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O Museu Antônio Parreiras (MAP) é um museu dedicado à preservação da memória e da obra de Antônio Parreiras (1860-1937), um dos maiores pintores brasileiros.[1] Localiza-se na Rua Tiradentes, no bairro do Ingá, em Niterói, no estado do Rio de Janeiro. É um museu estadual, subordinado à Fundação de Artes do Estado do Rio de Janeiro, órgão da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro. Sua área total cobre 5 mil metros quadrados.

História[editar | editar código-fonte]

Museu[editar | editar código-fonte]

Inaugurado em 1942, tornou-se o primeiro museu de arte do Estado do Rio de Janeiro e o primeiro, no Brasil, dedicado à memória de um artista. O Museu Antonio Parreiras (MAP) pertence à Secretaria de Estado de Cultura/Funarj e sua sede funciona na antiga residência da família do pintor, no bairro do Ingá, em Niterói.

A antiga residência de Parreiras é um casarão projetado por Ramos de Azevedo e construído em 1894.[2] É uma das mais importantes edificações na Região Metropolitana do Rio de Janeiro que foram projetadas pelo arquiteto eclético que se notabilizou em São Paulo.

O acervo do museu foi constituído com a aquisição, pelo estado, de um conjunto significativo de obras do próprio Antonio Parreiras e de outros artistas contemporâneos a ele. A coleção forma um expressivo panorama temático ligado à pintura de paisagem, pintura de gênero, retratística, nus - em especial femininos - e pintura histórica.

A esse acervo inicial foi acrescida a coleção pertencente ao antigo Departamento de Difusão Cultural, composta por obras premiadas nos Salões Fluminenses de Belas Artes, e o acervo do geógrafo e pesquisador Alberto Lamego, formado por trabalhos de artistas estrangeiros, ambos incorporados em 1951.

Atualmente, encontra-se fechado à visitação para obras de restauração e requalificação. A proposta é renovar toda a concepção do MAP, desde a estrutura de gestão à programação, ampliando a função social do museu. Enquanto não reabre as portas ao público, o MAP permanece ativo através da conservação de seus acervos, na cessão de imagens e de obras para exposições em outros espaços e no atendimento a pesquisadores (agendamento por e-mail [[1]]).

Antonio Parreiras

Pintor, desenhista e professor, Antonio Diogo da Silva Parreiras iniciou seus estudos artísticos na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, em 1883, como aluno do artista alemão Georg Grimm. Em 1884, abandonou a Academia, acompanhando seu mestre e um grupo de discípulos para formarem o Grupo Grimm, marco da pintura de paisagem na arte brasileira.

Sua vida como artista profissional começou com uma série de excursões a praias e florestas virgens de diversos estados do país, experiência que serviu de imersão para a realização de suas pinturas, até a primeira de muitas viagens de estudos que faria à Europa, a partir de 1888. No fim do século XIX, fundou em Niterói a Escola do Ar Livre.

Nos primeiros anos do século XX, iniciou nova etapa de sua produção. As pinturas históricas eram feitas por encomenda governamental. Já os nus femininos participavam e eram premiados constantemente nos salões de arte franceses.

Em 1926, amplamente consagrado como artista, publicou seu livro autobiográfico História de um pintor contada por ele mesmo, graças ao qual ingressou na Academia Fluminense de Letras.

Faleceu em 1937, deixando vasta obra e importante legado à arte brasileira.

Arquitetura[editar | editar código-fonte]

O Museu Antonio Parreiras conta com três prédios – Residência, Ateliê e Vila Olga – cercados pelo jardim que serpenteia o terreno de 5.000m². Todo o conjunto pertenceu ao pintor e à sua família: sua antiga residência; seu ateliê e residência de seu filho Dakir (1894-1967); e a residência da sua filha Olga.[3]

O museu foi tombado em 1967 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[2] O jardim de 4.000m², incluído no tombamento, foi desenhado e plantado pelo artista.

