Saltar para o conteúdo

Garrincha - Estrela Solitária

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Garrincha - Estrela Solitária
Garrincha - Estrela Solitária
 Brasil
2003 •  cor •  110 min 
Gênero drama
Direção Milton Alencar
Produção Jorge Moreno
Roteiro Rodrigo Campos
Baseado em Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha de Ruy Castro
Elenco André Gonçalves
Taís Araújo
Henrique Pires
Roberta Rodrigues
Chico Diaz
Marília Pêra
Jece Valadão
Lançamento Brasil 18 de fevereiro de 2005[1]
Idioma português

Garrincha - Estrela Solitária é um filme brasileiro que conta a trajetória do jogador de futebol Manuel dos Santos, o famoso Garrincha. O filme é baseado no livro Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha, do jornalista e escritor brasileiro Ruy Castro.[2]

A vida de Garrincha, o "anjo das pernas tortas", dentro e fora do campo, confrontando o mito do futebol mundial ao homem humilde e analfabeto do interior. Em 1980 a escola de samba Mangueira homenageia Garrincha, que desfila em um carro alegórico especialmente preparado para ele. As várias facetas de Mané Garrincha são mostradas a partir das lembranças de pessoas que lhe foram muito próximas e que o amaram de diferentes maneiras. As histórias que Elza Soares, Iraci, Sandro Moreyra e Nilton Santos viveram com Garrincha compõem uma visão multilateral de sua personalidade e de seu destino de glórias e tragédias.

Mario Abbade em sua crítica para o Omelete destacou que "é de se imaginar o que se passa na mente de certos cineastas brasileiros. No passado, a culpada pelos equívocos era sempre a falta de recursos. Hoje, essa desculpa já não cola mais, afinal, nos últimos anos, diversas produções de baixo orçamento chegaram às telas usando muita criatividade. Garrincha - A estrela solitária (...) é uma falta de respeito com o cinema nacional e com o lendário jogador brasileiro."[3]

Na resenha do site Críticos diz que "Há grandes filmes cujos minutos iniciais já dimensionam o que vem a seguir, servindo como breve introdução ao todo da obra. (...) Irregular, o trabalho do diretor Milton Alencar Jr. trafega entre pouquíssimos bons achados e muita inverossimilhança. É flagrante a falta de criatividade no roteiro (...) e na direção. E causam constrangimento os diálogos sobre política. (...) O excelente desempenho de Taís [Araújo] termina comprometendo o papel do próprio Garrincha, já que sua presença muitas vezes “apaga” André Gonçalves."[4]

Referências

  1. «A estrela solitária chega às telas dos cinemas do país». 18 de fevereiro de 2005. Consultado em 15 de setembro de 2016 
  2. «Garrincha - Estrela Solitária (2003) - e-Pipoca». epipoca.com.br. 2011. Consultado em 12 de julho de 2011 
  3. Mario "Fanaticc" Abbade (17 de fevereiro de 2005). «Crítica - Garrincha - Estrela Solitária». omelete.uol.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2016 
  4. «Críticos - Garrincha - Estrela Solitária». criticos.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2016 
Ícone de esboço Este artigo sobre um filme brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.