Sapo: diferenças entre revisões
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Quem inventou o sapo foi um grupo de estudantes da vila rural de Sapiranga. A mulher chupou o japa caolho do homem e a deixou univitelina. Entao nasceu Maria Eduarda Patucci, mais conheçida como rã do açuda que ja chupo o do pedro raul. |
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O nome '''sapo''' é uma designação genérica de [[anfíbio]]s da ordem [[Anura]], e em especial da família '''Bufonidae'''. No entanto, não sendo uma designação científica, aplica-se também a outras famílias. Por exemplo, o [[sapo-parteiro]] pertence à família [[Discoglossidae]], à qual pertencem também as [[Discoglossus|rãs-pintadas]]. |
O nome '''sapo''' é uma designação genérica de [[anfíbio]]s da ordem [[Anura]], e em especial da família '''Bufonidae'''. No entanto, não sendo uma designação científica, aplica-se também a outras famílias. Por exemplo, o [[sapo-parteiro]] pertence à família [[Discoglossidae]], à qual pertencem também as [[Discoglossus|rãs-pintadas]]. |
Revisão das 16h31min de 26 de novembro de 2008
Quem inventou o sapo foi um grupo de estudantes da vila rural de Sapiranga. A mulher chupou o japa caolho do homem e a deixou univitelina. Entao nasceu Maria Eduarda Patucci, mais conheçida como rã do açuda que ja chupo o do pedro raul.
O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. No entanto, não sendo uma designação científica, aplica-se também a outras famílias. Por exemplo, o sapo-parteiro pertence à família Discoglossidae, à qual pertencem também as rãs-pintadas.
Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. A necessidade de água é mais premente para os ovos e os girinos do sapo, e algumas espécies utilizam poças temporárias e água acumulada nos ramos de plantas, como as bromélias como sítio de criação.
O sapo se distingue da rã pelas membranas interdigitais pouco desenvolvidas e pela pele mais seca e rugosa. Geralmente, vive em ambiente mais seco.
Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. A respiração cutânea é necessária pois a respiração pulmonar não é completamente eficiente.
Depois de alguns dias de postos, dos ovos saem girinos os quais respiram por brânquias, têm uma cauda e não têm pernas. Com o tempo o girino vai perdendo a cauda, desenvolvendo pernas posteriores e anteriores e trocando a respiração branquial pelas respirações pulmonar e cutânea até deixar a água ao término das transformações.
Os sapos capturam suas presa lançando para fora da boca a língua muscosa, longa e pegajosa, que é presa ao assoalho da boca pela extremidade anterior.
Reprodução
Quando chega sua época de reprodução, na primavera, os sapos coaxam para atrair suas fêmeas. Quando se encontram, o macho abraça a fêmea, posicionado sobre esta. Durante o abraço, macho e fêmea eliminam suas gametas no mesmo instante.
Formam-se então ovos, envolvidos por muco, para que assim se prendam com facilidade em pedras e em plantas aquáticas.
Após algum tempo, os girinos saem dos ovos, já sabendo nadar e o fazendo ativamente.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7a/Sapo_2.jpg/240px-Sapo_2.jpg)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f7/Bufo_bufo_couple_during_migration%282005%29.jpg/240px-Bufo_bufo_couple_during_migration%282005%29.jpg)
Gêneros
- Adenomus Cope, 1861
- Altiphrynoides Dubois, 1987
- Andinophryne Hoogmoed, 1985
- Ansonia Stoliczka, 1870
- Atelophryniscus McCranie, Wilson e Williams, 1989
- Atelopus Duméril e Bibron, 1841
- Bufo Laurenti, 1768
- Bufoides Pillai e Yazdani, 1973
- Capensibufo Grandison, 1980
- Churamiti Channing e Stanley, 2002
- Crepidophryne Cope, 1889
- Dendrophryniscus Jiménez de la Espada, 1871
- Didynamipus Andersson, 1903
- Frostius Cannatella, 1986
- Laurentophryne Tihen, 1960
- Leptophryne Fitzinger, 1843
- Melanophryniscus Gallardo, 1961
- Mertensophryne Tihen, 1960
- Metaphryniscus Señaris, Ayarzagüena e Gorzula, 1994
- Nectophryne Buchholz e Peters In Peters, 1875
- Nectophrynoides Noble, 1926
- Nimbaphrynoides Dubois, 1987
- Oreophrynella Boulenger, 1895
- Osornophryne Ruiz-Carranza e Hernández-Camacho, 1976
- Parapelophryne Fei, Ye e Jiang, 2003
- Pedostibes Günther, 1876
- Pelophryne Barbour, 1938
- Pseudobufo Tschudi, 1838
- Rhamphophryne Trueb, 1971
- Schismaderma Smith, 1849
- Spinophrynoides Dubois, 1987
- Stephopaedes Channing, 1979
- Truebella Graybeal e Cannatella, 1995
- Werneria Poche, 1903
- Wolterstorffina Mertens, 1939
Ver também
- Anura
- Perereca
- Rã
- Declínio das populações de anfíbios
- Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade