IPGC

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Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades
(IPGC)
IPGC
Logo da "IPGC"
Tipo Organização não-governamental
Fundação 2013[1]
Estado legal Ativo
Propósito Auxiliar as cidades em seus planejamentos e projetos visando a eficiência e o bem estar público.
Sede  Brasil, Belo Horizonte
Línguas oficiais Português
Fundador(a) Leonardo Santos
Sítio oficial https://ipgc.com.br/

IPGC - Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades é uma instituição brasileira sem fins lucrativos criada em 2013[2] em Minas Gerais. A instituição é pioneira pelo seu formato e execução. Atua na área de Gestão de Cidades com consultoria e prestação de serviços em cenários prospectivos, administração estratégica, gestão orientada para resultados, transferência de tecnologia, inovação no setor público e em Parcerias Público Privada.[3] O IPGC conta com equipe composta por diversos profissionais de formação multidisciplinar e uma ampla rede de consultores associados. Destaca em seu quadro a grande quantidade de profissionais formados no Campo de Públicas que tem como objetivo o estudo do setor público no Brasil. O Instituto agrega competências que o qualifique para atuar com proficiência, tanto na área técnica como na área política das administrações municipais. A missão da Organização Social é qualificar a gestão das cidades através dos mecanismos de planejamento estratégico e participativo, aliando técnica e política pela eficiência da gestão pública. A instituição possui parcerias com grandes centros de pesquisas e ensino como a Universidade Federal de Minas Gerais, Fundação João Pinheiro[4], Fundação Getúlio Vargas.

Histórico[editar | editar código-fonte]

O Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades surgiu em Divinópolis, no interior de Minas Gerais, como Movimento Popular da Cidade - MovCidade[5], que tinha por finalidade discutir pautas públicas, foi precedido pela pauta de saúde atuando desde 2008, sendo sua vertente o MovSaúde que elaborou projetos e diagnósticos em relação a temática na região Centro Oeste do Estado.[6][7][8] Após a diversificação das temáticas a gestão do movimento definiu se transformar em uma instituição capaz de prestar serviços, consultorias e realizar parcerias para e com o setor público, a prioridade e foco dado aos municípios brasileiros, se deu pela escassez de mão de obra qualificada[9][10][11] e a observação das suas necessidades de uma organização social que se preocupasse em inovar na gestão pública e observasse esse ente federado com um cuidado singular. Assim o IPGC se constituiu e se mudou para Belo Horizonte, a capital mineira.

Parcerias com o setor público[editar | editar código-fonte]

IPGC e Governo do Piauí participam de roadshow para PPP de usinas solares em evento do GRI Club Brazil

O IPGC se tornou referência no Brasil por parcerias inovadoras com Estados e Municípios para modelagem de Parcerias Público-Privada (PPP). A inovação se deu depois de observar a dificuldade dos municípios na elaboração e ausência técnica para constituição das PPPs, além da mortalidade dos Procedimentos de Manifestação de Interesse(PMI).[12][13] A instituição já realizou projetos junto ao Governo do Piauí, através da Superintendência de Parceria e Concessões(SUPARC) [14][15] estruturando projetos de parceria para o Parque Zoobotânico de Teresina, ressocialização, Escola de Tempo Integral e miniusinas de energia solar. Também realizou a modelagem do projeto de Usina Fotovoltaica para o município de Quixeramobim e implantação da Usina de Reciclagem de Lixo.[16][17]



Referências[editar | editar código-fonte]

  1. [1]
  2. «Instituto De Planejamento E Gestao De Cidades Ipgc CNPJ 18684416000131 - Consultas CNPJ». www.consultascnpj.com. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  3. «IPGC - Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades - Só mais um site WordPress». IPGC - Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  4. «Página principal». eg.fjp.mg.gov.br. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  5. «MOVCIDADE DIVINOPOLIS - MOVIMENTO POPULAR DA CIDADE - CNPJ 18684416000131». empresasdobrasil.com. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  6. «Técnico em saúde pública cria "MOVSAÚDE", Movimento Popular de Saúde em Divinópolis». DiviNews.com. 28 de abril de 2012. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  7. «Relatório de Gestão - 2009». Issuu (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2019 
  8. «MovSaúde». Issuu (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2019 
  9. Castro, Claudio de Moura; Schwartzman, Simon (setembro de 2013). «Ensino, formação profissional e a questão da mão de obra». Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação. 21 (80): 563–623. ISSN 0104-4036. doi:10.1590/S0104-40362013000300010 
  10. «4 problemas da gestão pública municipal no Brasil». Politize!. 13 de outubro de 2016. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  11. AP, Jéssica AlvesDo G1 (22 de outubro de 2015). «Falta de planejamento é a principal falha em prefeituras, diz conselho». Amapá. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  12. «Por que os projetos de parceria público privada morrem? – InfraRoi». infraroi.com.br. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  13. «BF Capital: 'mortalidade' de projetos de saneamento desincentiva investidor». ISTOÉ Independente. 23 de julho de 2018. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  14. https://www.viagora.com.br/noticias/suparc-firma-cooperacao-com-instituto-de-minas-gerais-67066.html
  15. «PPP PI». PPP PI. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  16. «Quixeramobim poderá ser contemplado com Usinas de Reciclagem de Lixo e Energia Solar». Repórter Ceará. 16 de maio de 2018. Consultado em 19 de agosto de 2019 
  17. http://www.sertaoalerta.com.br/16/05/2018/prefeito-de-quixeramobim-busca-investimentos-para-desenvolver-geracao-de-empregos-e-renda/