Portabilidade (informática): diferenças entre revisões
Etiqueta: Inserção de predefinição obsoleta |
|||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{ |
{{mais-fontes||tec|data=janeiro de 2021}} |
||
{{Ver desambig||Portabilidade}} |
{{Ver desambig||Portabilidade}} |
||
No contexto da [[informática]], a '''portabilidade''' de um [[programa de computador]] é a sua capacidade de ser [[compilado]] ou executado em diferentes [[arquitetura de computador|arquiteturas]] (seja de [[hardware]] ou de [[software]]). O termo pode ser usado também para se referir a re-escrita de um [[código fonte]] para uma outra [[linguagem de computador]]. |
No contexto da [[informática]], a '''portabilidade''' de um [[programa de computador]] é a sua capacidade de ser [[compilado]] ou executado em diferentes [[arquitetura de computador|arquiteturas]] (seja de [[hardware]] ou de [[software]]). O termo pode ser usado também para se referir a re-escrita de um [[código fonte]] para uma outra [[linguagem de computador]].<ref>{{cite journal |date=March 1975 |
||
|title=A machine and configuration independent Fortran: Portable Fortran |
|||
|first1=D.E. |last1=Whitten |first2=P.A.D. |last2=Demaine |journal=IEEE Transactions on Software Engineering |volume=SE-1 |issue=1 |pages=111–124 |doi=10.1109/TSE.1975.6312825|s2cid=16485156 |
|||
}}</ref> |
|||
[[Linguagem de programação Java|Java]], por exemplo, é uma [[linguagem de programação]] portável já que basta compilar a aplicação uma vez apenas para que essa possa ser executada em qualquer [[plataforma (informática)|plataforma]] que possua a respectiva [[máquina virtual Java]] (também conhecida por JVM). Não existe a necessidade de produzir uma versão compilada para cada sistema computacional em que se deseje executar a aplicação. |
[[Linguagem de programação Java|Java]], por exemplo, é uma [[linguagem de programação]] portável já que basta compilar a aplicação uma vez apenas para que essa possa ser executada em qualquer [[plataforma (informática)|plataforma]] que possua a respectiva [[máquina virtual Java]] (também conhecida por JVM). Não existe a necessidade de produzir uma versão compilada para cada sistema computacional em que se deseje executar a aplicação. |
||
Linha 16: | Linha 19: | ||
* [[Tradução]] |
* [[Tradução]] |
||
* [[Versão]] |
* [[Versão]] |
||
{{Referências}} |
|||
{{Esboço-informática}} |
{{Esboço-informática}} |
Revisão das 14h50min de 23 de janeiro de 2021
No contexto da informática, a portabilidade de um programa de computador é a sua capacidade de ser compilado ou executado em diferentes arquiteturas (seja de hardware ou de software). O termo pode ser usado também para se referir a re-escrita de um código fonte para uma outra linguagem de computador.[1]
Java, por exemplo, é uma linguagem de programação portável já que basta compilar a aplicação uma vez apenas para que essa possa ser executada em qualquer plataforma que possua a respectiva máquina virtual Java (também conhecida por JVM). Não existe a necessidade de produzir uma versão compilada para cada sistema computacional em que se deseje executar a aplicação.
Os criadores de programas de computador muitas vezes afirmam que o programa que escrevem é portátil (ou portable em inglês), o que quer dizer que pouco esforço é necessário para convertê-lo a outro ambiente. A quantidade de esforço necessário depende do quanto o ambiente original é diferente do novo ambiente, a experiência do(s) autor(es) em utilizar linguagens e chamadas realmente portáteis.
A quantidade de CPUs e sistemas operacionais em uso com o tempo se tornou muito menor que na década de 1980[carece de fontes] e o domínio das arquiteturas baseadas no x86 (para o qual o sistema Microsoft Windows é prioritariamente desenvolvido, mais tarde também os sistemas Linux e até Mac OS X) criou uma situação na qual muitos programas não são mais convertidos para outras arquiteturas.
Conversão nos jogos
Conversão também é o termo utilizado quando um jogo é criado para uma plataforma, seja ela um computador pessoal ou console de videogame, e recriado para ser utilizado em outra plataforma. As primeiras conversões se tratavam mais de recriações completas.
Ver também
Referências
- ↑ Whitten, D.E.; Demaine, P.A.D. (March 1975). «A machine and configuration independent Fortran: Portable Fortran». IEEE Transactions on Software Engineering. SE–1 (1): 111–124. doi:10.1109/TSE.1975.6312825 Verifique data em:
|data=
(ajuda)