Palácio da Rua Tiradentes/Residência[editar | editar código-fonte]

O prédio que serviu de residência ao pintor, construído em 1894, foi projetado pelo amigo e arquiteto paulista Ramos de Azevedo. Com o dinheiro obtido numa exposição realizada em São Paulo, Parreiras comprou o terreno em São Domingos e construiu o “Palácio da Rua Tiradentes”, como ficou conhecido o prédio, de estilo eclético. Neste local, viveu até a sua morte, em 1937. O edifício foi tombando em 27 de abril de 1967 pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional.

Vila Olga[editar | editar código-fonte]

Outrora utilizada como residência de Olga, filha de Parreiras, sua construção remete às antigas habitações rurais da Europa, estética difundida pelos bairros suburbanos do Rio de Janeiro no século XIX.

Ateliê[editar | editar código-fonte]

Construído em 1912, em seu portal de entrada encontramos, em relevo, o lema do mestre: “trabalhar é viver”. Não se tem notícia do autor do projeto. Sabe-se, porém, que além de ateliê o prédio serviu de residência a seu filho Dakir, também pintor. A construção segue um estilo definido que o aproxima das vilas italianas de torreão lateral. Ao longo do tempo, sofreu reformas e alterações e passou a expor as obras de Antonio Parreiras.

Jardim Romântico[editar | editar código-fonte]

Concebido pelo próprio pintor, mantém caminhos sinuosos que serpenteiam pelas manchas de vegetação e se acomodam em sua topografia acentuada. Por conta dessa conformação, o jardim se divide em platôs. O principal, de características românticas – estilo em moda no século XIX - começa ao nível da rua e sobe o terreno, levando o pedestre até o ateliê. A área próxima ao anexo da residência, por sua vez, concentra vários acessos e, devido ao fluxo intenso de pessoas, possui apenas alguns canteiros, que a integram visualmente ao jardim principal. Já o platô onde estão o ateliê e a Villa Olga se caracteriza por dois tipos de ambiente: uma praça circundada pelas construções e duas áreas planas.

Destacam-se, em sua composição botânica do jardim do MAP, exemplares diversos da Mata Atlântica Fluminense. Entre as árvores de grande porte, se encontram uma altiva sapucaia, duas paineiras-rosas, além de oitizeiros, flamboyants, ciprestes e frutíferas, a exemplo da mangueiras, jabuticabeiras, nespereiras e goiabeiras, entre outras.

Assim como a residência, toda a área arborizada que integra a propriedade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em abril de 1967.

Bambuzal[editar | editar código-fonte]

Os colmos de bambu gigante que ocupam o topo do morro oferecem uma boa sombra e conformam uma “sala vegetal”.

Diretores[editar | editar código-fonte]

  • Pedro Campofiorito, a partir de 1942;
  • Jefferson Ávila Júnior, a partir de 1945;
  • Roberto Maciel Levy, entre 1973 e 1976;
  • Lucienne Figueiredo;
  • Sylvio Fraga Neto, a partir de 2008;
  • Kátia de Marco, de 2010 aos dias atuais.

Missão e objetivos[editar | editar código-fonte]

Missão[editar | editar código-fonte]

“Preservar, pesquisar e divulgar o patrimônio e a obra de Antonio Parreiras e as dos artistas e coleções integrantes do acervo, visando ampliar sua acessibilidade e alcance, além de estimular a produção de conhecimento, a experimentação estética e o entretenimento cultural como forma de desenvolvimento humano.”

Visão[editar | editar código-fonte]

O MAP pretende se tornar um museu alinhado à contemporaneidade enquanto referência na preservação e divulgação de seu acervo, na inovação em exibição da arte, configurando-se em um espaço cultural para diversos públicos.

Valores[editar | editar código-fonte]

  • Salvaguarda do patrimônio integral;
  • Acessibilidade universal;
  • Conexão entre conhecimento e entretenimento;
  • Integração das artes com a vida;
  • Qualidade na gestão e na programação;
  • Responsabilidade social e ambiental;
  • Comunicação e Transparência.

