Totò le Mokò
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Totò le Mokò | |
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Uma cena do filme | |
No Brasil | Totó, o Gângster |
Em Portugal | Totó Desceu à Cidade |
Itália 1949 • pb • 81 min | |
Género | comédia |
Direção | Carlo Ludovico Bragaglia |
Roteiro | Arduino Maiuri, Vittorio Metz |
Elenco | Totò, Carla Calò |
Idioma | italiano (idioma) |
Totò le Mokò (prt: Totó Desceu à Cidade[1]; bra: Totó, o Gângster[2]) é um filme italiano de 1949, dirigido por Carlo Ludovico Bragaglia.[3][1]
Sinopse
[editar | editar código-fonte]A história passa-se no Kasbah de Argel. Antonio Lumaconi, dito Totò, é um homem orquestra napolitano, primo de um famoso bandido, Pepè Le Mokò, que morre durante um tiroteio. Sendo o parente mais próximo do bandido, é oferecida a Totò a chefia do bando de delinquentes do seu primo. Ele vê aqui a hipótese de realizar o seu sonho de ser um grande músico, até descobrir que o que esperam dele é comandar os bandidos. Depois de uma série de mal-entendidos, e graças a uma poção misteriosa que lhe é dada pela mulher de Pepè, Suleima, Totò ganha confiança e torna-se invencível. Mas apaixona-se por Viviana, desperta os terríveis ciúmes de Suleima que, através de feitiços, consegue, uma noite, cortar-lhe o cabelo, onde residia toda a sua força. Entretanto Pepè, que apenas se tinha fingido morto, volta e desafia Totò. Este vence o duelo, pega no dinheiro do bando e volta para Nápoles, desta vez para dirigir uma banda... de música.
Referências
- ↑ a b «Totó Desceu à Cidade». no CineCartaz (Portugal)
- ↑ EWALD FILHO, Rubens (1975). Os filmes de hoje na TV. São Paulo: Global. p. 193. 210 páginas
- ↑ Cinematografo