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Estudo de idiomas: diferenças entre revisões

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Os gregos começaram primeiro o estudo da sua língua, vendo os poetas ganhando dinheiro somente subindo em cima de uma pedra, recitando seus poemas, e as pessoas jogavam dinheiro no chapéu. Então pensaram que era tão importante o estudo da sua própria língua que as pessoas ganhavam dinheiro com isso

Revisão das 18h03min de 6 de fevereiro de 2013

Idioma é o linguajar de cada povo e por este falado, tem suas expressões e reflexões próprias e características. individual.

Algumas línguas estão condenadas à extinção

Segundo um estudo das Nações Unidas, mais da metade dos idiomas do mundo estão condenados à extinção.

Isso ocorre, fato ao povo que domina o idioma original, acaba por não repassá-lo aos seu filhos e este termina no esquecimento total.

No Brasil

Isso também ocorre no Brasil. Por exemplo, a língua 'arikapu' hoje é falada por apenas seis índios.

Índio da tribo Pitaguarí (CE), povo que hoje só fala o português.

Quando os portugueses chegaram ao País, povos indígenas falavam mais de mil idiomas.

Hoje não passa de duzentas, os povos indígenas no Brasil falam mais de 170 línguas e dialetos diferentes. Acredita-se que quando os portugueses chegaram aqui, este número girasse em torno de mais de mil idiomas, segundo o Instituto Sócio Ambiental.

Atualmente conhece-se a existência de dois grandes troncos lingüísticos, o Tupi e o Macro-Jê, e 36 famílias lingüísticas.

Apenas nove línguas indígenas têm acima de cinco mil falantes:

Estes quatro últimos contam com mais de 30 mil indivíduos, destas cerca de 110 línguas tem menos de 400 falantes em cada uma.

Outros países

Centenas de línguas faladas na Sibéria e Alaska também estão em extinção

Mais de metade de todas as línguas existentes no mundo estão condenadas à extinção até o final deste século.

Os linguistas crêem que entre 3.400 e 6.120 línguas podem desaparecer antes de 2100, o que supera a conhecida estatística de uma língua extinta a cada duas semanas.

Atualmente existem 6.912 idiomas no mundo.

Razões do desaparecimento

Uma das razões para o desaparecimento é que a metade de todas as línguas é falada por comunidades pequenas, com menos de 2500 habitantes por idioma, segundo dados do Worldwatch Institute, uma organização privada que estuda as tendências culturais em todo o mundo.

E, de acordo com a Unesco, para passar de uma geração a outra, uma língua precisa ser falada por pelo menos 100 mil nativos.

Guerras, genocídios, desastres naturais, a difusão de línguas dominantes como o chinês e o russo, assim como as proibições oficiais de se falar uma língua, também contribuem para a extinção de um idioma.

Um exemplo, um terremoto devastador na Índia matou 30 mil kutchi. Hoje sobram apenas 770 mil pessoas que falam esta língua. "De certa forma, o processo de desaparecimento de uma língua é semelhante à de um animal", comenta Payal Sampat, investigador do Worldwatch.

As perspectivas para os idiomas udihe, eyak e arikapu, falados na Siberia, Alaska e no Brasil, respectivamente, são as piores possíveis. Apenas cem pessoas falam o udihe, seis se comunicam em arikapu e somente uma fala o eyak, segundo o instituto Worldwatch.

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Os gregos começaram primeiro o estudo da sua língua, vendo os poetas ganhando dinheiro somente subindo em cima de uma pedra, recitando seus poemas, e as pessoas jogavam dinheiro no chapéu. Então pensaram que era tão importante o estudo da sua própria língua que as pessoas ganhavam dinheiro com isso