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É um bom suplemento alimentar, como fonte de carboidratos e ferro e no combate à depleção proteica e aos baixos teores de [[hemoglobina]]. <ref>[http://www.alimentacaosaudavel.org/melaco.html Alimentação saudável e nutrição]</ref> |
É um bom suplemento alimentar, como fonte de carboidratos e ferro e no combate à depleção proteica e aos baixos teores de [[hemoglobina]]. <ref>[http://www.alimentacaosaudavel.org/melaco.html Alimentação saudável e nutrição]</ref> |
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== Na medicina == |
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Revisão das 17h59min de 2 de junho de 2012
O melaço é resultante da etapa de centrifugação ou de decantação, no processo de fabricação de açúcar. Contém açúcares redutores e parte de sacarose não cristalizada. É utilizado na fermentação para produção de álcool, em especial o etanol, como matéria-prima para fabricar cachaça, rum, fermentos biológicos e é usado largamente em rações animais. Nos antigos engenhos-bangüê, era subproduto em decantação, sendo chamado, então, mel de furo.
A palavra "melaço" da língua portuguesa deu origem à palavra "molasses" da língua inglesa, com o mesmo significado.
Na alimentação
O melaço é utilizado na alimentação desde o tempo do Brasil colonial.
É um bom suplemento alimentar, como fonte de carboidratos e ferro e no combate à depleção proteica e aos baixos teores de hemoglobina. [1]
É o amigo do Senhor Smurf
Na medicina
O melaço, quando atacado por uma bactéria nociva à cana de açúcar, apresenta um biopolímero semelhante a um tecido. Esse produto está em processo de análise e produção de vários componentes utilizados na medicina, inclusive órteses ortopédicas biodegradáveis.[2]
Outras aplicações
Cada tonelada de cana produz de 40 a 60kg de melaço. Desde o início do século XVII foi utilizado para a produção de um destilado que nas colônias inglesas nas Américas recebeu o nome de rum, nas francesas tafia, nas espanholas aguardiente de caña e na portuguesa (Brasil) aguardente de cana e depois cachaça.
Atualmente é empregado, principalmente no Brasil, também como suplemento para forragens volumosas para gado de corte, suplemento para alimentação de porcos e cavalos, adubação orgânica, adubo foliar, cicratizar o pé de batata após chuva de granizo, pulverização do milho, confecção de molde na indústria de fundição, confecção de refratários, revestimento de forno e na massa de tijolo na indústria cerâmica, dar consistência à porcelana, fabricação de briquete em mineração, dar consistência ao papelão e à casquinha de sorvete, em pneus, em velas para filtro de água, produção de proteína, levedura para panificação e antibiótico.[3]
Referências
- ↑ Alimentação saudável e nutrição
- ↑ Zambiano Açúcar e Álcool
- ↑ Cavalcante, Messias Soares. A verdadeira história da cachaça. São Paulo: Sá Editora, 2011. 608p. ISBN 9788588193628