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Honey Bomb Records é um selo fonográfico fundado em 2013, na cidade de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. É responsável pela produção e lançamento de materiais multimídia de uma rede artistas independentes do Brasil e do mundo.[1] Também promove eventos multiculturais e intercâmbios culturais entre artistas.[1] O selo foi fundado pelo músico e produtor cultural Jonas Bender Bustince.[2]

História[editar | editar código-fonte]

A fundação e os primeiros lançamentos (2013)[editar | editar código-fonte]

A Honey Bomb foi fundada a partir da ideia de Rafael Ritter, baixista da banda Slow Bricker, na qual Jonas era baterista. O selo foi criado inicialmente como uma netlabel que atuaria na divulgação do trabalho da banda. Rafael também propôs que o projeto se chamasse Honey Bomb, pois segundo ele o nome soava delicado e agressivo ao mesmo tempo.

A partir da idealização do colega, Jonas passou a pesquisar mais sobre selos musicais, e com isso criou um e-mail para enviar à mídia especializada um release sobre novo single da banda, The Heaviest Sky,[3][4] esse considerado o primeiro lançamento da Honey Bomb.[5]

Ainda em 2013, a Honey Bomb foi integrada por Leonardo Lucena e Eduardo Panozzo, ambos músicos da recém fundada Catavento[1] e também artistas gráficos atuantes pela Noia Coletiva, que já pretendiam estender suas produções para o meio musical.[2][3]

Com a chegada dos novos membros, a Honey Bomb passou a dedicar-se também à produção de conteúdo da Catavento, e, ainda em 2013, lançou um split entre as Slow Bricker e a Catavento, o Slowvento Catabricker, disponibilizado exclusivamente em fita K7.[6][5]

Lançamentos nacionais e os primeiros eventos (2014)[editar | editar código-fonte]

Já em 2014, a Honey Bomb produziu e lançou o disco de estreia da Catavento, o Lost Youth Against the Rush,[7] que foi responsável por levar a banda a ser reconhecida como uma das maiores revelações no cenário musical da época.[8]

Esse período também foi marcado pelos primeiros lançamentos de projetos musicais de grupos que não tinham vínculo direto com os integrantes do selo, como o EP de estreia do grupo caxiense Space Dones[9] e também o relançamento do primeiro EP do grupo capixaba My Magical Glowing Lens.[10][11]

Ainda em 2014, o selo desenvolveu o projeto audiovisual Honey Bomb Sessions, que registrou apresentações em estúdio de bandas locais,[12] e também passou promover intercâmbios culturais entre artistas de outras regiões do país e do mundo, levando-os a participar de eventos musicais em Caxias do Sul.[13][14]

Primeira turnê nacional e lançamento internacional (2015)[editar | editar código-fonte]

Em 2015 a Honey Bomb deu os seus primeiros passos fora de sua cidade natal, passando a frequentar encontros nacionais de selos fonográficos,[15][16] onde pode conhecer coletivos de outras regiões do país, assim estabelecendo uma rede de contatos e intercâmbios visando novas oportunidades para os seus artistas.[3] Logo o selo firmou uma parceria com a revista online Monkeybuzz, que resultou na primeira turnê conjunta de artistas da Honey Bomb no estado de São Paulo.[17]

Em 2015 o selo lançou quatro novos projetos musicais, sendo um deles o seu primeiro lançamento internacional, o disco de estreia da banda estadunidense Winter.[18] Os outros foram o álbum 1943 da banda paulista Bike, e os das bandas caxienses Descartes[19] e Mindgarden.[20]

Reconhecimento no mercado musical (2016)[editar | editar código-fonte]

Em 2016, mediante ao seu crescimento exponencial e precoce, o selo, que já movimentava uma rede com oito artistas, nacionais e internacionais, passou a se tornar pauta em feiras criativas de sua região,[1] assim como levou seu fundador, Jonas, a ser convidado a participar de grandes debates nacionais referentes às novas tendências do mercado da música no Rio Grande do Sul, ao lado de representantes de outras importantes frentes culturais ligadas a este mercado no estado, como a Marquise 51 e o Morrostock.[21][22]

Neste ano o selo integrou a programação especial do Festival Bananada, tendo assim levado para algumas de suas bandas para fazerem shows em Goiás, no evento que foi chamado de Showcase Honey Bomb.[23]

Ao decorrer desse ano a Honey Bomb lançou os discos das bandas caxienses Catavento[24]e Cuscubayo,[25] o EP de estreia do grupo curitibano Marrakesh[26] e relançou o disco da banda norte americana Blank Tapes, Ojos Rojos, que chegou ao Brasil com uma faixa bônus.[27]

