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Rita Joana de Souza[editar | editar código-fonte]

Natural da antiga Capitania de Pernambuco, nasceu em 1696 e faleceu 1718, também em Pernambuco. Rita Joana de Sousa foi considerada a primeira poetisa brasileira, no século XVII.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Rita Joana de Souza, foi uma escritora, poetisa, pintora e entusiasta das ciências humanas, que muito se interessava por história e geografia. Sua importância fica evidente em biografias escritas no século XIX, onde buscando evidenciar mulheres célebres do período colonial, a evidenciam como importante e pioneiro nome no mundo da escrita.

Teve uma infância aparentemente saudável, que a permitia brincar pelos bosques de Olinda. Além disso, sendo uma das poucas mulheres do período que tinham o privilégio de poder escrever, Rita dedicou sua curta vida a escrita, apesar dos poucas fontes a respeito, os encontrados falam sobre suas obras, desde poesias a pinturas, que espelhavam os mais belos dias de sua vida em Pernambuco, tendo inclusive pintado várias das flores de Olinda, suas nuvens azuladas e a beleza das noites americanas.[1]

Óbito[editar | editar código-fonte]

Rita viveu uma vida repleta de belezas, porém curta, vindo a falecer em 1718, aos 23 anos de idade.[2]

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Existem divergências tanto em sua data de nascimento quanto na de falecimento, dadas as discordâncias entre fontes, de forma que alguns vestígios datam sua morte em 1718 e outros 1719, tendo nesse sentido a margem de erro de um ano para seu nascimento ou morte.

Apesar da afirmação de alguns historiadores sobre sua existência, os vestígios que a afirmem são poucos, o que pode colaborar para uma narrativa em que ela talvez não tenha existido.[2]


IGNORAR ESSE TITULO[editar | editar código-fonte]

- poetizou as tradicoes de seus antepassados e os pescadores de olinda.

Para além das artes, é possível notar sua influência na educação, já que Rita escreveu apostilas com temáticas de história e geografia.

° segundo Constancia Lima Duarte em:arquivos de mulheres e mulheres anarquivadas: histórias de uma história mal contada

- nasceu em 1696 e faleceu em 1718

- pouca fonte

º no livro: Pernambuco: terra da poesia

- natural de olinda

- pintora e poetisa

- brincava nos bosques de Olinda quando criança

- se dedicou aos estudos de geografia e de historia e escreveu "postillas" sobre esses assuntos

- viveu os mais belos dias de suas vidas na pintura e na poesia

- pintou flores de Olinda, as nuvens azuladas e a beleza das noites americanas

- poetizou as tradicoes de seus antepassados e os pescadores de olinda

- uma nota de rodapé diz: de acordo com Dr Antonio de V.M. de Drummond em seu artigo "apologia ao bello sexo", ela era filha de Dr João Mendes Teixeira e morreu em 1719 aos não completados 24 anos

Rita Joana de Souza:

- Discussões a respeito do apagamento, usar de base o texto "Arquivos de mulheres e mulheres anarquivadas: histórias de uma história mal contada" (quando traz Virginia Woolf) de Constância Lima Duarte;

- Critica a historiografia que evidencia em maioria os homens;

página 68 fala da ausência de documentação sobre Rita.

- Mestrado Bestiário de Myriam Fraga: metáforas para a condição feminina: afirma a existência de Rita na página 20; a partir dessa página discute as dificuldades em ser uma mulher escritora naquele período, o que podemos usar como discussão sobre a ausência de dados também.

- Página 147 de Brasileiras celebres: era pintora, se interessava por história e geografia, morreu em 1728

- Maria Barbara: página 62 de Brasileiras Celebres.

- Soneto sobre Maria Barbara na página 414 do artigo "do bom uso do gênero). Na página 416 discussão a respeito do imaginário da mameluca;

Referências

  1. a b Pernambuco, terra da poesia pernambucana dos séculos XVI ao XXI. Recife: Carpe Diem Edições e Produções Ltda. 2010. 757 páginas 
  2. a b Duarte, Constância (2018). «Arquivos de mulheres e mulheres anarquivadas:: histórias de uma história mal contada.». Estudos De Literatura Brasileira Contemporânea. 30: 63-70