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Parque Estadual do Rio Doce: diferenças entre revisões

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==História==
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Foi criado em [[14 de julho]] de [[1944]], pelo Decreto Lei Estadual nº 1.119. O Arcebispo de [[Mariana]], [[Dom Helvécio Gomes de Oliveira]], em [[1930]], já registrava a área no Livro de Tombos da Paróquia de Mariana e é um dos responsáveis pela conscientização que levou a criação do parque.
Foi criado em [[14 de julho]] de [[1944]], pelo Decreto Lei Estadual nº 1.119. O Arcebispo de [[Mariana]], [[Dom Helvécio Gomes de Oliveira]], em [[1930]], já registrava a área no Livro de Tombos da Paróquia de Mariana e é um dos responsáveis pela conscientização que levou a criação do parque.
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==Localização==
==Localização==

Revisão das 18h33min de 25 de junho de 2009

19° 42′ 27,237″ S, 42° 33′ 27,3672″ O

Imagem de satélite do Parque

O Parque Estadual do Rio Doce está situado em Minas Gerais, Brasil, na região do Vale do Aço, nos municípios de Timóteo, Marliéria e Dionísio. Atualmente o setor de Turismo do Parque Estadual do Rio Doce é administrado pela RKG AmbientaL, empresa privada com sede em Timóteo, MG.

História

Foi criado em 14 de julho de 1944, pelo Decreto Lei Estadual nº 1.119. O Arcebispo de Mariana, Dom Helvécio Gomes de Oliveira, em 1930, já registrava a área no Livro de Tombos da Paróquia de Mariana e é um dos responsáveis pela conscientização que levou a criação do parque. 333333333333

Localização

Apesar de fazer limite com regiões densamente povoadas e industrializadas (como a do município de Ipatinga), é uma das principais reservas de proteção à Biodiversidade do Estado, com a maior área contínua de Mata Atlântica preservada em Minas Gerais. O parque possui uma área de 35.973 hectares.

Dentre o seu complexo de lagos, destaca-se a Lagoa Dom Helvécio, mais conhecida como Lagoa do Bispo.

Além de importante área de preservação da biodiversidade em áreas de Mata de interior, pesquisadores têm estudado a influência de espécies exóticas de animais que têm colaborado com mudanças nas cadeias alimentares. Exemplos de espécies exóticas são peixes como o Tucunaré, a Piranha e o Apaiari. Algumas espécies ameaçadas de extinção também são encontradas no parque, como a onça-pintada, o macuco e o mono-carvoeiro.

Várias pesquisas científicas têm sido realizadas no parque, por instituições de ensino como a UFV.[1]

Antes da chegada dos colonizadores portugueses, a região do Parque era ocupada pelos Borun, nativos que eram chamados de Botocudos pelos europeus.

Gravura - Botucudos

Foi feita recentemente uma série de melhorias no Parque, como o isolamento dos condutores de energia pela CEMIG que, por estarem desprotegidos, prejudicavam a fauna, a flora e a instalação de infra-estrutura para pesquisa ambiental e ecoturismo.[2]

Acesso

É administrado pelo Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais. Possui área de camping para 500 pessoas (reserva deve ser feita com antecedência de 30 dias), além de vestiários, restaurante, anfiteatro, centro de informações, estacionamento e um posto da Polícia de Meio Ambiente. Está a 247 km de Belo Horizonte. Acesso deve ser feito pela BR-381 ou pela BR-262[3]

Notas

Ligações externas