Protocolo de Montreal: diferenças entre revisões
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Foi então comandado estudo para achar uma nova forma de substituir o produto destruidor por um que não tem malefícios. Neste tratado foi estipulado dez anos para que os países se comprometessem a eliminar o uso desse produto clorado. Foi então proposto o uso do que hoje se usa: [[butano]] e o [[propano]], e apresentam uma boa aceitação das indústrias. |
Foi então comandado estudo para achar uma nova forma de substituir o produto destruidor por um que não tem malefícios. Neste tratado foi estipulado dez anos para que os países se comprometessem a eliminar o uso desse produto clorado. Foi então proposto o uso do que hoje se usa: [[butano]] e o [[propano]], e apresentam uma boa aceitação das indústrias. |
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É importante evidenciar que o Protocolo de Montreal requer mudanças tecnológicas, sem interferir no modelo econômico de muitos países, e isso faz dele um Protocolo bem sucedido. É destacável também que o uso de etiquetas nos produtos que não usam mais CFC tem se tornado uma forma de ''[[marketing]]'' , de forma a mobilizar consumidores para uma compra mais ecológica, ou seja, menos degradante. Esse apreço então pelo consumo do correto que condiz a forma bem aceita das indústrias a produzirem os produtos dentro do padrão. |
É importante evidenciar que o Protocolo de Montreal requer mudanças tecnológicas, sem interferir no modelo econômico de muitos países, e isso faz dele um Protocolo bem sucedido. É destacável também que o uso de etiquetas nos produtos que não usam mais CFC tem se tornado uma forma de ''[[marketing]]'' , de forma a mobilizar consumidores para uma compra mais ecológica, ou seja, menos degradante. Esse apreço então pelo consumo do correto que condiz a forma bem aceita das indústrias a produzirem os produtos dentro do padrão. |
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Revisão das 22h13min de 4 de outubro de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2012) |
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2f/Flag_of_the_United_Nations.svg/200px-Flag_of_the_United_Nations.svg.png)
O Protocolo de Montreal sobre substâncias que empobrecem a camada de ozônio é um tratado internacional em que os países signatários comprometem-se a substituir as substâncias que demonstrarem estar reagindo com o ozônio (O3) na parte superior da estratosfera (conhecida como ozonosfera). O tratado esteve aberto para adesões a partir de 16 de Setembro de 1987 e entrou em vigor em 1 de Janeiro de 1989. Ele teve adesão de 150 países e foi revisado em 1990, 1992, 1995, 1997 e 1999. Devido à essa grande adesão mundial, Kofi Annan disse sobre ele: "Talvez seja o mais bem sucedido acordo internacional de todos os tempos…"
Em comemoração, a ONU declarou a data de 16 de Setembro como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio.
O início
Em 1987 as nações mundiais inauguraram o tratado de Montreal que passou a regular a produção e o consumo de produtos destruidores da camada de ozônio. A principal meta foi acabar com o uso dos 15 tipos de CFC que eram as fontes de destruição do O3.
Foi então comandado estudo para achar uma nova forma de substituir o produto destruidor por um que não tem malefícios. Neste tratado foi estipulado dez anos para que os países se comprometessem a eliminar o uso desse produto clorado. Foi então proposto o uso do que hoje se usa: butano e o propano, e apresentam uma boa aceitação das indústrias.
Consideration
É importante evidenciar que o Protocolo de Montreal requer mudanças tecnológicas, sem interferir no modelo econômico de muitos países, e isso faz dele um Protocolo bem sucedido. É destacável também que o uso de etiquetas nos produtos que não usam mais CFC tem se tornado uma forma de marketing , de forma a mobilizar consumidores para uma compra mais ecológica, ou seja, menos degradante. Esse apreço então pelo consumo do correto que condiz a forma bem aceita das indústrias a produzirem os produtos dentro do padrão.