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Templo romano de Évora: diferenças entre revisões

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O templo original provavelmente era similar à [[Maison Carrée]] de [[Nîmes]] ([[França]]). O templo de Évora ainda está com sua base completa (o ''pódio''), feito de blocos de [[granito]] de formato tanto regular como irregular. O formato da base é retangular, e mede 15m x 25m x 3.5m de altura.<ref>{{Link-igespar|70489|Templo romano de Évora}}</ref> O lado sul da base costumava ter uma escadaria, agora em ruínas.
O templo original provavelmente era similar à [[Maison Carrée]] de [[Nîmes]] ([[França]]). O templo de Évora ainda está com sua base completa (o ''pódio''), feito de blocos de [[granito]] de formato tanto regular como irregular. O formato da base é retangular, e mede 15m x 25m x 3.5m de altura.<ref>{{Link-igespar|70489|Templo romano de Évora}}</ref> O lado sul da base costumava ter uma escadaria, agora em ruínas.


O [[pórtico]] do templo, que não existe mais, era originalmente um [[hexastilo]]. Um total de catorze colunas de granito ainda estão de pé no lado norte (traseiro) da base; muitas das colunas ainda têm seus [[Capitel|capitéis]] em estilo [[Ordem coríntia|coríntio]] sustentando a arquitrave. Os capitéis e as bases das colunas são feitos de [[Mármore de Estremoz|mármore branco de Estremoz]], enquanto as colunas e a arquitrave são feitas de granito. Escavações recentes indicam que o templo era cercado por uma [[bacia hidrográfica]].
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Revisão das 13h18min de 16 de novembro de 2012

Templo romano de Évora
Templo romano de Évora
Construção século I d. C.
Aberto ao público Sim
Estilos arquitetónicos romano
Estado de conservação ruína
Património Nacional
Classificação  Monumento Nacional
(Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136 e Decreto de 10-01-1907, DG n.º 14)
Ano 17-01-1907 e 23-06-1910
DGPC 70489
SIPA 70489
Geografia
País Portugal
Localidade Lusitânia
Coordenadas 38° 34' 22" N 7° 54' 26" O
Templo romano de Évora está localizado em: Portugal Continental
Templo romano de Évora
Geolocalização no mapa: Portugal Continental

O templo romano de Évora está localizado na cidade de Évora, em Portugal; faz parte do centro histórico da cidade, o qual foi classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO. O templo romano encontra-se classificado como Monumento Nacional pelo IGESPAR. É um dos mais famosos marcos da cidade, e um símbolo da presença romana em território português.

Localizado na freguesia da Sé e São Pedro, no Largo Conde de Vila Flor, encontra-se rodeado pela Sé de Évora, pelo Tribunal da Inquisição, pela Igreja e Convento dos Lóios, pela Biblioteca Pública de Évora e pelo Museu.

História

Embora o templo romano de Évora seja frequentemente chamado de Templo de Diana, sabe-se que a associação com a deusa romana da caça originou-se de uma lenda criada no século XVII.[1] Na realidade, o templo provavelmente foi construído em homenagem ao imperador Augusto, que era venerado como um deus durante e após seu reinado. O templo foi construído no século I d.C. na praça principal (fórum) de Évora - então chamada de Liberatias Iulia - e modificado nos séculos II e III. Évora foi invadida pelos povos germânicos no século V, e foi nesta época em que o templo foi destruído; hoje em dia, suas ruínas são os únicos vestígios do fórum romano na cidade.

As ruínas do templo foram incorporadas a uma torre do Castelo de Évora durante a Idade Média. A sua base, colunas e arquitraves continuaram incrustadas nas paredes do prédio medieval,[2] e o templo (transformado em torre) foi usado como um açougue do século XIV até 1836. Esta utilização da estrutura do templo ajudou a preservar seus restos de uma maior destruição.[3][4] Finalmente, depois de 1871, as adições medievais foram removidas, e o trabalho de restauração foi coordenado pelo arquiteto italiano Giuseppe Cinatti.

Descrição

O templo original provavelmente era similar à Maison Carrée de Nîmes (França). O templo de Évora ainda está com sua base completa (o pódio), feito de blocos de granito de formato tanto regular como irregular. O formato da base é retangular, e mede 15m x 25m x 3.5m de altura.[5] O lado sul da base costumava ter uma escadaria, agora em ruínas.

O pórtico do templo, que não existe mais, era feite a de pao omc maidnfnucfbjgvi originalmente um hexastilo. Um total de catorze colunas de granito ainda estão de pé no lado norte (traseiro) da base; muitas das colunas ainda têm seus capitéis em estilo coríntio sustentando a arquitrave. Os capitéis e as bases das colunas são feitos de mármore branco de Estremoz, enquanto as colunas e a arquitrave são feitas de granito. Escavações recentes indicam que o templo era cercado por uma bacia hidrográfica.

Notas

Referências

Colunas e capitéis coríntios do templo.

Ver também

Ligações externas

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