Op. cit.
Op. cit. (do latim opere citato: 'na obra citada', na forma ablativa; também, na forma nominativa, opus citatum: 'obra citada') é comumente usado em notas de rodapé para evitar a longa repetição de dados, referindo-se à obra de mesmo autor, título, editora e ano de publicação, citada em nota não imediatamente anterior.[1]
Op. cit. vs. ibid.[editar | editar código-fonte]
Ambas as expressões são utilizadas para uma mesma obra já citada antes. A diferença de uso está no local dessa citação anterior: quando imediatamente anterior, usa-se ibid. (sem necessidade de repetir o autor), caso contrário, op. cit (antecedido pelo autor).[1]
Exemplo:
- Frédéric Lenoir, Du bonheur – Un voyage philosophique. Paris, Fayard, 2013, pp.39
- Umberto Eco, Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 2004, pp. 133
- Ibid., pp. 130
- Frédéric Lenoir, op. cit., pp. 21
Op. cit. vs. loc. cit.[editar | editar código-fonte]
Ambas são utilizadas em notas de referência para indicar citação anterior não subsequente. Porém, a primeira refere-se à mesma obra; a segunda, à mesma página.[1]
Exemplo:
- Frédéric Lenoir, Du bonheur – Un voyage philosophique. Paris, Fayard, 2013, pp.39
- Umberto Eco, Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 2004, pp. 133
- Frédéric Lenoir, op. cit., loc. cit.
- Umberto Eco, op. cit., pp. 130
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ a b c Notas de Rodapé in MESQUITA FILHO, Júlio de. Normas para Elaboração de Dissertações e Teses de acordo com ABNT, Araraquara, Unesp, 2011 Arquivado em 27 de setembro de 2015, no Wayback Machine. (Acessado em 19 set 2015)
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Abreviaturas de expressões latinas no site de etimologia Origem da Palavra [1]