Acervo[editar | editar código-fonte]

A coleção inicial do MAP possui itens acumulados por Antonio Parreiras durante a vida e adquiridos de sua família após a morte do pintor. Trabalhos próprios, de artistas contemporâneos e de estrangeiros, objetos e documentos pessoais, fotos e livros integram o acervo fundador do museu, ao longo dos anos ampliado através de aquisições periódicas e doações.

Nesse processo de valorização do acervo, ganham destaque as obras da Coleção de Arte Brasileira, adquiridas através dos prêmios e dos Salões Fluminenses a partir de 1942, e o conjunto de peças outrora pertencentes ao extinto Departamento de Difusão Cultural, do Estado do Rio de Janeiro, também incorporado ao MAP.

Outra importante aquisição teve origem na pinacoteca do geógrafo e pesquisador Alberto Lamego, adquirida pelo governo do Estado do Rio de Janeiro em 1950. Integram essa coleção conjuntos representativos de pinturas e desenhos das escolas holandesa, flamenga, francesa e italiana dos séculos XVII ao XIX. Há, ainda, obras de autores portugueses e franceses do século XIX e das primeiras décadas do século XX.

Coleção Antonio Parreiras[editar | editar código-fonte]

Adquirida da família do pintor após seu falecimento, formou o núcleo inicial do acervo do museu. A coleção é formada por 168 pinturas e 147 desenhos realizados entre 1883 e 1937, ilustrações originais de desenhos a carvão, elaborados pelo pintor para o seu livro História de um pintor contada por ele mesmo, além de esboços preliminares para diversas obras a óleo, de paisagens, fatos históricos e figuras humanas, sobretudo femininas. Há também objetos pessoais e profissionais de Antonio Parreiras, totalizando 287 peças, como paletas, pincéis, cavaletes, documentos, contratos de encomendas, indumentárias, manuscritos, fotografias e uma pequena biblioteca.

Coleção Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX[editar | editar código-fonte]

Reúne obras colecionadas por Antonio Parreiras, acrescidas dos trabalhos premiados nos Salões Fluminenses de Belas Artes e da coleção do antigo Departamento de Propaganda e Difusão Cultural do Estado do Rio de Janeiro, incorporada ao museu. Compõem essa parte do acervo pinturas e desenhos de artistas como Victor Meirelles, Pinto Bandeira, Henrique Bernardelli e Eliseu Visconti.

Bastante completa no que se refere aos artistas do período anterior à década de 1930, com obras de Eliseu Visconti, Lucílio e Georgina de Albuquerque, Mário Navarro da Costa, Henrique Cavalleiro, Augusto José Marques Júnior e Bustamante Sá, entre outros nomes representativos. A coleção possui, ainda, quadros das décadas de 1970 e 1980, de autores como Arcangelo Ianelli, Abelardo Zaluar, Hilda e Quirino Campofiorito, Marília Kranz e João Carlos Galvão.

Coleção Arte Estrangeira e Coleção Lamego[editar | editar código-fonte]

Conjunto formado, basicamente, por obras da coleção particular de Antonio Parreiras e da coleção do geógrafo Alberto Lamego (1870 – 1952), esta última adquirida pelo Governo do Rio de Janeiro em 1950. Destaque para pinturas e desenhos das escolas holandesa, flamenga, francesa e italiana dos séculos XVII ao XIX, incluindo trabalhos de Pieter e Jan Breughel, Paul Brill, David Teniers, Adriaen Brouwer, Jan Steen e Roelandt Savery. Além destes, há exemplares de artistas portugueses e franceses do século XIX e primeiras décadas do século XX, como José Malhoa, Antônio Carvalho da Silva Porto, Alfred-Phillippe Roll e Tony-Robert Fleury.

Fotografias[editar | editar código-fonte]

Antonio Parreiras chegou a ter um pequeno laboratório fotográfico em sua residência, na Rua Tiradentes. Acredita-se que ali foram revelados alguns dos flagrantes do artista em eventos oficiais e em momentos da vida doméstica, que integram esse acervo. Formada por 873 fotografias e 264 negativos em vidro, a coleção abriga também fotos de quadros, amigos e familiares do pintor, além de registros dos primórdios do museu, incluindo solenidades, exposições e visitas de alunos e de personalidades ilustres, a exemplo do presidente Getúlio Vargas (1941) e o governador Roberto Silveira (1959-1961).

