Castelo de Avô: diferenças entre revisões
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O lugar de Avô e seus domínios foram doados pelo Conde D. Henrique ao [[bispo de Coimbra]]. A sua fortificação, entretanto, é atribuída ao reinado de [[Afonso I de Portugal|D. Afonso Henriques]] (1112-1185). |
O lugar de Avô e seus domínios foram doados pelo [[Henrique de Borgonha, conde de Portucale|Conde D. Henrique]] ao [[bispo de Coimbra]]. A sua fortificação, entretanto, é atribuída ao reinado de [[Afonso I de Portugal|D. Afonso Henriques]] (1112-1185). |
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A evolução histórica e arquitectónica do [[castelo]] requer maiores pesquisas. Em meados do [[século XIX]] a estrutura já estaria abandonada quando, em [[1856]], a sua [[cantaria]] foi reutilizada na construção da ponte de [[Ribeira de Moura]]. Posteriormente, particulares da região teriam prosseguido na utilização das antigas pedras, degradando inteiramente o monumento. |
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O conjunto dos panos de muralhas remanescentes no castelo, que compreende as ruínas da Ermida de São Miguel em seu perímetro, foi classificado como [[Imóvel de Interesse Público]] por Decreto publicado em [[25 de Outubro]] de [[1963]]. |
O conjunto dos panos de muralhas remanescentes no castelo, que compreende as ruínas da Ermida de São Miguel em seu perímetro, foi classificado como [[Imóvel de Interesse Público]] por Decreto publicado em [[25 de Outubro]] de [[1963]]. |
Revisão das 01h51min de 8 de julho de 2007
Construção | () | |
Estilo | ||
Conservação | ||
Homologação (IGESPAR) |
N/D | |
Aberto ao público |
O Castelo de Avô localiza-se na vila e freguesia de mesmo nome, no Concelho de Oliveira do Hospital, Distrito de Coimbra, em Portugal.
História
O lugar de Avô e seus domínios foram doados pelo Conde D. Henrique ao bispo de Coimbra. A sua fortificação, entretanto, é atribuída ao reinado de D. Afonso Henriques (1112-1185).
A evolução histórica e arquitectónica do castelo requer maiores pesquisas. Em meados do século XIX a estrutura já estaria abandonada quando, em 1856, a sua cantaria foi reutilizada na construção da ponte de Ribeira de Moura. Posteriormente, particulares da região teriam prosseguido na utilização das antigas pedras, degradando inteiramente o monumento.
O conjunto dos panos de muralhas remanescentes no castelo, que compreende as ruínas da Ermida de São Miguel em seu perímetro, foi classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 25 de Outubro de 1963.
Características
O castelo apresentava planta com formato irregular, em estilo gótico.
Ligações externas
- Inventário do Património Arquitectónico (DGEMN)
- Instituto Português de Arqueologia
- Castelo de Avô (Pesquisa de Património / IPPAR)