Leila Al-Shami

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Leila Al-Shami é uma escritora e ativista dos direitos humanos síria-britânica, que se engajou com os movimentos políticos Sírios em defesa dos direitos humanos, como também em movimentos de outros locais da região.

Escreveu junto com o comentador Robin Yassin-Kassab o livro Burning Country: Syrians in Revolution and War, publicado primeiro em 2016, e depois atualizado com um novo capítulo final em 2018[1], onde buscam recontar e analisar o contexto do regime autoritário Sírio, o acontecimento da revolução envolta pela Primavera Árabe e os desenvolvimentos da guerra civil; com ênfase nas organizações de base e as redes de conselhos locais que tiveram relevância na orientação do movimento popular. O livro recebeu ampla atenção e diversos elogios.[2]

Leila já publicou no The New York Times[3]. Escreveu também sobre a trajetória do anarquista sírio Omar Aziz e seu impacto na revolução síria[4][5].

Referências

  1. Forte, Alaya. "Book Review: Robin Yassin-Kassab and Leila Al-Shami, Burning Country: Syrians in Revolution and War." (2019): NP17-NP18.
  2. Jung, Dietrich. "Robin Yassin-Kassab and Leila Al-Shami, Burning Country: Syrians in Revolution and War (London: Pluto Press, 2016)." Left History: An Interdisciplinary Journal of Historical Inquiry and Debate 20.2 (2016).
  3. The Death Blow Is Coming for Syrian Democracy
  4. The life and work of anarchist Omar Aziz,and his impact on self-organization in theSyrian revolution
  5. The life and work of anarchist Omar Aziz, and his impact on self-organization in the Syrian revolution - Leila Al Shami