Filosofia social

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A filosofia social se ocupa de questões referentes ao significado e à essência da sociedade, considerando sua trajetória, suas mudanças e tendências, bem como as relações entre o indivíduo e a comunidade e as estruturas de convivência. O iluminismo foi o primeiro a aplicar isto a política econômica[1] embora tenha estimulado com isso a discriminação.[2]

Dentro de seu âmbito estão as normas que regem a sociedade. Ela é um misto de sociedade, política e racionalidade. Estas são vertentes que apontam qual o caminho que seguem, e por quais variantes as aproximam ou as afastam do ser humano.

Chegam-se a conclusões. E, parece que a filosofia apenas às compreendem, ou deixam de lado por não fazer sentido algum. Mas o nada não faz sentido, ele é apontado como disfuncional em função deste saber.

A filosofia social apenas compreende o que lhe cabe, assim giram em torno deste saber as suas subjeções, e acontecimentos.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Basham, Lee. “Malevolent Global Conspiracy.” Journal of Social Philosophy 34, no. 1 (Spring 2003): 91-103.
  • Keeley, Brian L. “Nobody Expects the Spanish Inquisition: More Thoughts on Conspiracy Theory.” Journal of Social Philosophy 34, no. 1 (Spring 2003): 104-110.

Referências

  1. John Stuart Mill, Principles of Political Economy. With Some of Their Applications to Social Philosophy (New York: Co-operative Publication Society Mill: 1848. [1900]), Book 3, Ch. 7.
  2. Cass Sunstein, “Why markets don’t stop discrimination”, Social Philosophy and Policy, vol. 8, issue 2 (April 1991).
Ícone de esboço Este artigo sobre filosofia/um(a) filósofo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.