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Mulheres da Roma Antiga: diferenças entre revisões

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Revisão das 13h14min de 11 de novembro de 2011

Mulheres da Antiga Roma, segundo a tradição e de acordo com a religião, eram dependentes: uma mulier romana vivia sob a dependência do pai [carece de fontes?] (pater familias) ou do marido.

A família, em geral, só se conservava a filha mais velha. A menção a duas filhas em uma mesma família romana é excepcional [carece de fontes?]. "Todos os juristas destacaram o que se chama de desaparecimento forçado das caçulas". O fenômeno ocorria também com os meninos que nasciam com alguma deficiência ou malformação. Somente no fim do século IV, o direito de vida e morte sobre os filhos foi retirado ao pater familias".[1]

Enquanto os meninos recebiam um prenome, o que é uma marca de individualidade, as meninas apenas conservavam o nome do pai [carece de fontes?].

Uma matrona era uma cidadã romana casada, enquanto uma mulher idosa que não podia mais ter filhos era chamada anus [carece de fontes?].

Entretanto, algumas dessas mulheres conseguiam se emancipar. Neste caso, elas abandonavam o lar e a proteção de divindades domésticas próprias às famílias - lares e gênios.

A mulher em Roma possuia maior liberdade que a mulher da antiga Grécia principalmente em casa, onde ela possuia um pequeno reino já que o marido constantemente estava lutando em guerras.

Ver também

Referências

  1. Régine Pernoud, La femme au temps des cathédrales, Stock, 1980, p. 20-23.
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