João Paulo Gomes Monteiro
João Paulo Monteiro | |
---|---|
Nome completo | João Paulo Gomes Monteiro |
Nascimento | 1938 Porto |
Morte | 17 de abril de 2016 Lisboa |
Nacionalidade | português |
Progenitores | Mãe: Alice Gomes Pai: Adolfo Casais Monteiro |
Ocupação | Filósofo, professor e tradutor |
João Paulo Gomes Monteiro (Porto, 1938 - Lisboa, 17 de abril de 2016) foi um professor universitário e filósofo português.[1] Lecionou na Universidade de São Paulo[2][3] e na Universidade de Lisboa. Filho de Alice Gomes (1910-1983)[4] e do poeta, crítico literário e novelista português Adolfo Casais Monteiro[5] (1908-1974).
Carreira
[editar | editar código-fonte]Dado o exílio da família no Brasil em 1954,[6][7] João Paulo Monteiro teve sua formação acadêmica no Brasil. Fez seu mestrado em filosofia na Universidade de São Paulo em 1967 sob a orientação do professor Bento Prado de Almeida Ferraz Júnior[8] com uma dissertação intitulada: David Hume: Ensaios políticos. Tradução, introdução e notas (trabalho resgatado e publicado de forma integral em 2021 pelas Edições 70). Doutorou-se pela Universidade de São Paulo em 1973, tendo defendido a tese Teoria, Retórica, Ideologia: ensaio sobre a filosofia política de Hume, publicada em 1975. Em 1975 defendeu sua tese de Livre-docência, intitulada "Natureza, Conhecimento e Moral na Filosofia de Hume". Faleceu no dia 17 de abril de 2016.[9][10] Contribuiu para a difusão e interesse em torno da filosofia e obra de David Hume em língua portuguesa,[11][12] Foi membro fundador da Hume Society.[13] Traduziu algumas obras de Hume e escreveu vários artigos e estudos sobre sua filosofia. Sua contribuição para os estudos da filosofia de Hume tem sido reconhecida por vários outros intérpretes do pensamento de Hume. No Brasil, a revista acadêmica Prometheus dedicou o número 23 em sua homenagem.[14]
João Paulo Monteiro também presidiu o Instituto Camões, sediado em Lisboa, tendo tomado posse no cargo em janeiro de 1996,[15] tendo permanecido na presidência até 1998.
Obra
[editar | editar código-fonte]Livros sobre Hume
[editar | editar código-fonte]- 1975 - Teoria, Retórica, Ideologia: Ensaio sobre a Filosofia Política de Hume. São Paulo: Editora Ática (1975).
- 1984 - Hume e a Epistemologia, Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, (1984); reedição pela Editora da UNESP/Discurso Editorial, 2009.[16][17]
- 2003 - Novos Estudos Humeanos, São Paulo: Editora da UNESP/Discurso Editorial, (2003).[18]
João Paulo Monteiro também presidiu o Instituto Camões, sediado em Lisboa, tendo tomado posse no cargo em janeiro de 1996. </ref>
Livro de filosofia própria
[editar | editar código-fonte]- 2006 - Realidade e Cognição, Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2004;[19] publicação no Brasil pela Editora da UNESP/Discurso Editorial, (2006) [20]
Traduções
[editar | editar código-fonte]- 1960 – H. B. Van Wesep, Estória da filosofia americana. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura.
- 1961 - Marcel Brion, Schumann e a alma romântica. (Schumann et L’âme Romantique). Lisboa: Aster.
- 1962 - Nikolaus Pevsner, Os pioneiros do desenho moderno: de William Morris a Walter Gropius (Pioneers of modern design). Lisboa : Pelicano/Ulisseia, 1962.
- 1968 - Bertrand Russell, A Filosofia de Leibniz (uma exposição crítica). (A Critical Exposition of the Philosophy of Leibniz). Companhia Editora Nacional, 1968. [tradução em parceria com João Eduardo Rodrigues Villalobos e Hélio Leite de Barros].
- 1973 - Andrea Bonomi, Fenomenologia e estruturalismo. Tradução conjunta com Patrícia Piozzi e Mauro Almeida Alves. São Paulo: Editora Perspectiva.
- 1973 - David Hume, Ensaios morais, políticos e literários. São Paulo, Abril Cultural, 1973; reimpresso por Imprensa Nacional/Casa da Moeda: Lisboa, 2002.[21]
- 1978 - Thomas Hobbes, Leviatã ou Matéria, forma e poder de um estado. São Paulo: Nova Cultural. Coleção Os Pensadores, (1978)./ 4ª Ed. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2010[22] / São Paulo: Martins Fontes, 2014. (Tradução realizada juntamente com Maria Beatriz Nizza da Silva.)