Arquivo Histórico[editar | editar código-fonte]

Cadernos de anotação, originais manuscritos, cartas e agenda de endereços são alguns dos itens pessoais de Antonio Parreiras que integram o arquivo. De temperamento organizado, o pintor guardou documentos diversos, de recibo de compra de material a receita médica, de telegramas a contratos, agora disponíveis para pesquisa. Na biblioteca particular do artista, há 314 livros, em especial de arte, história e literatura.

Atividades[editar | editar código-fonte]

O Museu Antonio Parreiras passa por um momento singular. O atual desafio começou com o projeto de restauração e modernização de seus prédios e jardim, fruto da parceria entre a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro (SEC-RJ), por intermédio da Superintendência de Museus (SMU), e do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), órgão vinculado ao Ministério da Cultura (MinC).

Com o fechamento do espaço para as obras arquitetônicas, surgiu a oportunidade histórica de pensar na criação de um novo museu, atento aos atuais requerimentos da museografia e comprometido com o diálogo entre tradição e renovação. Desta maneira, ações foram realizadas para a implementação de um Programa de Requalificação Institucional, planejado para promover as atualizações física e conceitual do MAP, ampliando sua dimensão de museu-casa para um museu de arte do estado do Rio de Janeiro.

O passo seguinte nesse processo consistiu na criação do Plano Museológico, ferramenta norteadora das atividades do MAP. O documento, desenvolvido seguindo a metodologia proposta pela SMU, inclui a renovação das estruturas de gestão e de programação, além de ampliar sua função social.

Serviço

Endereço: Rua Tiradentes, 47, Ingá, Niterói, RJ, Brasil, CEP 24210-510.

Telefone: 55 (21) 2717.1414

E-mail: map.funarj@gmail.com

Visitação

No momento, o Museu Antonio Parreiras está fechado ao público para obras de restauro e requalificação, mas mantém o atendimento a pesquisadores com hora marcada, mediante solicitação enviada para o e-mail [[2]].

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Livros

LEVY, Carlos Roberto Maciel. Antônio Parreiras: pintor de paisagem, gênero e história. Prefácio de Roberto DaMatta. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1981.

PARREIRAS, Antoônio. História de um pintor contada por ele mesmo: Brasil-França, 1881-1936. 3. ed. Niterói, RJ: Niterói Livros;/Prefeitura Municipal de Niterói, 1999.

SALGUEIRO Valéria. Antonio Parreiras – Notas e críticas, discursos e contos; Coletânea de textos de um pintor paisagista. Niterói : EDUFF, 2000.

MUSEU ANTONIO PARREIRAS (Niterói). Anais do Museu Antonio Parreiras. Rio de Janeiro : Gráfica Olímpica, 1953.

Artigos

GULLAR, Ferreira. Um sensível rebelde do fim do século. ISTOÉ, primeiro de julho de 1981. p.4.

MARCO, Kátia de. Antonio Diogo da Silva Parreiras: breve história de um pintor perene. 2011. Disponível em Acesso em 18 de maio de 2012.

SALGUEIRO, Valéria (org.). O caderno de notas de Antonio Parreiras. 1920, Rio de Janeiro, v. 5, n. 3, jul. 2010. Disponível em <http://www.dezenovevinte.net/txt_artistas/ap_caderno.htm>

SALGUEIRO, Valéria. Pintor e crítico - Antonio Parreiras n’O Estado de São Paulo (1894-1895). 19&20, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, jan. 2009. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/criticas/ap_vs.htm>.

GRIMBERG, Piedade. Texto do catálogo da exposição homônima do livro autobiográfico de Antonio Parreiras, realizada na Caixa Cultural em 2008, no Rio de Janeiro.

