Gaudêncio Torquato

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Gaudêncio Torquato
Nome completo Francisco Gaudêncio Torquato do Rego
Nascimento 8 de abril de 1945
Luís Gomes - RN
Nacionalidade Brasileiro
Progenitores Mãe: Francisca Nunes Torquato
Pai: Gaudêncio Torquato do Rego
Alma mater Pontifícia Universidade Católica
Ocupação Jornalista
Professor
Escritor

Francisco Gaudêncio Torquato do Rego (Luís Gomes, 8 de abril de 1945) é um jornalista, colunista, escritor e professor universitário. Gaudêncio escreveu vários livros relacionados à cultura, comunicação e política.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Gaudêncio Torquato do Rego e Francisca Nunes Torquato, o primeiro de 11 irmãos.[2] Viveu toda a infância e parte da adolescência na cidade de Luís Gomes, onde nasceu. Aos dez anos foi para um seminário de padres holandeses, onde começou a tomar gosto pela comunicação, visto que os padres daquele instituto falavam oito ou dez línguas. Permaneceu no seminário até os 15 anos estudando Latim e Filosofia. Ele foi para o seminário porque sua mãe desejava que ele fosse padre. Assim que concluiu o ensino médio em Recife, foi cursar Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica (PUC), entre os anos de 1960 a 1964. Seus primeiros passos como jornalista foram dados em uma sucursal do Jornal do Brasil em Recife. Seu primeiro desafio foi fazer uma entrevista sobre reforma agrária com os governadores do Nordeste reunidos na Sudene.[1][3] É primo do também jornalista José Nêumanne Pinto.[2]

Vida Profissional[editar | editar código-fonte]

Em 1966 venceu o Prêmio Esso de Jornalismo na categoria Ciência, com apenas 21 anos de idade, por uma série de reportagens sobre a doença da Barriga d'água, publicadas no Jornal do Commercio de Pernambuco, com o título “Barriga d'Água, a Doença que Mata na Cura”. Em 1967 foi convidado pelo Jornal Folha de S.Paulo para produzir suplementos especiais. Gaudêncio Torquato foi um dos fundadores da empresa Programação e Assessoria Editorial (Proal), em parceria com o publicitário Luiz Carrion e Manuel chaparro, membros de sua equipe no jornal Folha de S.Paulo, tornando-se sócio deste último, quando saiu do jornal. Na Proal, Gaudêncio Torquato escreveu o primeiro artigo sobre jornalismo empresarial do país.[4] Em 1980 fundou a GT Marketing e Comunicação. Tornou-se professor da Universidade de São Paulo e colunista de vários jornais do país, como jornal O Estado de São Paulo e Tribuna do Sertão.[5]

Livros publicados[editar | editar código-fonte]

Abaixo, algumas de suas obras, entre muitas outras:

  • Era uma vez ... mil vezes: O Brasil de todos os vícios;
  • A velha era do novo: visão sociopolítica do Brasil;
  • Cultura - Poder- Comunicação e Imagem;
  • Tratado de comunicação organizacional e política;
  • Jornalismo empresarial: teoria e prática

Referências

  1. a b Portal Intercom. «Gaudêncio Torquato». Consultado em 30 de maio de 2020 
  2. a b Torquato, Gaudêncio (1 de julho de 2015). «Posse na APH: Acadêmico Gaudêncio Torquato recebe Nêumanne em nome da APH». neumanne.com. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  3. Oamar Mendes Júnior. «Gaudêncio Torquato». Consultado em 30 de maio de 2020 
  4. Portal Intercom. «Gaudêncio Torquato» (PDF). Consultado em 30 de maio de 2020 
  5. Portal dos Jornalistas. «Gaudêncio Torquato». Consultado em 30 de maio de 2020 
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