Pacujá: diferenças entre revisões
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O terreno para construção de Pacujá foi doado por Dona Maria Rodrigues Nepomuceno, conhecida com "Maria dos Tinguíns", tendo sido construído primeiramente a casa de pedra, onde atualmente funciona a capela São Vicente de Paulo, da Família Rodrigues Nepomuceno, existem seus descendentes representados pela família Côti. |
O terreno para construção de Pacujá foi doado por Dona Maria Rodrigues Nepomuceno, conhecida com "Maria dos Tinguíns", tendo sido construído primeiramente a casa de pedra, onde atualmente funciona a capela São Vicente de Paulo, da Família Rodrigues Nepomuceno, existem seus descendentes representados pela família Côti. |
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Padre Vicente Jorge é considerado o fundador da Vila, onde foi o primeiro vigário, vinha de Sobral e ficava na casa de pedra. |
Padre Vicente Jorge é considerado o fundador da Vila, onde foi o primeiro vigário, vinha de Sobral e ficava na casa de pedra. |
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As primeiras casas construídas em Pacujá pertenciam a José Rodrigues e era chamada de Fazenda Belmont. Os primeiros professores foram a Sra. Alta Melo, Maria Liberotina Guimarães Ramos e mestre Levinho. |
As primeiras casas construídas em Pacujá pertenciam a José Rodrigues e era chamada de Fazenda Belmont. Os primeiros professores foram a Sra. Alta Melo, Maria Liberotina Guimarães Ramos e mestre Levinho. Pacuja tem orgulho de dois jovens que participaram do 3 curso de guarda vidas do bobeiros e ficaram nas primeiras colocações, Ortiz Sampaio e Mamede Sampaio. |
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Tendo sido o grande lutador pela emancipação de Pacujá Francisco Júlio Filizola. |
Tendo sido o grande lutador pela emancipação de Pacujá Francisco Júlio Filizola. |
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A população de Pacujá tem uma vasta miscigenação, com mistura das raças, indígenas, negra e branca. |
A população de Pacujá tem uma vasta miscigenação, com mistura das raças, indígenas, negra e branca. |
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Revisão das 18h52min de 15 de junho de 2012
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| Município do Brasil | |||
| Símbolos | |||
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| Hino | |||
| Lema | Pacujá de Todos | ||
| Gentílico | pacujaense | ||
| Localização | |||
| País | Brasil | ||
| Unidade federativa | Ceará | ||
| Municípios limítrofes | Mucambo, Graça, Reriutaba e Cariré | ||
| Distância até a capital | 309,3 km km | ||
| História | |||
| Fundação | 17 de julho de 1957 | ||
| Administração | |||
| Prefeito(a) | Maria Lucivane de sousa (2009–2012) | ||
| Características geográficas | |||
| Área total [1] | 76,100 km² | ||
| População total (IBGE/2010[2]) | 5 986 hab. | ||
| Densidade | O denominador (divisor) tem que ser um número! hab./km² | ||
| Clima | Tropical semi-árido | ||
| Altitude | 70 m m | ||
| Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
| Indicadores | |||
| IDH (PNUD/2000 [3]) | 0,639 — médio | ||
| PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 18 991,290 mil | ||
| PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 3 071,04 | ||
Pacujá é uma cidade do estado do Ceará, Brasil. Localiza-se na microrregião de Sobral, mesorregião do Noroeste Cearense. O município tem cerca de 5986 habitantes e 76,100 km². Foi criado em 1957.
Histórico
A palavra 'Pacujá' é de origem Tupi e significa "Fruto da Pacova", uma variedade de banana, e também significa "folha de enrolar". O terreno para construção de Pacujá foi doado por Dona Maria Rodrigues Nepomuceno, conhecida com "Maria dos Tinguíns", tendo sido construído primeiramente a casa de pedra, onde atualmente funciona a capela São Vicente de Paulo, da Família Rodrigues Nepomuceno, existem seus descendentes representados pela família Côti. Padre Vicente Jorge é considerado o fundador da Vila, onde foi o primeiro vigário, vinha de Sobral e ficava na casa de pedra. As primeiras casas construídas em Pacujá pertenciam a José Rodrigues e era chamada de Fazenda Belmont. Os primeiros professores foram a Sra. Alta Melo, Maria Liberotina Guimarães Ramos e mestre Levinho. Pacuja tem orgulho de dois jovens que participaram do 3 curso de guarda vidas do bobeiros e ficaram nas primeiras colocações, Ortiz Sampaio e Mamede Sampaio.
Tendo sido o grande lutador pela emancipação de Pacujá Francisco Júlio Filizola. A população de Pacujá tem uma vasta miscigenação, com mistura das raças, indígenas, negra e branca.
Gentílico: pacujaense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Pacujá, pela lei nº 2054, de 24 de novembro de 1883 subordinado ao município de Ibiapina. Pelo decreto nº 65, de 27 de junho de 1892, transfere o distrito de Pacujá do município de Ibiapina para de Sobral. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Pacajá, figura no município de Sobral. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1933. Pelo decreto nº 1271, de 29 de maio de 1934, transfere o distrito do município de Sobral para o de São Sebastião. Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o distrito de Pacujá figura no município de São Benedito. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950. Elevado à categoria de município com a denominação de Pacujá, pela lei estadual nº 3692, de 17 de julho de 1957, desmembrado de São Benedito. Sede no antigo distrito de Pacujá. Constituído do distrito sede. Instalado em 22 de setembro de 1957. Em divisão territorial datada de 1960, o município é constituído de distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Fonte: IBGE
Referências
- ↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010
- ↑ «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010