- 1979 - Antony Flew, Pensar Direito (Ou, Será que Eu Quero Sinceramente Estar Certo?). São Paulo: Cultrix, Editora da Usp.
- 1980 - Johan Huizinga, Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, (1980).[23]
- 2002 - David Hume, Tratados filosóficos I: Investigação sobre o entendimento humano, Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2002[24]
- 2002 - David Hume, Tratados filosóficos II. Dissertação sobre as Paixões e Investigação sobre os princípios da moral. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,(2002).[25]
- 2021 - David Hume. Ensaios Políticos. Tradução, introdução e notas. Organizadores: Jaimir Conte e Marília Côrtes de Ferraz. São Paulo: Edições 70.
Artigos e outros textos
[editar | editar código-fonte]- 1972 - Tendência e realidade em Hume e Freud. Discurso, v. 3.[26]
- 1973 - Discurso Teórico e Discurso Retórico. Discurso, v. 4.[27]
- 1976 - Hume: a ciência do homem. O Estado de S. Paulo, 17 out. 1976. Suplemento Cultural, p. 6, ano 1, n. 1.
- 1976 - La distinción marxista entre ciencia e ideología (ideología e ideologismo). Dianoia, nº. 22.[28]
- 1976 - A evolução da ciência, O Estado de S. Paulo, Suplemento Cultural, 7 de novembro, p. 13.[29]
- 1976 - A prova da verdade, O Estado de S. Paulo, Suplemento Cultural de 26 de dezembro.
- 1977 - Trajetória de um filósofo, O Estado de S. Paulo, Suplemento Cultural de 24 de julho, p. 4.[30]
- 1978 - Indução e Hipótese na Filosofia de Hume, Manuscrito, v. 1.
- 1978 - Liberdade e legitimidade, O Estado de S. Paulo, Suplemento Cultural de 6 de Agosto.
- 1979 - Filosofia e censura no século XVIII: o caso Hume. Discurso, v. 11.[31]
- 1979 - Ciência e Crítica da Ciência: Ciências Básicas e Aplicadas. Academia de Ciência do Estado de São Paulo.
- 1979 - O Ensino da Filosofia no Segundo Grau: A Filosofia e o Ensino da Filosofia”. São Paulo: Convívio.
- 1979 - Conjecturas Naturais. Manuscrito, v. 3.
- 1979 - Hume, Induction, and Natural Selection. In: D.F. Norton. (Org.). McGill Hume Studies. San Diego: Austin Hill Press.[32]
- 1979 - Hume e a gravidade newtoniana. Ciência e Filosofia, v. 1.
- 1980 - Democracia Hobbesiana e autoritarismo Rousseauniano, Manuscrito v. 3, nº. 2.[33]
- 1981 - Hume's Conception of Science. Journal of the History of Philosophy, Volume 19, Number 3.[34]
- 1982 - Sobre a Ética da punição, Revista Brasileira de Filosofia, volume XXXII, fasc. 127, Julho-agosto-setembro de 1982, pp. 297-308.
- 1983 - Kant leitor de Hume, ou o "bastardo da imaginação", Discurso, v. 14.[35]
- 1984 - Ideologia e Economia em Hobbes. Filosofia Política, Porto Alegre: L&PM.
- 1984 - Natural Conjectures. In: D. Reidel. (Org.). Philosophical Analysis in Latin America: Dordrecht.[36] * 1985 - Ideologia e economia em Hobbes. In: João Quartim de Moraes. (Org.). Filosofia Política. 1ª ed. Campinas: UNICAMP, v. 1. * 1985 - Parsimonia y Teleología. In: Enrique Villanueva. (Org.). Primer Simposio Internacional de Filosofía. México: Universidad Nacional Autónoma, v. 2. * 1985 - Conjeturas Naturales. In: Gracia, Jorge J. E. (Org.). El Análisis Filosofico en America Latina. México: Fondo de Cultura Economica.[37] * 1985 - Réplica a: la significatividad de la epistemología naturalizada. Primer Simposio Internacional de Filosofía / coord. por Enrique Villanueva, Vol. 1.[38]
- 1987 - Hume on singular experiences. Manuscrito 20 (2).
