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Luiz Eduardo Greenhalgh: diferenças entre revisões

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Foi candidato à presidência da [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]] no biênio [[2005]]-[[2006]], tendo sido derrotado por [[Severino Cavalcanti]].
Foi candidato à presidência da [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]] no biênio [[2005]]-[[2006]], tendo sido derrotado por [[Severino Cavalcanti]].

Greenhalg também é advogado de [[Daniel Dantas]], indiciado várias vezes pela Polícia Federal.{{fact}}


Em Janeiro de 2009, defendeu o terrorista italiano de extrema esquerda [[Césari Battisti]], condenado a prisão perpétua na Itália por 4 assassinatos e que pleiteia asilo político no Brasil. Em defesa de Battisti, Greenhalgh credita à justiça italiana a parcialidade de seu julgamento.
Em Janeiro de 2009, defendeu o terrorista italiano de extrema esquerda [[Césari Battisti]], condenado a prisão perpétua na Itália por 4 assassinatos e que pleiteia asilo político no Brasil. Em defesa de Battisti, Greenhalgh credita à justiça italiana a parcialidade de seu julgamento.

Revisão das 18h12min de 21 de maio de 2009

Luiz Eduardo Greenhalgh (São Paulo, 11 de abril de 1948) é um advogado e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ligado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Foi deputado federal por São Paulo em quatro mandatos. Foi vice-prefeito de São Paulo no governo de Luiza Erundina (1989-1993). No início dessa administração também exercia o cargo de Secretário dos Negócios Extraordinários. No entanto, foi exonerado da pasta pela então prefeita em resposta às denúncias que associavam o seu nome a um esquema de cobrança de propina da construtora Lubeca para o financiamento da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República nas eleições de 1989. [carece de fontes?] Em troca, a construtora teria recebido a incumbência de executar um projeto urbanístico que há muito estava paralisado na prefeitura. Tal episódio ficou conhecido como o Caso Lubeca.

Participou da criação de uma comissão especial, o Comitê Brasileiro de Solidariedade aos Povos da América Latina, em 1980.

Também foi o advogado do PT encarregado de acompanhar as investigações acerca do assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, que não chegou a nenhuma conclusão eficiente.[carece de fontes?]

Advogou a favor do padre Júlio Lancelotti no escândalo "chantagem/pedofilia", em que o religioso foi acusado de pedofilia por um ex-detento da antiga FEBEM.[carece de fontes?]

Foi candidato à presidência da Câmara dos Deputados no biênio 2005-2006, tendo sido derrotado por Severino Cavalcanti.

Em Janeiro de 2009, defendeu o terrorista italiano de extrema esquerda Césari Battisti, condenado a prisão perpétua na Itália por 4 assassinatos e que pleiteia asilo político no Brasil. Em defesa de Battisti, Greenhalgh credita à justiça italiana a parcialidade de seu julgamento.

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