Gilda Valença: diferenças entre revisões

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Precisou mudar de nome artístico, pois usava o nome Gilda de Abreu, homônimo da atriz e cantora esposa do cantor Vicente Celestino, adotando o nome Valença já usado por sua irmã, Julieta.
Precisou mudar de nome artístico, pois usava o nome Gilda de Abreu, homônimo da atriz e cantora esposa do cantor Vicente Celestino, adotando o nome Valença já usado por sua irmã, Julieta.


Voltou a Portugal no início da década de 50, tendo atuado no teatro, mas retornou ao Brasil em 1952. Começou a gravar em 1953, quando lançou pela gravadora [[Sinter]] a marcha "[[Uma Casa Portuguesa]]" (N. Siqueira, Ferreira e Fonseca), e o bolero mambo "Vê... lá bem" (Manoel Baião e E. Damas). "Uma casa portuguesa" foi o seu maior sucesso.<ref>{{citar web|url=http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/gilda-valenca/uma-casa-portuguesa/2031391|título=Uma Casa Portuguesa|data=|publicado=Radio UOL|acessodata=5 de novembro de 2013}}</ref> Trabalhou em vários filmes de [[Mazzaropi]].<ref>{{citar web|url=http://www.museumazzaropi.com.br/sucesso/suc09.htm|título=A Hollywood caipira|autor=Paulo Moreira Leite|data=8 de junho de 1977|publicado=Folha de S.Paulo|acessodata=5 de novembro de 2013}}</ref> Faleceu aos 60 anos, de câncer ginecológico, descoberto durante uma cirurgia, em 10 de novembro de 1983, no [[Rio de Janeiro]]. Foi enterrada no [[Cemitério de São João Batista]], zona sul carioca.
Voltou a Portugal no início da década de 50, tendo atuado no teatro, mas retornou ao Brasil em 1952. Começou a gravar em 1953, quando lançou pela gravadora [[Sinter]] a marcha "[[Uma Casa Portuguesa]]" (N. Siqueira, Ferreira e Fonseca), e o bolero mambo "Vê... lá bem" (Manoel Baião e E. Damas). "Uma casa portuguesa" foi o seu maior sucesso.<ref>{{citar web|url=http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/gilda-valenca/uma-casa-portuguesa/2031391|título=Uma Casa Portuguesa|data=|publicado=Radio UOL|acessodata=5 de novembro de 2013}}</ref> Trabalhou em vários filmes de [[Mazzaropi]].<ref>{{citar web|url=http://www.museumazzaropi.com.br/sucesso/suc09.htm|título=A Hollywood caipira|autor=Paulo Moreira Leite|data=8 de junho de 1977|publicado=Folha de S.Paulo|acessodata=5 de novembro de 2013}}</ref> Faleceu de câncer em 1983.


==Cinema==
==Cinema==

Revisão das 23h33min de 2 de maio de 2020

Gilda Valença
Nascimento 13 de fevereiro de 1926
Lisboa, Portugal
Nacionalidade brasileira
Morte 1983 (57 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Ocupação Atriz
Atividade 1954 - 1980

Gilda Valença, nome artístico de Ermenegilda de Abreu Pereira, (Lisboa, 13 de fevereiro de 1926 - Rio de Janeiro, 1983) foi uma cantora[1] e atriz, nascida em Portugal mas com carreira no Brasil. Irmã da também cantora Ester de Abreu e da atriz Julieta Valença.

Os primeiros passos no mundo artístico foram por volta de 1938, ainda em Lisboa, cantando em programas infantis na Emissora Nacional. Cantou no coro do programa infantil da Emissora Nacional, quando as aulas do colégio de Santo António o permitiam. Ao final dos estudos formou-se perito-contadora.

Foi convidada para cantar na Rádio Renascença mas desistiu quando se casou. Chegou ao Brasil em 1949 a convite da irmã Julieta, que já residia no Rio desde 1938. O compositor Fernando Lobo e a cantora Aracy de Almeida viram-na cantando em uma festa e a indicaram ao Radialista Luiz Jatobá, da Rádio Tupi, passando a se apresentar no programa de Ary Barroso, fez duas novelas Antônio Maria em 1968 e A fábrica em 1969.

Precisou mudar de nome artístico, pois usava o nome Gilda de Abreu, homônimo da atriz e cantora esposa do cantor Vicente Celestino, adotando o nome Valença já usado por sua irmã, Julieta.

Voltou a Portugal no início da década de 50, tendo atuado no teatro, mas retornou ao Brasil em 1952. Começou a gravar em 1953, quando lançou pela gravadora Sinter a marcha "Uma Casa Portuguesa" (N. Siqueira, Ferreira e Fonseca), e o bolero mambo "Vê... lá bem" (Manoel Baião e E. Damas). "Uma casa portuguesa" foi o seu maior sucesso.[2] Trabalhou em vários filmes de Mazzaropi.[3] Faleceu de câncer em 1983.

Cinema

Ano Título Personagem
1980 O Grande Palhaço
O Jeca e a Égua Milagrosa Mulher de Libório
1979 A Banda das Velhas Virgens Dona Mercedes
1978 O Jeca e o seu Filho Preto Maria
1977 Jecão, um Fofoqueiro no Céu[4] Margarida
1975 O Jeca Macumbeiro Dona Engrácia
1973 Portugal... Minha Saudade
1964 Sangue na Madrugada
1954 O Petróleo É Nosso

Referências

  1. «Gilda Valença». Dicionário Cravo Albin da MPB. Consultado em 5 de novembro de 2013 
  2. «Uma Casa Portuguesa». Radio UOL. Consultado em 5 de novembro de 2013 
  3. Paulo Moreira Leite (8 de junho de 1977). «A Hollywood caipira». Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de novembro de 2013 
  4. «JECÃO... UM FOFOQUEIRO NO CÉU - (1977)». Cinemateca Brasileira. Consultado em 5 de março de 2018 

Bibliografia

  • Antonio Leão da Silva Neto, Astros e estrelas do cinema brasileiro, Edições Loyola, 1998 - 355 páginas.
  • Sylvio Tullio Cardoso, Dicionário Biográfico da Música Popular, Edição do autor. Rio de Janeiro, 1965
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