Saltar para o conteúdo

Marcelo Rubens Paiva: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 200.185.30.18, para a última versão por 201.18.18.104
Linha 3: Linha 3:
Marcelo Rubens Paiva sofreu um acidente que o deixou [[tetraplegia|tetraplégico]] (hoje, com muita fisioterapia, voltou a locomover as mãos e os braços) em [[1979]] e escreveu em [[livro]] a sua história, [[Feliz Ano Velho]], publicado em [[1983]], que foi traduzido para muitos países. Segundo o livro, seu acidente decorreu de um salto de uma Ponte, na qual fraturou uma vértebra ( 5ª Cervical ) do pescoço ao chocar a cabeça em uma pedra. O livro virou peça dirigida por Paulo Betti e também filme. Ele estudou na [[USP]] e [[Unicamp]]. Ganhou os prêmios Jabuti e Moinho Santista.
Marcelo Rubens Paiva sofreu um acidente que o deixou [[tetraplegia|tetraplégico]] (hoje, com muita fisioterapia, voltou a locomover as mãos e os braços) em [[1979]] e escreveu em [[livro]] a sua história, [[Feliz Ano Velho]], publicado em [[1983]], que foi traduzido para muitos países. Segundo o livro, seu acidente decorreu de um salto de uma Ponte, na qual fraturou uma vértebra ( 5ª Cervical ) do pescoço ao chocar a cabeça em uma pedra. O livro virou peça dirigida por Paulo Betti e também filme. Ele estudou na [[USP]] e [[Unicamp]]. Ganhou os prêmios Jabuti e Moinho Santista.


Outras obras que escreveu são, pela ordem, [[Blecaute (livro)|Blecaute]] ([[1986]]), [[Ua:brari]] ([[1990]]), [[As Fêmeas]] ([[1992]]), [[Bala na Agulha]] ([[1994]]), [[Não és Tu Brasil]] ([[1996]]), [[Malu de Bicicleta]] ([[2004]]), [[O Homem que Conhecia as Mulheres]] ([[2006]]) e [[A segunda vez que te conheci]] ([[2008]]). Todos são editados pela [[Editora Objetiva]].
Outras obras que escreveu são, pela ordem, [[Blecaute (livro)|Blecaute]] ([[1986]]), [[Ua:brari]] ([[1990]]), [[As Fêmeas]] ([[1992]fg]), [[Bala na Agulha]] ([[1994]]), [[Não és Tu Brasil]] ([[1996]]), [[Malu de Bicicleta]] ([[2004]]), [[O Homem que Conhecia as Mulheres]] ([[2006]]) e [[A segunda vez que te conheci]] ([[2008]]). Todos são editados pela [[Editora Objetiva]].
dfg

Desde [[1989]], depois que estudou [[dramaturgia]] no CPT do [[Sesc]], em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], ele estreou no [[teatro]] com a peça 525 Linhas, dirigida por Ricardo Karman. Em [[1998]], estreou E Aí, Comeu?, peça dirigida por Rafael Ponzi, que depois mudou de nome pra Da Boca Pra Fora. Com ela, ganhou o Prêmio Shell, melhor autor, em [[2000]].
Desde [[1989]], depois que estudou [[dramaturgia]] no CPT do [[Sesc]], em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], ele estreou no [[teatro]] com a peça 525 Linhas, dirigida por Ricardo Karman. Em [[1998]], estreou E Aí, Comeu?, peça dirigida por Rafael Ponzi, que depois mudou de nome pra Da Boca Pra Fora. Com ela, ganhou o Prêmio Shell, melhor autor, em [[2000]].
dfg

Rafael Ponzi ainda dirigiu suas peças Mais-que-Imperfeito ([[2001]]) e Closet Show ([[2003]]). Adaptou o livro As Mentiras que Os Homens Contam. Em 2003, estreou a peça No Retrovisor, com [[Marcelo Serrado]] e [[Otávio Müller]], dirigida por [[Mauro Mendonça Filho]]. Em 2006, fez a peça Amo-te, dirigida pelo mesmo Mauro Mendonça.
Rafael Ponzi ainda dirigiu suas pdfgbeças Mais-que-Imperfeito ([[2001]]) e Closet Show ([[2003]]). Adaptou o livro As Mentiras que Os Homens Contam. Em 2003, estreou a peça No Retrovisor, com [[Marcelo Serrado]] e [[Otávio Müller]], dirigida por [[Mauro Mendonça Filho]]. Em 2006, fez a peça Amo-te, dirigida pelo mesmo Mauro Mendonça.
ele foi uns dos maiores gaydfg

