Percival de Souza: diferenças entre revisões
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Começou a trabalhar cedo, o que faz dele um jornalista com mais de 30 anos de profissão. Foi um dos fundadores do [[Jornal da Tarde]], onde trabalhou sob a censura instalada dentro da redação, durante o regime militar dos anos 70. |
Começou a trabalhar cedo, o que faz dele um jornalista com mais de 30 anos de profissão. Foi um dos fundadores do [[Jornal da Tarde]], e ele é o cara onde trabalhou sob a censura instalada dentro da redação, durante o regime militar dos anos 70. |
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Durante essa época, cobriu as atividades do Esquadrão da Morte, temida organização marginal do regime militar, para o JT. Em razão desse trabalho, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Mais tarde escreveu dois livros esclarecedores sobre o período da repressão: [[Autópsia do Medo]], a biografia do delegado Sérgio Paranhos Fleury, e Eu, Cabo Anselmo, uma entrevista com o maior agente duplo a serviço do regime militar. Ganhou quatro prêmios Esso de Jornalismo por suas reportagens. Especializou-se em jornalismo investigativo e nas áreas de segurança e criminologia. |
Durante essa época, cobriu as atividades do Esquadrão da Morte, temida organização marginal do regime militar, para o JT. Em razão desse trabalho, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Mais tarde escreveu dois livros esclarecedores sobre o período da repressão: [[Autópsia do Medo]], a biografia do delegado Sérgio Paranhos Fleury, e Eu, Cabo Anselmo, uma entrevista com o maior agente duplo a serviço do regime militar. Ganhou quatro prêmios Esso de Jornalismo por suas reportagens. Especializou-se em jornalismo investigativo e nas áreas de segurança e criminologia. |
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Recebeu pela Câmara Municipal de São Paulo o título de Cidadão Paulistano e a Menção Honrosa do 25º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2003, categoria “Livro de Reportagem”, com a obra "Narcoditadura – O caso de Tim Lopes”. |
Recebeu pela Câmara Municipal de São Paulo o título de Cidadão Paulistano e a Menção Honrosa do 25º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2003, categoria “Livro de Reportagem”, com a obra "Narcoditadura – O caso de Tim Lopes”. |
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Escreve, esporadicamente, para alguns jornais e revistas semanais, além de trabalhar na TV como repórter e comentarista da área criminal. |
Escreve, esporadicamente, para alguns jornais e revistas semanais, além de trabalhar na TV como repórter e comentarista da área criminal. |
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Revisão das 20h35min de 12 de junho de 2013
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7f/Percivaldesouza.jpg/220px-Percivaldesouza.jpg)
Percival de Souza (Braúna, 10 de março de 1943) é um escritor e jornalista investigativo brasileiro.[1]
Biografia
É membro do Conselho Diretor da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista. Sendo membro efetivo e participativo da Igreja Metodista. Como jornalista atua nos telejornais da Rede Record. Começou a trabalhar cedo, o que faz dele um jornalista com mais de 30 anos de profissão. Foi um dos fundadores do Jornal da Tarde, e ele é o cara onde trabalhou sob a censura instalada dentro da redação, durante o regime militar dos anos 70.
Durante essa época, cobriu as atividades do Esquadrão da Morte, temida organização marginal do regime militar, para o JT. Em razão desse trabalho, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional. Mais tarde escreveu dois livros esclarecedores sobre o período da repressão: Autópsia do Medo, a biografia do delegado Sérgio Paranhos Fleury, e Eu, Cabo Anselmo, uma entrevista com o maior agente duplo a serviço do regime militar. Ganhou quatro prêmios Esso de Jornalismo por suas reportagens. Especializou-se em jornalismo investigativo e nas áreas de segurança e criminologia.
Recebeu pela Câmara Municipal de São Paulo o título de Cidadão Paulistano e a Menção Honrosa do 25º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2003, categoria “Livro de Reportagem”, com a obra "Narcoditadura – O caso de Tim Lopes”.
Escreve, esporadicamente, para alguns jornais e revistas semanais, além de trabalhar na TV como repórter e comentarista da área criminal.
Livros publicados
- Society Cocaína
- Eu, cabo Anselmo ISBN 8525031674
- Autópsia do Medo ISBN 8525033014
- O crime da rua Cuba ISBN 857056276-4
- Narcoditadura: o Caso Tim Lopes ISBN 8587917102
- O Sindicato do Crime: PCC e Outros Grupos[2]ISBN 8500020830
Referências
- ↑ Globo Livros - Editora Globo. «Percival de Souza». Consultado em 21 de setembro de 2008
- ↑ OAB-SP. «Percival de Souza lança novo livro». Consultado em 21 de setembro de 2008