Paraguayos, República o Muerte
Paraguayos, República o Muerte | |
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Português: Paraguaios, República ou Morte | |
Hino nacional do ![]() | |
Letra | Francisco Acuña de Figueroa, 1846 |
Composição | Francisco José Debali, 1933 |
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Paraguayos, República o Muerte (Paraguaios, República oh Morte) é o hino nacional do Paraguai. A letra foi escrita por Francisco Acuña de Figueroa (que também escreveu "Orientales, la Patria o la tumba", o hino nacional do Uruguai) sob presidência de Carlos Antonio López. O hino foi oficialmente terminado por Figueroa em 20 de maio de 1846.
Letra[editar | editar código-fonte]
- Estribilho
- Paraguayos, ¡república o muerte!
- nuestro brío nos dio libertad;
- ni opresores, ni siervos alientan
- donde reina unión e igualdad.
- Verso I
- A los pueblos de América, infausto
- tres centurias un cetro oprimió,
- mas un día soberbia surgiendo,
- "¡Basta!" —dijo, y el cetro rompió.
- Nuestros padres, lidiando grandiosos,
- ilustraron su gloria marcial;
- y trozada la augusta diadema,
- enalzaron el gorro triunfal.
- Verso II
- Nueva Roma, la Patria ostentará
- dos caudillos de nombre y valer,
- que rivales —cual Rómulo y Remo—
- dividieron gobierno y poder.
- Largos años —cual Febo entre nubes—
- viose oculta la perla del Sud.
- Hoy un héroe grandioso aparece
- realzando su gloria y virtud...
- Verso III
- Con aplauso la Europa y el Mundo
- la saludan, y aclaman también;
- de heroísmo: baluarte invencible,
- de riquezas: magnífico Edén.
- Cuando entorno rugió la Discordia
- que otros Pueblos fatal devoró,
- paraguayos, el suelo sagrado
- con sus alas un ángel cubrió.
- Verso IV
- ¡Oh! cuán pura, de lauro ceñida,
- dulce Patria te ostentas así
- En tu enseña se ven los colores
- del zafiro, diamante y rubí.
- En tu escudo que el sol ilumina,
- bajo el gorro se mira el león.
- Doble imagen de fuertes y libres,
- y de glorias, recuerdo y blasón.
- Verso V
- De la tumba del vil feudalismo
- se alza libre la Patria deidad;
- opresores, ¡doblad rodilla!,
- compatriotas, ¡el Himno entonad!
- Suene el grito: "¡República o muerte!",
- nuestros pechos lo exhalen con fe,
- y sus ecos repitan los montes
- cual gigantes poniéndose en pie.
- Verso VI
- Libertad y justicia defiende
- nuestra Patria; tiranos, ¡oíd!:
- de sus fueros la carta sagrada
- su heroísmo sustenta en la lid.
- Contra el mundo, si el mundo se opone,
- Si intentare su prenda insultar,
- batallando vengar la sabremos
- vo abrazo con ella expirar.
- Verso VII
- Alza, oh Pueblo, tu espada esplendente
- que fulmina destellos de Dios,
- no hay más medio que libre o esclavo
- y un abismo divide a los dos.
- En las auras el Himno resuene,
- repitiendo con eco triunfal:
- ¡a los libres perínclita gloria!,
- ¡a la Patria laurel inmortal!
- Transliteração
- Estribilho
Paraguaios, república ou morte! nossa ânsia nos deu liberdade; nem os opressores nem os servos encorajam onde reina a união e a igualdade.
- Verso I
Para os povos da América, infiel Três séculos, um cetro pressionado, mas um excelente dia chegando, "Basta!" Ele disse, e o cetro quebrou. Nossos pais, lutando grandioso, eles ilustravam sua glória marcial; e cortar o diadema de agosto, eles usavam sua gata triunfal. Verso II Nova Roma, a pátria se orgulhará dois caudillos de nome e valor, quais rivais - como Rómulo e Remo governo dividido e poder. Longos anos - que Phoebus entre as nuvens - Viose esconde a pérola do Sul. Hoje aparece um grande herói aumentando sua glória e virtude ...
- Verso II
Nova Roma, a pátria se orgulhará dois caudillos de nome e valor, quais rivais - como Rômulo e Remo governo dividido e poder. Longos anos - que Phoebus entre as nuvens - Viose esconde a pérola do Sul. Hoje aparece um grande herói aumentando sua glória e virtude ...
- Verso III
Com aplausos, a Europa e o mundo Saudá-la e alegrar também; de heroísmo: baluarte invencível, de riquezas: Eden magnífico. Quando o meio ambiente rugiu Discórdia que outros povos fatais devoraram, Paraguaios, o solo sagrado com as asas, um anjo coberto.
- Verso IV
Ah! quão puro, com os lábios apertados, país doce você se mostra bem No seu símbolo você pode ver as cores safira, diamante e rubi. No seu escudo que o sol ilumina, Sob a tampa, o leão parece. Imagem dupla de forte e gratuita, e de glórias, lembranças e blasões.
- Verso V
Do túmulo do vil feudalismo a divindade da pátria é liberada; opressores, dobra o joelho! compatriotas, o hino está em sintonia! Toque o grito: "República ou morte!", nossos seios exalam com fé, e seus ecos repetem as montanhas como gigantes ficando de pé.
- Verso VI
Defensores da liberdade e da justiça nossa pátria; tiranos, ouça! de seus fueros a carta sagrada Seu heroísmo sustenta-se na luta. Contra o mundo, se o mundo se opuser, Se eu tentar insultá-la, vengando vendo nós saberemos Eu a abraço com sua exalação.
- Verso VII
Subindo, O pessoas, sua esplêndida espada que pisca flashes de Deus, não há mais meios do que livres ou escravos e um abismo divide os dois. Nas auras, o hino ressoa, repetindo com eco triunfante: Para a glória perinclita grátis! Para a Mãe Terra imortal!