Trabalhou muitos anos na [[Folha de S. Paulo]] e desde 2003 é colunista aos sábados do Caderno 2, do [[Estadão]].
Trabalhou muitos anos na [[Folha de S. Paulo]] e desde 2003 é colunista aos sábados do Caderno 2, do [[Estadão]].


Nos [[anos 90]] chegou a apresentar um programa de entrevistas na [[TV Cultura]] de São Paulo, o Fanzine.
Nos [[anos 90]] chegou a apresentar um programa de dfgentrevistas na [[TV Cultura]] de São Paulo, o Fanzine.ssfg
dfg

{{Esboço-biografia}}
{{Esboço-biografia}}


Linha 21: Linha 21:
[[Categoria:Memorialistas do Brasil]]
[[Categoria:Memorialistas do Brasil]]
[[Categoria:Escritores de São Paulo]]
[[Categoria:Escritores de São Paulo]]
[[Categoria:Prêmio Jabuti]]
[[Categoria:Prêmio dfgJabuti]]
[[Categoria:Deficientes físicos do Brasil]]
[[Categoria:Deficientes físicos do Brasil]]
[[Categoria:Paulistas da cidade de São Paulo]]
[[Categoria:Paulistas da cidade de São Paulo]]
dfg

[[en:Marcelo Rubens Paiva]]
[[en:Marcelo Rubens Paiva]]

Revisão das 21h06min de 19 de junho de 2009

Marcelo Rubens Paiva (São Paulo, 1959) é um escritor brasileiro. É filho de Rubens Paiva, que desapareceu no período da ditadura militar, em 1971.

Marcelo Rubens Paiva sofreu um acidente que o deixou tetraplégico (hoje, com muita fisioterapia, voltou a locomover as mãos e os braços) em 1979 e escreveu em livro a sua história, Feliz Ano Velho, publicado em 1983, que foi traduzido para muitos países. Segundo o livro, seu acidente decorreu de um salto de uma Ponte, na qual fraturou uma vértebra ( 5ª Cervical ) do pescoço ao chocar a cabeça em uma pedra. O livro virou peça dirigida por Paulo Betti e também filme. Ele estudou na USP e Unicamp. Ganhou os prêmios Jabuti e Moinho Santista.

Outras obras que escreveu são, pela ordem, Blecaute (1986), Ua:brari (1990), As Fêmeas ([[1992]fg]), Bala na Agulha (1994), Não és Tu Brasil (1996), Malu de Bicicleta (2004), O Homem que Conhecia as Mulheres (2006) e A segunda vez que te conheci (2008). Todos são editados pela Editora Objetiva. dfg Desde 1989, depois que estudou dramaturgia no CPT do Sesc, em São Paulo, ele estreou no teatro com a peça 525 Linhas, dirigida por Ricardo Karman. Em 1998, estreou E Aí, Comeu?, peça dirigida por Rafael Ponzi, que depois mudou de nome pra Da Boca Pra Fora. Com ela, ganhou o Prêmio Shell, melhor autor, em 2000. dfg Rafael Ponzi ainda dirigiu suas pdfgbeças Mais-que-Imperfeito (2001) e Closet Show (2003). Adaptou o livro As Mentiras que Os Homens Contam. Em 2003, estreou a peça No Retrovisor, com Marcelo Serrado e Otávio Müller, dirigida por Mauro Mendonça Filho. Em 2006, fez a peça Amo-te, dirigida pelo mesmo Mauro Mendonça.

ele foi uns dos maiores gaydfg

Trabalhou muitos anos na Folha de S. Paulo e desde 2003 é colunista aos sábados do Caderno 2, do Estadão.

Nos anos 90 chegou a apresentar um programa de dfgentrevistas na TV Cultura de São Paulo, o Fanzine.ssfg dfg

Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

dfg