- 1989 - Da Ideologia ao Ideologismo. In: Dascal, Marcelo. (Org.). Conhecimento, Linguagem, Ideologia. São Paulo: Perspectiva.[39]
- 1992 - Impregnacionismo. In: Enrique Villanueva. (Org.). Quinto Simpósio Internacional de Filosofía. México: Universidad Nacional Autônoma.[40]
- 1993 - Perspectivismo Mitigado. Revista Philosophica, Lisboa, n. 2.
- 1994 - Realismo y aprehensibilidad. Dianoia, n. 40.[41]
- 1994 - Indução, Acaso e Racionalidade. Manuscrito, v.17, n.1.[42]
- 1994 - Realismo e Apreensibilidade. Ciencia e Filosofia , v. 5.
- 1994 - Hume e a Experiência Singular. Discurso. v. 23.[43]
- 1995 - Hume's Conception of Science. In: Tweyman, Stanley. (ed.). David Hume: Critical assessments. Londres: Routledge, vol. 6.[44]
- 1995 - Strawson e a Causação Visível. In: Maria Cecilia M. De Carvalho. (Org.). A Filosofia Analítica no Brasil. Campinas: Papirus.[45]
- 1997 - Dutra, Hume e Goodman. Principia: an international journal of epistemology, v. 1, n. 2.
- 1998 - Liberalismo Político e Crítica da Ideologia. In: Edições Colibri. (Org.). Ética e o Futuro da Democracia. Lisboa.
- 1998 - Hume e a Trivial Diferença. In: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. (Org.). O que os Filósofos pensam sobre as Mulheres. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
- 1999 - Hume's principle. Principia: an international journal of epistemology . v. 3, n. 2.
- 1999 - “Hume, Induction and Single Experiments”. Revista Grazer Philosophische Studien, Graz, v. 56. Volume 56.[46]
- 2000 - Cérebro, emoção e consciência. Folha de S.Paulo. São Paulo, p. 1-2, 09 set.[1]
- 2000 - Associação e crença causal em David Hume. Manuscrito, v. 23, n. 1.[47]
- 2001 - Filosofia da pós-modernidade reside na confusão. O Estado de S. Paulo, Caderno 2, p.D8, 12 ago.[48]
- 2001 - Russell and Humean Inferences. Principia: an international journal of epistemology, v. 5, n. 1-2.[49]
- 2001 - O Princípio de Hume. In: Edições Colibri. (Org.). Poiética do Mundo. Lisboa.
- 2001 - Hume e a Trivial Diferença. Discurso, n. 32.[50]
- 2002 - Introdução. In David Hume, Tratados filosóficos: Investigação sobre o entendimento humano, Lisboa : Imprensa Nacional/Casa da Moeda.[51]
- 2002 - Prefácio. In: David Hume, Tratado da natureza humana. trad. Serafim da Silva Fontes ; Prefácio e revisão técnica da tradução: João Paulo Monteiro. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian.[52]
- 2003 - Corpo e Consciência. In: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. (Org.). A Mente, a religião e a Ciência. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
- 2003 - Indução: Respostas Darwinianas. In: Centro de Estudos e Epistemologia. (Org.). O Filósofo e sua História. Campinas, v. 36.[53]
- 2004 - Corpo e consciência. Discurso, v. 33.[54]
- 2004 - A ideologia do Leviatã Hobbesiano. In: Clássicos do pensamento político. Célia Galvão Quirino, Claudio Vouga e Gildo Brandão (Orgs.). 2a ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
- 2005 - Solipsismo e conjecturalidade. Discurso, v. 35.[55]
- 2005 - Introdução. In: David Hume. Obras sobre a religião, de David Hume. Tradução de Pedro Galvão e Francisco Marreiros. Introdução e Revisão Técnica de João Paulo Monteiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.[56]
- 2005 - Hume: Three Major Problems. In: Lívia Guimarães. (Org.). Ensaios sobre Hume. Belo Horizonte: Segrac.