GRIMBERG, Piedade. Texto do catálogo da exposição homônima do livro autobiográfico de Antonio Parreiras, realizada na Caixa Cultural em 2008, no Rio de Janeiro.

Monografias

CARREIRO, Aline. Museu Antonio Parreiras. Graduação em Museologia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Rio de Janeiro, 2005.

COLEM, Marcelle da Silva. Tem biblioteca nos museus? O caso do Museu Antonio Parreiras. Graduação em Biblioteconomia e Documentação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014.

FURLONI, Mariana Fernandes. Patrimônio e tecido da memória: a trajetória do Museu Antonio Parreiras. Graduação em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2005.

FERNANDES, Karina Pinheiro. Antônio Parreiras: o pintor, a historiografia e as praias de Niterói. Graduação em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009.

HENRIQUES, Fátima do Rosário Marotta. Coleção Aberto Lamego: Uma coleção ilustre. Graduação em Museologia, Universidade do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1989.

LANG, Ana Cristina W.; GRILO, Ana Paula C. de L.; GAMA, Catia C. da; ARAÚJO, Izidora A.; GREGÓRIO, Rita. Museu Antonio Parreiras. Graduação em Museologia da Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1970?.

MONTESANO, Evelyn Loisi Machado de Faria. Memorial descritivo: O Museu Antonio Parreiras. Niterói, RJ, 2017.

VIEIRA, Afonso Bensabat Pinto. O bem privado dentro do patrimônio público: um caso Sui Generis no Museu Antonio Parreiras. Graduação em Museologia da Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1990.

Dissertações

ARRAES, Rosa Maria Lourenço. Paisagens de Belém: história, natureza e pintura na obra de Antonio Parreiras, 1895-1909. Belém. Mestrado em História, Universidade Federal do Pará, Belém, 2006.

GEREMIAS, Ana Luiza Valadão Freitas. Imagens de um espaço: o Museu Antonio Parreiras e seu cotidiano. Mestrado em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.

MOTTA, Liandra. Antonio Parreiras: a trajetória de um pintor através da crítica de sua época. Mestrado em andamento no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas. Campinas.

MONTESANO, Ivanda Maria de Faria. “De que maneira pintas”: Visão Paisagística de Antonio Parreiras numa mediação do olhar dramatizado. Mestrado em Ciências da Arte do Instituto de Artes da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2004.

PAIVA, Diego Souza de. (Por)entre pedra e tela: a construção de uma memória republicana (Natal - 1906-1919). Mestrado em História, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.

PORTELLA, Isabel Maria Carneiro de Sanson. A Pintura de paisagem no Brasil: A Floresta na obra de Antonio Parreiras. Mestrado em Artes Visuais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001.

TAVARES, Renato Vieira. A pintura de paisagem no Brasil: A Floresta na obra de Antônio Parreiras. Mestrado em História Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo, 2009.

VALLADARES, Claudia Cardoso. História de um pintor contada por ele mesmo: uma análise semiótica. Mestrado em Estudos de Linguagem da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014.

STUMPF, Lucia Kluck. A terceira margem do rio: mercado e sujeitos na pintura de história de Antônio Parreiras. Mestrado em Culturas e Identidades Brasileiras da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

Teses

CERDERA, Fábio Pereira. O Horizonte da Nação: uma análise semiótica da pintura histórica de Antônio Parreiras. Doutorado em Letras, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Museu Antônio Parreiras: www.museuantonioparreiras.rj.gov.br
  • Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro: http://www.cultura.rj.gov.br/
  • Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro/Funarj: http://www.funarj.rj.gov.br/
  • Rede Web de Museus: http://www.museusdoestado.rj.gov.br/sisgam/index.php
  • Museu do Ingá (Facebook): https://www.facebook.com/museudoingarj/
  • MASP/Exposição Histórias Afro-atlânticas: https://masp.org.br/exposicoes/historias-afro-atlanticas
  • Instituto Tomie Ohtake/Exposição Histórias Afro-atlânticas: https://www.institutotomieohtake.org.br/exposicoes/interna/historias-afro-atlanticas

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