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Goya Lopes (Salvador, 7 de maio de 1954) é uma designer têxtil e artista plástica brasileira.

Formada em Belas Artes pela UFBA, com especialização na Universidade Internacional de Artes de Florença, onde também estudou litografia, criou em 1986 a marca Didara ("bom", em iorubá). Seu objetivo era usar a estamparia como técnica para contar a história das relações entre o Brasil (especialmente a Bahia) e a África. Recebeu o prêmio Museu da Casa Brasileira em 1993.

Trajetória[editar | editar código-fonte]

Goya Lopes nasceu em Salvador em 1954. Iniciou seus estudos na década de 70, na Faculdade de História, mas não se identificou com o curso e passou a estudar artes plásticas na Universidade Federal da Bahia - UFBA.

Recém-formada, realizou diversas especializações, entre 1977 a 1978, em Design e em 1979, em Museologia. Na Universitá Internazionale Dell’Arte di Firenze, Goya se especializou em Expressão e comunicação visual.

Sua atuação no mercado vai de artista a empresária. Como artista, Goya realizou exposições individuais e coletivas. Como professora, ministrou oficinas de pintura e processos criativos e lecionou o curso Design Aplicado a Moda I Estamparia, na Universidade de Salvador - UNIFACS.[1]

Em 1986, Goya cria sua marca, a Didara, que consolida seu trabalho nas Indústria Têxtil e da Moda e a faz ser reconhecida nacionalmente. [2] Seu trabalho, muito pautado na temática afro-brasileira, lhe gerou diversos convites para decorar importantes prédios de fundações voltadas para os assuntos e pesquisas da temática afro.[3]

Referências[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]