- 2007 - Mundo e causação. Principia: an international journal of epistemology, v. 11, n. 1.[57]
- 2012 - Sobre a interpretação da epistemologia de Hume. Kriterion, v. 124.[58]
- 2015 - Strawson e a Causação Visível. In: Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain (Org.) Ensaios sobre a filosofia de Strawson, com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Florianópolis: Editora da UFSC, 2015.[59]
- 2016 - Hume: a ciência do homem. Discurso, v. 46, n. 1.[60]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «João Paulo Monteiro (1938-2016)». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «João Paulo Gomes Monteiro: Histórico Acadêmico». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «Memória». Consultado em 11 de novembro de 2016
- ↑ «Alice Gomes: Espólios Biblioteca Nacional Portuguesa - BNP: Autores». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «Adolfo Casais Monteiro: Autores». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «Centro Virtual Camões». Consultado em 11 de novembro de 2016
- ↑ «BNP». Consultado em 11 de novembro de 2016
- ↑ «O Escavador». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «João Paulo: amigo e orientador». Consultado em 11 de novembro de 2016
- ↑ «Dalynous». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «Krause, Décio; Videira, Antonio. Brazilian Studies in Philosophy and History of Science, Springer, 2011, p. 20». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «A Companion to Latin American Philosophy, editado por Susana Nuccetelli, Ofelia Schutte, Otávio Bueno». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «In Memoriam». Consultado em 11 de novembro de 2016
- ↑ «2017». seer.ufs.br. Consultado em 25 de agosto de 2017
- ↑ «Professor da USP chefia o Instituto Camões». Consultado em 21 de maio de 2022
- ↑ «Revista Princípios». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «Pesquisador estuda interpretações da obra de David Hume». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ Hollanda, Leandro (17 de junho de 2017). «FIFTEEN YEARS OF A CLASSIC : NEW HUMEAN STUDIES». PROMETEUS FILOSOFIA. 10 (23). ISSN 2176-5960
- ↑ 1938-, Monteiro, João Paulo, (2004). Realidade e cognição. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. ISBN 9722713655. OCLC 137302017
- ↑ «Google livros». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «Biblioteca do Paraíso». Consultado em 11 de novembro de 2016[ligação inativa]
- ↑ Thomas., Hobbes, (1999). Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiático e civil 2a ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. ISBN 9789722707084. OCLC 44542000
- ↑ 1872-1945., Huizinga, Johan, (1971). Homo ludens: o jôgo como elemento da cultura. São Paulo,: Editora da Universidade de S. Paulo, Editora Perspectiva. ISBN 9788527300759. OCLC 1302814
- ↑ «RDedalus». Consultado em 11 de novembro de 2016
- ↑ «Obras de David Hume traduzidas para o português, In: História natural da Religião, São Paulo: Editora da Unesp, 2005, p. 150». Consultado em 10 de novembro de 2016
- ↑ «v. 3, n. 3 (1972)». www.revistas.usp.br. Consultado em 30 de agosto de 2017
- ↑ «v. 47, n. 1 (2017)». www.revistas.usp.br. Consultado em 30 de agosto de 2017
- ↑ Monteiro, Joao Paulo (1976). «La distinción marxista entre ciencia e ideología (ideología e ideologismo)». Dianoia: anuario de Filosofía (em espanhol) (22). ISSN 0185-2450
- ↑ https://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/19761107-31175-nac-0301-cul-13-not/busca/Jo%C3%A3o+Paulo+Monteiro
- ↑ Trata-se de resenha da autobiografia de Karl Popper lançada pela Cultrix: https://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/19770724-31395-nac-0192-cul-4-not/busca/Jo%C3%A3o+Paulo+Monteiro
- ↑ «n. 11 (1979)». www.revistas.usp.br. Consultado em 30 de agosto de 2017
- ↑ Monteiro, J. P. (1979). «Hume, Induction, and Natural Selection». McGill Hume Studies
- ↑ Monteiro, Joao Paulo (1980). «Democracia Hobbesiana e Autoritarismo Rousseauniano». Manuscrito: revista internacional de filosofía (em espanhol). 2 (3). ISSN 0100-6045