Festival Enxame e a coletânea Sons que vêm da Serra (2017-2019)[editar | editar código-fonte]

Ainda no primeiro semestre de 2017 o selo foi indicado pelo site especializado em música Tenho mais Discos que Amigos como uma das 21 indicações de selos musicais independentes para serem conhecidos pelo público.[28]

Neste ano, ao lado de outras frentes culturais de sua cidade natal, a Honey Bomb realizou o evento multicultural Enxame, no qual foram reunidos, em meio a natureza das proximidades de Caxias do Sul, uma série de artistas de distintas vertentes musicais e regiões do país, além de palestras, debates tratando sobre o futuro da produção independente nacional e uma feira criativa com trabalhos de artistas locais.[29][30][31]

Assim com no ano anterior, a Honey Bomb também incluiu alguns de seus artistas no line-up do Festival Bananada, incluindo o projeto inédito HoneyBand, composto por músicos de bandas caxienses.[32]

Em 2017 o selo lançou o primeiro trabalho do duo curitibano Cora,[33] além dos discos Vida Que Segue, do grupo porto-alegrense Não ao Futebol Moderno[34] e Cosmos, do My Magical Glowing Lens, este que foi eleito um dos 25 melhores lançamentos do ano pelo site Música Instantânea.[35]

Em março de 2018 a Honey Bomb lançou o EP do duo gaúcho Psychic Fair[36] e mais tarde, em agosto, o terceiro disco de estúdio da Catavento, Ansiedade na Cidade.[37]

Em 2019, a Honey Bomb promoveu, por meio do edital Natura Musical, o lançamento da coletânea Sons que vêm da Serra,[38] que contemplou dez projetos musicais originários da Serra Gaúcha com a gravação de faixas musicais e videoclipes exclusivos.[39][40] Ainda no mesmo ano promoveu o lançamento do segundo disco do compositor e multi-instrumentista pernambucano Feiticeiro Julião, intitulado Feitiço da Viola.[41]

Lançamentos em meio a pandemia e a Tal e Tal Records (2021-22)[editar | editar código-fonte]

Em 2020, durante a pandemia, o selo lançamentos do selo se restringiram ao streaming, com os projetos de estreia dos artista da Serra Gaúcha, Gabrre[42] e Jagunço,[43] além dos singles Noites Longe de Você; da dupla goiana Oblomov,[44] Quebra Alma; da Catavento,[45] e O Truque de não ter opção; de Jonas Bender, fundador do selo.[46]

Em meio a pandemia, Honey Bomb firmou parceria com o selo porto-alegrense Tal e Tal Records para novos lançamentos. Os primeiros foram em 2021, sendo eles os EPs dos artistas solos gaúchos Kbyte Workextra[47] e Chico Algo,[48] além do EP Oblomov II, do grupo goiano Oblomov, esse eleito pelo site Multi Modo BR como um dos 20 melhores EPs lançados em 2021.[49]

A parceria se estendeu até 2022, quando foram lançados os discos Causos de Matuta da dupla paulista e sul-mato-grossense Duo Chipa[50] e Tudo Sob Tranquilo do músico gaúcho Martiny.[51]

Lançamentos[editar | editar código-fonte]

Álbuns[editar | editar código-fonte]

  • 2014 - Lost Youth Against the Rush (Catavento)
  • 2015 - Supreme Blue Dream (Winter)
  • 2015 - Ensaio (Descartes)
  • 2015 - 1943 (Bike)
  • 2015 - Cellophane (Mindgarden)
  • 2016 - Cuscobayo (Cuscobayo)
  • 2016 - Ojos Rojos (The Blank Tapes)
  • 2016 - CHA (Catavento)
  • 2017 - Cosmos (My Magical Glowing Lens)
  • 2017 - Vida que Segue (Não ao Futebol Moderno)
  • 2018 - Ansiedade na Cidade (Catavento)
  • 2019 - Feitiço de Viola (Feiticeiro Julião)
  • 2020 - Tocar em Flores Pelado (Gabrre)
  • 2022 - Causos de Matuta (Duo Chipa)
  • 2022 - Tudo Sob Tranquilo (Martiny)

EPs[editar | editar código-fonte]

