Pais da Democracia portuguesa

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Os Pais da Democracia portuguesa é o nome pelo qual são conhecidos, entre a sociedade portuguesa, os quatro principais lideres dos quatro maiores partidos em Portugal, durante o pós-25 de abril: Mário Soares (Partido Socialista)[1], Álvaro Cunhal (Partido Comunista Português)[2], Francisco Sá Carneiro (Partido Social-Democrata)[3] e Diogo Freitas do Amaral (Centro Democrático e Social)[4].

Os "Pais da Democracia" portuguesa
Mário Soares
(1924–2017)
Álvaro Cunhal
(1913–2005)
Francisco Sá Carneiro
(1934–1980)
Diogo Freitas do Amaral
(1941–2019)
Secretário-geral do Partido Socialista (1973-1986)
Ministro dos Negócios Estrangeiros (1974-1975)
Ministro sem Pasta (1975)
Deputado na Assembleia Constituinte (1975-1976)
Primeiro-ministro (1976-1978; 1983-1985)
Deputado na Assembleia da República (1978-1983)
Presidente da República (1986-1996)
Eurodeputado (1999-2004)
Secretário-geral do Partido Comunista Português (1961-1992)
Ministro sem Pasta (1974-1975)
Deputado na Assembleia Constituinte (1975-1976)
Deputado na Assembleia da República (1976-1987)
Deputado na Assembleia Nacional (1969-1973)
Secretário-geral do Partido Social Democrata (1974-1975; 1975-1976)
Ministro sem Pasta (1974)
Ministro Adjunto do Primeiro-ministro (1974)
Deputado na Assembleia Constituinte (1975-1976)
Presidente do Partido Social Democrata (1976-1977; 1978-1980)
Deputado na Assembleia da República (1976-1980)
Primeiro-ministro (1980)
Presidente do Centro Democrático Social (1974-1983; 1988-1992)
Deputado na Assembleia Constituinte (1975-1976)
Deputado na Assembleia da República (1976-1980; 1991-1992)
Vice-primeiro-ministro (1980-1981; 1981-1983)
Ministro dos Negócios Estrangeiros (1980-1981; 2005-2006)
Primeiro-ministro Interino (1980-1981)
Ministro da Defesa Nacional (1981-1983)
Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas (1995-1996)

Referências

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