- ↑ Monteiro, João Paulo (1 de janeiro de 2008). «Hume's Conception of Science». Journal of the History of Philosophy. 19 (3): 327–342. ISSN 1538-4586. doi:10.1353/hph.2008.0200
- ↑ «n. 14 (1983)». www.revistas.usp.br. Consultado em 30 de agosto de 2017
- ↑ {{Citar livro|ultimo2=Enrique.|primeiro2=Villanueva,|ultimo3=Marcelo.|primeiro3=Dascal,|editora=Springer
- ↑ E., Gracia, Jorge J.; (Mexico), Fondo de Cultura Económica (1985). El Análisis filosófico en América Latina 1a ed. México: Fondo de Cultura Económica. ISBN 9681613392. OCLC 13117520
- ↑ Villanueva, Enrique (1985). Primer simposio internacional de filosofía. México: Universidad Nacional Autónoma de México. ISBN 9688378461. OCLC 933913489
- ↑ Marcelo., Dascal, (1989). Conhecimento, linguagem, ideologia. São Paulo, SP, Brasil: Editora Perspectiva. ISBN 8527300176. OCLC 21591923
- ↑ Enrique., Villanueva, (1992). Quinto Simposio Internacional de Filosofía : [Ciudad de Xalapa, Veracruz, México, del 20 al 23 de agosto de 1984]. México, D.F.: Universidad Nacional Autónoma de México, Dirección General de Publicaciones. ISBN 9683620078. OCLC 634279256
- ↑ Monteiro, Joao Paulo (1994). «Realismo y aprehensibilidad». Dianoia: anuario de Filosofía (em espanhol) (40). ISSN 0185-2450
- ↑ Monteiro, Joao Paulo (1994). «Induçao, Acaso e Racionalidade». Manuscrito: revista internacional de filosofía (em espanhol). 17 (1). ISSN 0100-6045
- ↑ «n. 23 (1994)». www.revistas.usp.br. Consultado em 30 de agosto de 2017
- ↑ 1942-, Tweyman, Stanley, (1995). David Hume : critical assessments. London: Routledge. ISBN 0415020123. OCLC 30078741
- ↑ 1944-, Carvalho, Maria Cecelia M. de, (1995). A filosofia analítica no Brasil. Campinas: Papirus Editora. ISBN 8530803388. OCLC 35002502
- ↑ Monteiro, J.P.; Rodopi, Editions (1 de março de 1998). «Hume, Induction and Single Experiments». Grazer Philosophische Studien. 56: 57–72. doi:10.5840/gps1998/99564
- ↑ MONTEIRO, João Paulo (30 de junho de 2003). «Associação e crença causal em David Hume». Manuscrito. Consultado em 30 de agosto de 2017
- ↑ https://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/20010812-39380-spo-143-cd2-d8-not/busca/JO%C3%83O+PAULO+MONTEIRO
- ↑ Monteiro, João Paulo (2001). «Russell and Humean Inferences». Principia: an international journal of epistemology (em espanhol). 5 (1). ISSN 1808-1711
- ↑ «n. 32 (2001)». www.revistas.usp.br. Consultado em 30 de agosto de 2017
- ↑ David., Hume, (2002). Tratados filosóficos : [vol.] I: investigação sobre o entendimento humano. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. ISBN 9722711865. OCLC 54971794
- ↑ 1711-1776., Hume, David,; 1938-, Monteiro, João Paulo,; Portugal), Fundação Calouste Gulbenkian. Serviço de Educação e Bolsas (Lisboa, (2010). Tratado da natureza humana 2ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Serviço de Educação e Bolsas. ISBN 9789723109368. OCLC 959175606
- ↑ Wrigley & Smith, Michael & Plínio J. (20 de dezembro de 2003). «Indução: respostas darwinianas». Coleção CLE - O filósofo e sua história: uma homenagem a Oswaldo Porchat. Consultado em 10 de agosto de 2017
- ↑ Monteiro, João Paulo (9 de dezembro de 2003). «Corpo e consciência». Discurso. 0 (33): 89–104. ISSN 2318-8863
- ↑ Monteiro, João Paulo (3 de outubro de 2005). «Solipsismo e conjecturalidade». Discurso. 0 (35): 217–238. ISSN 2318-8863
- ↑ 1711-1776., Hume, David,; Pedro., Galvão,; Francisco., Marreiros, (2005). Obras sobre religião. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Serviço de Educação e Bolsas. ISBN 9789723111231. OCLC 959145658
- ↑ Monteiro, João Paulo (2007). «Mundo e causação». Principia: an international journal of epistemology (em espanhol). 11 (1). ISSN 1808-1711
- ↑ Monteiro, J. P. G. (dezembro de 2011). «Sobre a interpretação da epistemologia de Hume». Kriterion: Revista de Filosofia. 52 (124): 279–291. ISSN 0100-512X. doi:10.1590/S0100-512X2011000200002
- ↑ CONTE & GELAIN, Jaimir & Itamar (2015). Ensaios sobre a filosofia de Strawson, com a tradução de 'Liberdade e ressentimento' e 'Moralidade social e ideal individual'. Florianópolis, SC: Editora da UFSC. pp. 141–152
- ↑ «v. 46, n. 1 (2016)». www.revistas.usp.br. Consultado em 30 de agosto de 2017