  • 2014 - My Magical Glowing Lens (My Magical Glowing Lens)
  • 2014 - Álbum Desconhecido (Space Dones)
  • 2016 - Supervão (Supervão)
  • 2016 - Vassiliki (Marrakesh)
  • 2017 - Não Vai ter Cora (Cora)
  • 2018 - Hi and Bye (Psychic Fair)
  • 2020 - Contar Horas até Cem (Jagunço)
  • 2021 - Oblomov II (Oblomov)
  • 2021 - sdd da vida (Chico Algo)
  • 2021 - Dream Matéria (Kbyte Workextra)

Coletâneas[editar | editar código-fonte]

  • 2019 - Sons que vêm da Serra (vários artistas)

Splits[editar | editar código-fonte]

  • 2013 - Slowvento Catabricker (Slow Bricker & Catavento)

Singles[editar | editar código-fonte]

  • 2013 - The Heaviest Sky (Slow Bricker)
  • 2020 - Noites Longe de Você (Oblomov)
  • 2020 - Quebra Alma (Catavento)
  • 2020 - O Truque de não ter opção (Jonas Bustince)

Videoclipes[editar | editar código-fonte]

  • 2019 - Sais (Jagunço)
  • 2019 - Sois Cool (Mouhamed Aw e Não Alimente os Animais)
  • 2019 - Palavra é Visão (Slam das Manas)
  • 2019 - Vamo Que Vamo (Teto)
  • 2019 - Cântico Brasileiro No. 4 (Maria Rita Stumpf e João Gôsto)
  • 2019 - Flúor (Olo)
  • 2019 - Deus Sol (Valdir Verona e Araucana)
  • 2019 - Torre de Babel (Os Bardos da Pangeia)
  • 2019 - Me Deixa (Bloco da Ovelha)
  • 2019 - ...e Parabéns (Gabrre )

Referências

  1. a b Vieira, Siliane (8 de novembro de 2016). «Selo caxiense Honey Bomb Records é case em Fórum de Economia Criativa, nesta terça». Jornal Pioneiro. Consultado em 4 de abril de 2023. Cópia arquivada em 4 de abril de 2023 
  2. a b Matias, Alexandre (29 de novembro de 2016). «Honey Bomb pisa forte em São Paulo». Trabalho Sujo. Consultado em 4 de abril de 2023. Cópia arquivada em 4 de abril de 2023 
  3. a b c Araújo, Eduardo (22 de abril de 2015). «Filateia RINP: Honey Bomb Records». Rock in Press. Consultado em 4 de abril de 2023. Cópia arquivada em 4 de abril de 2023 
  4. Ferreira, Tiago (31 de julho de 2013). «Novo single do Slow Bricker: "The Heaviest Sky"». Na Mira do Groove. Consultado em 6 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2023 
  5. a b Armazém da UCS (6 de janeiro de 2014). Armazém UCSTV - 30/12/2013 - Bandas Slow Bricker e Catavento (vídeo). Brasil: UCSplay, YouTube. Em cena em 08:43. Consultado em 6 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2023 
  6. Albuquerque, Angélica (9 de março de 2014). «Catavento lança primeiro álbum de estúdio». Tenho mais Discos que Amigos. Consultado em 6 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2023 
  7. Antunes, Pedro (19 de setembro de 2014). «Catavento une distorções, psicodelia e busca inspiração em O Iluminado para o clipe de "Bemeorgetagirl"». Rolling Stone. Consultado em 4 de abril de 2023. Cópia arquivada em 4 de abril de 2023 
  8. Da redação (28 de fevereiro de 2015). «Selos independentes celebram boa fase com feira em São Paulo». O Estadão. Consultado em 4 de abril de 2023. Cópia arquivada em 4 de abril de 2023 
  9. Rolim, Gabriel (21 de novembro de 2014). «Space Dones: Coletivo de Caxias do Sul cria obra interdisciplinar interessante e ousada». Monkey Buzz. Consultado em 6 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2023 
  10. Elmor, Carime (28 de janeiro de 2018). «Entrevista: My Magical Glowing Lens». Scream & Yell. Consultado em 6 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2023 
  11. Da redação. «My Magical Glowing Lens». Dia da Música. Consultado em 6 de abril de 2023. Arquivado do original em 6 de abril de 2023 
  12. Curvelo, Rakky (18 de novembro de 2014). «Descartes: ouça o novo álbum ao vivo no Honey Bomb Sessions». Tenho mais Discos que Amigos. Consultado em 6 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2023 
  13. Da redação (3 de dezembro de 2014). «Conheça mais sobre o projeto My Magical Glowing Lens, atração do Manifestasol, em Caxias». Jornal Pioneiro. Consultado em 6 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2023 
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