreu em julho de 1963, numa viagem de Santos a Manaus em um total de 26 dias de "turismo", organizado pela empresa Agaxtur[1].

Atualmente o mercado de cruzeiros no Brasil está em baixa devido a falta de competitividade do país comparado a outros destinos. São questões relacionadas a falta de infraestrutura, alta carga de impostos, custos de operação muito acima da média mundial e problemas de regulação. Na temporada de verão 2010/2011 vieram 20 navios para operação de cabotagem na nossa costa, com um pouco mais de 800 mil cruzeiristas. Na temporada 2015/2016, 5 anos depois, vieram somente 10 Navios atendendo a cerca de 450 mil cruzeiristas.

O Navios estão sendo atraídos por destinos emergentes como Austrália, China e Cuba, além dos tradicionais no Caribe, Mediterrâneo e norte da Europa. O Brasil não faz uma política de atração dos Cruzeiros, perdendo espaço e sofrendo a queda do impacto econômico dos Navios. Na temporada 2014/2015 o setor de cruzeiros contribuiu com R$2.15 bilhões para a economia, especialmente para os destinos de escala, embarque e desembarque.

Impacto ambiental

O aumento do tráfego de cruzeiros tornou-se um fator de preocupação de ambientalistas, quando foram noticiados diversos casos de baleias que teriam sido mortas quando atingidas por navios.[2]

Referências

Ver também