O Homem Nu (crônica): diferenças entre revisões
m Foram revertidas as edições de 186.206.228.10 para a última revisão de Yanguas (usando Huggle) |
|||
Linha 37: | Linha 37: | ||
* O Ballet do Leiteiro |
* O Ballet do Leiteiro |
||
* Manobras do Esquadrão |
* Manobras do Esquadrão |
||
* Vol de |
* Vol de Nuito |
||
* ana maria gabriella |
|||
* Obrigado Doutor |
* Obrigado Doutor |
||
* O Tapete Persa |
* O Tapete Persa |
Revisão das 19h36min de 3 de junho de 2014
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Janeiro de 2014) |
O Homem Nu | |
---|---|
Capa da 1a edição (1960) | |
Autor(es) | Fernando Sabino |
Idioma | Português |
País | ![]() |
Editora | Editora do Autor e Ática |
Lançamento | 1960 |
O homem nu é um conto publicado em 1960 por Fernando Sabino e publicado pela Editora Círculo do Livro em 1978. Teve uma 28ª Edição em 1987.
É um dos contos do livro homônimo de Fernando Sabino. Também aparece no terceiro volume da série "Para Gostar de Ler", da Editora Ática.
A Obra
O livro contém 40 contos ou crônicas que divertem ou inquietam o leitor. Os personagens são de fácil identificação: pessoas comuns vivendo o cotidiano. Lista de contos pela ordem em que aparecem no livro:
- Conjugal
- O Ballet do Leiteiro
- Manobras do Esquadrão
- Vol de Nuito
- ana maria gabriella
- Obrigado Doutor
- O Tapete Persa
- A condensa descalça
- Condomínios
- Dinamite
- O espelho do General
- Correria na Estação de Nápoles
- Reunião de Mães
- O Homem Nu
- Experiência de Ribalta I e II
- Dona Custódia
- O Canto do Galo
- De Um Pintor Quando Jovem
- Tratamento em Porto Alegre
- Cedo Para Jantar
- Jimmy Jones
- Panorama Visto da Torre
- Espinha de Peixe
- Primeira Comunhão
- Inicia a Peleja
- A vitória da Infância
- O Corpo da Guarda
- Macacos me Mordam
- Prisão em Flagrante
- O Empregado do Coronel
- Sessão de Hipnotismo
- Homicídio ou Suicídio
- As alpercatas
- Anjo Brasileiro
- O Gordo e o Magro
- Amor em Portugal
- O Tenente Mágico
- Albertine Disparue
- Pai e Filho
- Sexta-feira
Enredo
Predefinição:Revelações sobre o enredo
Um homem tinha que pagar uma prestação de sua televisão. Quando acorda, recomenda a sua esposa, Maria, que não abra a porta para ninguém durante o dia. Pede também para que, caso a campainha seja tocada, ela fique em silêncio. Assim, caso o cobrador bata à porta, pensará que não há ninguém em casa.
Ao preparar-se para tomar banho, já totalmente nu, percebe que a esposa estava tomando banho. Decide, então, preparar o café da manhã. Quando vai pegar o pão na porta do apartamento, olha atentamente para os dois lados para ver se não há alguém no caminho, dá dois longos passos e agarra o pão. Nesse ínterim, a porta do apartamento bate e o deixa trancado para fora, sozinho e nu no corredor.
A partir daí, o homem passará por diversas situações de aperto, será tido como tarado pelos vizinhos que chamarão a polícia, até conseguir, novamente e com muito custo, entrar de volta em casa.
No fim, a campainha toca. Achando que era a polícia que havia sido chamada pelos vizinhos, o homem, já vestido, abre a porta, mas era o cobrador da televisão.