Mário Neto Borges
Mário Neto Borges é um professor brasileiro.
Graduou-se em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em 1978. Fez mestrado em Acionamentos Elétricos na UFMG, defendendo em 1985 e doutorado em Inteligência Artificial Aplicada à Educação pela Universidade de Huddersfield (Inglaterra) defendido em 1994.
Foi Professor Adjunto da PUC-MG por dez anos, tendo exercido várias atividades acadêmicas e administrativas. É Professor Titular da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) no Departamento de Engenharia Elétrica em 1988.
Foi chefe do Departamento, Diretor do Centro de Ensino (Cursos de Graduação) e chegou a Diretor-Executivo em 1998, sendo o responsável pela transformação da instituição em Universidade em 2002, sendo reitor até 2004.
Foi presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) por cinco anos, entre 16 de dezembro de 2008 até 15 de dezembro de 2013.[1]
Em 4 de outubro de 2016 foi nomeado presidente do CNPq, sucedendo o então presidente Hernan Chaimovich Guralnik.[2][3] Mário ocupou o cargo até janeiro de 2019, quando João Luiz Filgueiras de Azevedo entrou em seu lugar.[4]
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Mário Neto Borges é o novo presidente da Fapemig - Notícias da UFMG». Consultado em 6 de outubro de 2016
- ↑ «Ministro anuncia o pesquisador Mário Neto Borges como novo presidente do CNPq». www.mcti.gov.br. 4 de outubro de 2016. Consultado em 6 de outubro de 2016. Arquivado do original em 6 de outubro de 2016
- ↑ «Pesquisador Mario Neto Borges é o novo Presidente do CNPQ Sociedade Brasileira de Química». www.sbq.org.br. 4 de outubro de 2016. Consultado em 7 de outubro de 2016
- ↑ «João Luiz Filgueiras de Azevedo é o novo presidente do CNPq». FAPEG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás. 18 de janeiro de 2019. Consultado em 18 de abril de 2020
Precedido por Hernan Chaimovich Guralnik |
Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 2016-2019 |
Sucedido por João Luiz Filgueiras de Azevedo |