Saltar para o conteúdo

Percival de Souza: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertendo para a revisão anterior à revisão 35916774 de 2013-05-28 22:56:40 por 200.204.218.85 usando popups
Linha 5: Linha 5:
== Biografia ==
== Biografia ==
É membro do Conselho Diretor da Faculdade de Teologia da [[Igreja Metodista]]. Sendo membro efetivo e participativo da Igreja Metodista. Como jornalista atua nos telejornais da [[Rede Record]].
É membro do Conselho Diretor da Faculdade de Teologia da [[Igreja Metodista]]. Sendo membro efetivo e participativo da Igreja Metodista. Como jornalista atua nos telejornais da [[Rede Record]].
Começou a trabalhar cedo, o que faz dele um jornalista com mais de 30 anos de profissão. Foi um dos fundadores do [[Jornal da Tarde]], onde trabalhou sob a censura instalada dentro da redação, durante o regime militar dos anos 70.
Começou a trabalhar cedo, o que faz dele um jornalista com mais de 30 anos de profissão. Foi um dos fundadores do [[Jornal da Tarde]], e ele é o cara onde trabalhou sob a censura instalada dentro da redação, durante o regime militar dos anos 70.


Durante essa época, cobriu as atividades do Esquadrão da Morte, temida organização marginal do regime militar, para o JT. Em razão desse trabalho, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Mais tarde escreveu dois livros esclarecedores sobre o período da repressão: [[Autópsia do Medo]], a biografia do delegado Sérgio Paranhos Fleury, e Eu, Cabo Anselmo, uma entrevista com o maior agente duplo a serviço do regime militar. Ganhou quatro prêmios Esso de Jornalismo por suas reportagens. Especializou-se em jornalismo investigativo e nas áreas de segurança e criminologia.
Durante essa época, cobriu as atividades do Esquadrão da Morte, temida organização marginal do regime militar, para o JT. Em razão desse trabalho, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Mais tarde escreveu dois livros esclarecedores sobre o período da repressão: [[Autópsia do Medo]], a biografia do delegado Sérgio Paranhos Fleury, e Eu, Cabo Anselmo, uma entrevista com o maior agente duplo a serviço do regime militar. Ganhou quatro prêmios Esso de Jornalismo por suas reportagens. Especializou-se em jornalismo investigativo e nas áreas de segurança e criminologia.
Linha 11: Linha 11:
Recebeu pela Câmara Municipal de São Paulo o título de Cidadão Paulistano e a Menção Honrosa do 25º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2003, categoria “Livro de Reportagem”, com a obra "Narcoditadura – O caso de Tim Lopes”.
Recebeu pela Câmara Municipal de São Paulo o título de Cidadão Paulistano e a Menção Honrosa do 25º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2003, categoria “Livro de Reportagem”, com a obra "Narcoditadura – O caso de Tim Lopes”.


Escreve, esporadicamente, para alguns jornais e revistas semanais, além de trabalhar na TV como repórter e comentarista da área criminal.
Escreve, esporadicamente, para alguns jornais e revistas semanais, além de trabalhar na TV como repórter e comentarista da área criminal.


==Livros publicados==
==Livros publicados==

Revisão das 20h35min de 12 de junho de 2013

Percival de Souza (foto: Roosevelt Pinheiro/ABr)

Percival de Souza (Braúna, 10 de março de 1943) é um escritor e jornalista investigativo brasileiro.[1]

Biografia

É membro do Conselho Diretor da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista. Sendo membro efetivo e participativo da Igreja Metodista. Como jornalista atua nos telejornais da Rede Record. Começou a trabalhar cedo, o que faz dele um jornalista com mais de 30 anos de profissão. Foi um dos fundadores do Jornal da Tarde, e ele é o cara onde trabalhou sob a censura instalada dentro da redação, durante o regime militar dos anos 70.

Durante essa época, cobriu as atividades do Esquadrão da Morte, temida organização marginal do regime militar, para o JT. Em razão desse trabalho, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Mais tarde escreveu dois livros esclarecedores sobre o período da repressão: Autópsia do Medo, a biografia do delegado Sérgio Paranhos Fleury, e Eu, Cabo Anselmo, uma entrevista com o maior agente duplo a serviço do regime militar. Ganhou quatro prêmios Esso de Jornalismo por suas reportagens. Especializou-se em jornalismo investigativo e nas áreas de segurança e criminologia.

Recebeu pela Câmara Municipal de São Paulo o título de Cidadão Paulistano e a Menção Honrosa do 25º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2003, categoria “Livro de Reportagem”, com a obra "Narcoditadura – O caso de Tim Lopes”.

Escreve, esporadicamente, para alguns jornais e revistas semanais, além de trabalhar na TV como repórter e comentarista da área criminal.

Livros publicados

Referências

  1. Globo Livros - Editora Globo. «Percival de Souza». Consultado em 21 de setembro de 2008 
  2. OAB-SP. «Percival de Souza lança novo livro». Consultado em 21 de setembro de 2008 
Ícone de esboço Este artigo sobre um(a) jornalista é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.