Menino: diferenças entre revisões
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Um '''menino''', '''garoto''', '''moleque''', '''pequeno''', '''miúdo''', '''rapaz''', '''piá''', '''guri''', '''crila''', '''''curumi''''' ou '''''curumim''''' é uma pessoa do [[homem|sexo masculino]] em sua [[criança|infância]]<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 118.</ref> ou [[adolescência]]. |
Um '''menino''', '''garoto''', '''moleque''', '''pequeno''', '''miúdo''', '''rapaz''', '''piá''', '''guri''', '''crila''', '''''curumi''''' ou '''''curumim''''' é uma pessoa do [[homem|sexo masculino]] em sua [[criança|infância]]<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 118.</ref> ou [[adolescência]]. |
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Algumas pessoas [[Homem trans|transgénero]], atribuídas ao [[sexo feminino]] ao nascer, e algumas pessoas [[intersexo]], possuem uma [[Identidade de gênero|identidade de género]] masculina, e reconhecem-se como meninos, independentemente das suas características sexuais<ref>{{citar web|url=https://en.wikipedia.org/wiki/Trans_man|titulo=Meninos transgénero|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>. |
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Ser menino não significa possuir uma [[expressão de género]] específica, sendo assim a expressão de género que um menino possui varia mediante o indivíduo.<ref>{{citar web|url=https://pt.wikipedia.org/wiki/Transvestismo|titulo=Expressão de género variante|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> |
Ser menino não significa possuir uma [[expressão de género]] específica, sendo assim a expressão de género que um menino possui varia mediante o indivíduo.<ref>{{citar web|url=https://pt.wikipedia.org/wiki/Transvestismo|titulo=Expressão de género variante|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> |
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Um menino, garoto, moleque, pequeno, miúdo, rapaz, piá, guri, crila, curumi ou curumim é uma pessoa do sexo masculino em sua infância[1] ou adolescência.
Algumas pessoas transgénero, atribuídas ao sexo feminino ao nascer, e algumas pessoas intersexo, possuem uma identidade de género masculina, e reconhecem-se como meninos, independentemente das suas características sexuais[2].
Ser menino não significa possuir uma expressão de género específica, sendo assim a expressão de género que um menino possui varia mediante o indivíduo.[3]
Etimologia
"Pequeno" deriva do latim vulgar pitinnu, associado a uma raiz expressiva pikk, "pequenez".[4] "Moleque" deriva do quimbundo mu'leke, "menino".[5] "Miúdo" deriva do latim minutu, "diminuído".[6] "Piá" vem do tupi pi'á, "coração, estômago, entranhas".[7] "Guri" vem do tupi ki'ri, "pequeno".[8] "Curumi" e "curumim" vêm do tupi kuru'mi.[9]
Características do menino
Debates em curso sobre as influências da natureza versus nutrição na formação do comportamento dos meninos e meninas levantam questões sobre se os papéis tipicamente desempenhados pelos meninos são principalmente o resultado de tipicas diferenças inatas ou de socialização. Imagens de meninos nas artes plásticas, literatura e cultura popular muitas vezes demonstram suposições sobre papéis de gênero. Em algumas culturas do Oriente Médio, as características que afirmam a infância incluem características fisiológicas associadas à pré-púberes, tais como a falta de pelos púbicos e a incapacidade de ejacular.[10][11]
Referências
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 118.
- ↑ «Meninos transgénero»
- ↑ «Expressão de género variante»
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 305.
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 150.
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 143.
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 323.
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 878.
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 513.
- ↑ Carimokam, Cahaja (2010). Muhammad and the People of the Book. [S.l.: s.n.] p. 515
- ↑ Esposito, John (2004). The Islamic world: past and present -. [S.l.: s.n.] p. 47